As negociações entre Israel e Hamas, intermediadas pelos governos dos EUA e do Catar, avançaram e a libertação de alguns reféns, prioritariamente mulheres, crianças e idosos, é aguardada para as próximas horas. Em troca, Israel concordaria em pausar os ataques por um intervalo de tempo.
A posição oficial do governo israelense é só parar os combates quando todos os reféns forem soltos, mas alguma flexibilidade foi mostrada em função da oferta de uma troca parcial por uma interrupção temporária. A libertação parcial de reféns já havia sido oferecida e recusada anteriormente.
As negociações entre Israel e Hamas, intermediadas pelos governos dos EUA e do Catar, avançaram e a libertação de alguns reféns, prioritariamente mulheres, crianças e idosos, é aguardada para as próximas horas. Em troca, Israel concordaria em pausar os ataques por um intervalo de tempo.
A posição oficial do governo israelense é só parar os combates quando todos os reféns forem soltos, mas alguma flexibilidade foi mostrada em função da oferta de uma troca parcial por uma interrupção temporária. A libertação parcial de reféns já havia sido oferecida e recusada anteriormente.
A proposta tem críticos dos dois lados do debate em Israel. Da parte dos parlamentares linha dura, nenhuma negociação com o Hamas é aceita, especialmente após o hospital Al-Shifa, considerado o centro de operações dos terroristas, ter sido tomado.
Para esses deputados, o Hamas só abriu negociações porque está enfraquecido e esta seria a hora de aumentar os ataques para vencer o inimigo, sem trégua ou tempo para que ele se reorganize. Do lado das famílias dos reféns, existe a pressão para que qualquer acordo seja aceito e que mais vidas sejam preservadas.
O Hamas quer, além do cessar-fogo imediato e total, que todos os presos palestinos sejam soltos das prisões israelenses. As negociações seguem avançando, mas os envolvidos reconhecem que nada está acertado até o acordo final ser selado pelas partes.