No radinho de pilha

Fui convidado e aceitei ser entrevistado no programa cultural da rádio Roquette-Pinto (94,1 FM) que vai estrear hoje, dia 3, sexta-feira, ao vivo, exatamente às 12,30 horas. Eles querem saber (nenhuma surpresa) do meu livro ainda inédito chamado Solar da Fossa, Rio – 1964-1971 e alguma coisa sobre o livro que está saindo, O Rei do Cinema (ambos da Record). Na semana passada, o Solar foi tema de uma reportagem da Veja-Rio, deixando evidente o interesse do carioca sobre esta divertida página da sua história.

O livro – que vai ter a 4ª. capa assinada por Ruy Castro – está programado para o inicio de 2009, mas no momento estou me ocupando em divulgar o lançamento d´O Rei do Cinema, a extraordinária história de Luiz Severiano Ribeiro, o cearense que construiu a maior cadeia de cinemas no Brasil, dos anos 30 aos 70. Uma história que se liga às chanchadas da Atlântida, com Oscarito e Grande Otelo, criação do seu filho e herdeiro, Ribeiro Jr., o Tyccon. Juntos, pai e filho representam 90 anos de cinema brasileiro, tanto como produtores quanto como exibidores. Esta é a palestra que estou oferecendo aos cursos de cinema ou eventos relacionados ao tema.

Toninho Vaz, de Santa Teresa.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em Sem categoria. Adicione o link permanente aos seus favoritos.
Compartilhe Facebook Twitter

3 respostas a No radinho de pilha

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.