Nora Drenalina recomenda:

Flávia, a mulher liberada com seu fascínio e sua liberdade leva a peça a momentos inesquecíveis pelo absurdo das proposições, pela caricatura das situações que nos conduzem ao final a uma dura reflexão sobre o poder, a força e a permanente capacidade à mistificação inerente ao ser humano. “Devemos assassiná-lo com coragem, mas sem ódio; trinchá-lo como uma iguaria”. William Shakespeare. Júlio Cesar. Coleção Teatro de Millôr Fernandes, volume I, inverno de 1977. L&PM Editores.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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