Nós, os privilegiados sem-terra que acampávamos no Tamanduá, da Tia Matilde e do Bira, nos tornamos organizados com o passar do tempo. Pra não precisar, literalmente, cagar no mato, construímos nossa própria privada. Banho e higiene pessoal: Rio Tamanduá. Mas lá estava o WC: bandeirinha vermelha, tinha gente; sem bandeira, livre como um táxi.
Depois de fazer as necessidades, uma boa pá de cal era jogada sobre o serviço, para evitar moscas, etc. Na volta para Curitiba, cobríamos o buraco com a terra que havíamos retirado. Bons tempos, hein, Beto Bruel?