Nova dramaturgia curitibana em cena

Depois de uma série de leituras de textos teatrais do escritor Luiz Felipe Leprevost, agora é a vez de Alexandre França mostrar a sua dramaturgia para o público interessado na Casa do Damaceno. O espaço está sendo usado para um ciclo de leituras batizado como “Nova Dramaturgia Curitibana”, cuja proposta é promover a nova geração da dramaturgia feita em Curitiba e incentivar o debate e as discussões acerca do tema.

Vários artistas de peso já participaram do ciclo, tais como Regina Bastos, Luthero de Almeida, Márcio Mattana, Michelle Pucci e o próprio Leprevost. Para as leituras dos textos de França, três diretores irão revezar na direção. A primeira leitura, “As Noivas”, ficará a encargo de Cleber Braga. A segunda, “O Homem que Conhecia Todo Mundo”, com Marcos Damaceno e a última, “Final do Mês”, com o próprio dramaturgo

Alexandre França.

Segundo Claudete Pereira Jorge, uma das atrizes que participarão das leituras de um dos textos de França, “esta é uma iniciativa que deveria acontecer mais em Curitiba. A nova geração está aí e precisa ser mostrada”. O grupo está aberto a novas propostas de leituras, já que ainda este semestre pretende organizar novas mostras como esta.

As leituras dos três textos de Alexandre França acontecem na Casa do Damaceno

(Rua 13 de Maio, 991 – Tel.: 3223-3809) nos dias 14, 15 e 16 de março, sexta e sábado às 21h00 e domingo às 20h00. Entrada R$ 5,00.
De 14 a 16 de março de 2008, sexta e sábado, às 21h00 e domingo, às 20h00, na Casa do Damaceno – Rua Treze de Maio, 991 – Entrada de cada leitura: R$ 5,00

PROGRAMAÇÃO
Dia 14 de março
“As noivas”Com Helena Portela – Direção da leitura: Cleber Braga
Dia 15 de março “O homem que conhecia todo mundo”, Com Márcio Mattana, Michelle Pucci, Alexandre França e Paulo Ugolini. Direção da leitura: Marcos Damaceno
Dia 16 de março “Final do mês”, Com Claudete Pereira Jorge e Helena Portela – Direção da leitura: Alexandre França

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em Geral, Sem categoria. Adicione o link permanente aos seus favoritos.
Compartilhe Facebook Twitter

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.