Seu sucesso como humorista foi à estratosfera ao casar com Luísa Sonza, cantora e também celebridade youtúbica. O nome Sonza não vem da tradição onomástica pseudo anglófona; deve ter origem européia, embora seja de se cogitar sempre dos erros de tabelião ainda comuns neste Brasil ou, pior, de nome artístico com substituição do ‘s’ pelo ‘z’ – remember Pabllo Vittar. Whinderson combateu a depressão, que vinha secando sua veia de humor: cirurgia “no bumbum”, Whinderson e sua Sonza compartilham no Feice. Parem com isso. O buraco é mais adentro.
Craque da cepa Rafinha/Gentili, Whinderson faz piada com a cirurgia – hoje no método do abridor de latas, aparelho introduzido punctum dolens, que corta e sutura com grampos de metal descartáveis. Palavra deste editor, pseudo humorista, deprimido e ex-hemorróidico. O criativo Whinderson publica foto de meia banda de sua bunda no seu Feice. A foto acusou acessos em galáxia remota. E recebeu o melhor, o mais lubrificante e tônico dos laiques: a mulher Luísa deu força, lembrando que menino sempre perseguiu seus sonhos, apesar do inconveniente no traseiro.
Whinderson mostra que é humorista. Há estudos revelando ser a depressão a centelha do humorismo. Lembremos Robin Williams, um dos maiores, levado ao suicídio pela depressão. Humorista deprimido pelas hemorroidas é coquetel para a tragédia. Não nos levem a mal, hemorróidicos-depressivos como Whinderson. No Brasil com censura, Congresso vexaminoso, presidente fora da curva e briguelhas de ego entre procuradores e ministros do Supremo, esses caras cairiam na real com boas e lancinantes, deprimentes hemorroidas.