As últimas palavras de Jesus na cruz foram: “Perdoai-os, Pai, que eles não sabem o que fazem”. Moro e Dallagnol fazem demagogia e pecam na marcha e com Jesus assumindo-se, um como crucificado atual e outro como crucificado futuro. Moro e Dallagnol fingem não saber que nas cruzes vizinhas à do Salvador estavam são Dimas e Gestas, o bom ladrão e o mau ladrão.
Quem eram Dimas e Gestas na marcha? O velho Moro diria ser o Pai e Dallagnol o filho crucificado, nada de Dimas, nada de Gestas. Mas Jesus não mentia, não denunciava como Judas nem condenava como fariseu da Lava Jato. Em prisão preventiva perpétua, Moro confessaria ser o bom e Dallagnol o mau ladrão. De novo injusto, agora com o Pai, o Filho, Dallagnol e os ladrões.