Michel Temer pediu desculpas em ser repetitivo, mas voltou a falar que os “interesses do Brasil estarão acima dos interesses dos grupos”.
E reiterou que o Banco do Brasil, o BNDES, o Ipea, o IBGE, a Caixa e a Petrobras “não são patrimônio deste ou daquele governo ou daquele grupo político, mas são patrimônio do conjunto da sociedade brasileira”.
Em resumo, o Brasil não é mais do PT. E também não pode ser do PMDB ou de qualquer outro partido.
o antagonista
Sobre Solda
Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido
não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em
Sem categoria e marcada com a tag
brasil,
michel temer,
O antagonista,
Partido dos Trabalhadores. Adicione o
link permanente aos seus favoritos.