A PF remete ao STF papéis localizados em busca nos escritórios de ex-assessores de Arthur Lira, investigados por fraude na compra de kits de robótica em licitação com recursos do orçamento secreto. Nos papéis constam valores, perto de R$ 700 mil, destinados a alguém de nome Arthur. Seria Arthur Lira, o presidente da Câmara dos Deputados e presidente paralelo do Brasil?
Apesar dos indícios “veementes”, a suspeita não pega para incriminar o deputado, mesmo relacionada a emendas de sua autoria, destinadas a seu Estado, em cujos desvios aparecem digitais de pessoas com quem trabalha há décadas. Os indícios podem ser veementes, mas nada provam. É que o nome ‘Arthur’ é comum em Alagoas, onde se cultua o rei Arthur, da Távola Redonda.