O herói anônimo

Foto de Ito Cornelsen.

Um leitor deste blog vem fazendo regularmente comentários anônimos de baixo nível, atacando a mim e ao Solda, o editor. Para ele, eu sou “bundão” e o Solda um pseudo-humorista, desqualificado. Acusa-me de tentar macular a história de Vladimir Palmeira e outros “revolucionários” de Curitiba – e pede para eu crescer e aparecer. Sempre assino minhas opiniões (mesmo aquela publicada na Gazeta do Povo, semana passada, onde digo que, em Curitiba, as ações políticas acontecem mais à luz de Freud e do que de Marx) e o meu detrator se esconde no anonimato. Qual o medo? Não consegue dormir à noite? Tem medo do escuro?

E, por falar em história, ao depreciar o trabalho do Solda, você está negando a história de um dos maiores artistas gráficos do Paraná (não é opinião minha apenas, você sabe). E por ai vai… O rapaz não tem consistência teórica, atrapalha-se na contradição e está movido por sentimentos pobres e mesquinhos. Assim, para encerrar e diante do exposto, qual de nós dois é o bundão?

Toninho Vaz, de Tubarão, SC.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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