Lançar um livro não é tarefa fácil, principalmente para quem olha para o computador e enxerga nele um ET. Sou do tempo do escrever à mão. Custei a aceitar a máquina de datilografia. Até hoje escrevo à mão. Mas, instado pelas circunstâncias obrigo-me a usar essa máquina do diabo. Só que quando começo a dominar a bandidinha, muda tudo. Novo modelo é lançado e eu tenho que ater-me a ele para que não ocorra desconfiguração entre o que cá escrevo e o que lá em Lisboa a Chiado recebe, posto que na editora impera esses lances de última geração.
Capengando, me arrastando, vou abrindo caminho para o lançamento de O Menino no Museu Guido Viaro. E quando será isso? Quando você menos esperar…