Apollo 11: — Oh, meu Deus!… Eles estão aqui!… E são enormes!… Esses “bebês” são enormes!…
Houston: — O que foi, Apollo 11? Que diabos foi…?
Apollo 11: — Não… Não… Não é nenhuma ilusão de ótica nem distorção… Oh, Meu Deus!… Ninguém acreditaria nisso!…
Houston: — Que… que está acontecendo com vocês?… Que diabo ocorre…?
Apollo 11: — Eu lhes digo… Há outras naves espaciais aqui, alinhadas na borda da cratera!… Estão na luz… só observando!… Estão na superfície!…
Houston: — Controle chamando Apollo 11…
Apollo 11: — Roger… Roger… Estamos bem aqui… Mas encontramos alguns visitantes. Eles estão aqui já há algum tempo, a julgar pelas instalações…
Houston: — Missão central falando. Confirme a última informação…
Apollo 11: — Estou lhes dizendo que aqui há outras naves espaciais… Estão alinhadas em fila, do lado mais distante da cratera…
Houston: — Repita… Repita…
Apollo 11: — Examinaremos a órbita… Queremos voltar para casa… Em 625 e um quinto. O relógio automático está colocado. Minhas mãos tremem de tal forma que não consigo…
Houston: — Filmar?…
Apollo 11: — Diabo! É assim… As condenadas câmeras estão funcionando mal aqui em cima…
Houston: — Vocês conseguiram alguma coisa, rapazes?…
Apollo 11: — Não temos mais filmes agora… Temos apenas três tomadas dos ufos, ou o que quer que sejam… Mas podem estar veladas…
Houston: — Missão… Controle. É o controle da missão. Estão para partir? Repito… Vocês estão para ir embora?… Que significa toda essa agitação?… Por que cenas de ufos?… Expliquem…
Apollo 11: — Estão pousados aqui!… Estão na Lua, nos observando!…
Houston: — Obtenham fotografias… Todas as fotografias possíveis… Vocês estão filmando?…
Esse diálogo foi mantido entre os astronautas Neil Armstrong e “Buss” Aldrin e o Centro de Controle da Nasa, em Houston, no Texas, EUA. A transmissão era vetada aos meios de comunicação, mas foi captada por um grupo de rádioamadores, através de sofisticados equipamentos. O jornal The Washington Post publicaria a transcrição da conversa que, algum tempo depois, acabou sendo ratificada por Otto Binder, membro da equipe espacial da Nasa, e pelo diretor Christopher Craft, quando este deixou a agência.
O próprio Aldrin, durante as comemorações do 24º aniversário da chegada da Apollo 11 na Lua, ocorrido em 1994 na Itália, confidenciou ao jornal La Stampa:
— Tinha sempre um ufo conosco. Logo depois de ter deixado o campo gravitacional da Terra, Neil, Mike e eu vimos aparecer na janela da nave um objeto voador luminoso que nos seguia à distância.
O ex-consultor Maurice Chatelain foi além:
— Todos os voos da Apollo e da Gemini foram seguidos de longe e, às vezes, bem de perto por ufos (unidentified flying objects, em inglês, ou objetos voadores não identificados – óvnis) de origem extraterrestre. Isto sempre foi comunicado pelos astronautas ao controle da missão, que então ordenava silêncio absoluto.
A agência espacial americana fez o que pôde para esconder o acontecimento. Tanto que o próprio público dos EUA somente ficou sabendo após dez anos. E foi preciso que um cientista soviético o revelasse. O dr. Vladimir Azhazha, físico e matemático da Universidade de Moscou, garantiu:
— Estou absolutamente certo de que isso realmente aconteceu. Segundo nossas informações, o encontro ocorreu imediatamente após a alunissagem e Neil Armstrong relatou ao controle da missão que dois objetos, grandes e misteriosos, estavam observando o módulo. Mas a mensagem não chegou ao público porque a Nasa a censurou.
Segundo outro russo, o prof. Aleksandr Kazantsev, Edwin Aldrin chegou a filmar e tirar fotografias coloridas dos óvnis, de dentro do módulo. Ele disse ainda, à revista National Esquire, que as naves extraterrestres decolaram alguns minutos depois da chegada dos astronautas à Lua.
Mas Neil e “Buss” não foram os únicos a comprovar a existência de UFOS e ETs. Outras autoridades, entre as quais um destacado prelado da Igreja Católica, também o fizeram. Mas essa história fica para amanhã – em homenagem ao Paulo Motta, escrevo hoje em capítulos, dois na verdade.