Hoje é sábado, amanhã é domingo. Nos tempos turbulentos, o Mito começava a ofender o gênero humano a partir do cercadinho e depois embarcava na motociata, enlouquecido pelo barulho e excitado pelo cortejo masculino, sempre um puxassaco na garupa, orelha encostada para sentir-lhe a palpitação do coração empedernido. Lula procura diferenciar-se do genocida; não mata magotes de brasileiros pela omissão, mas como não segura a língua, ofende-lhes o bom senso ao abrir a boca.