TEM APRESSADINHOS, a maioria políticos, que insistem no vermífugo e no purgante para combater o coronavírus, ou seja, matar a peste no penico. Tem a anedota antiga sobre a mulher que qualquer resfriado metia a família no purgante.
O marido nas últimas, ela atazana o médico pedindo um purgante no moribundo. O doutor diz que não funciona, o paciente não passava daquela noite. A mulher tanto insiste que o doutor cede: “Tudo bem, mas ele só vai cagar no cemitério.”