O Selvagem.

Seguindo o conselho de um amigo meu, jornalista, 30 anos de janela: menos xavascas — essa eu não conhecia! — e menos mulé pelada pra conquistar o público feminino. Pesquisa Data Internauta. Que venham as mulheres, que eu pensei que já faziam parte do meu público. Coisas da vida “muderrna”.

Começo então com esta dica de cinema. Quem tem mais de 40 (ou 50?) já viu ou ouviu falar de O Selvagem. Um irado e jovem Marlon Brando incendeia as telas como O Selvagem, neste emocionante e cultuado clássico dos anos 50. Brando interpreta Johnny, o líder de uma malvada gangue de motociclistas que invade uma pequena e tranqüila cidade da Califórnia.

Contra o que Johnny se revolta? “O que você tem com isso?”, ele zomba. O jovem motociclista de jaqueta de couro parece possuído por uma maldição para destruir, até que se apaixona por Kathie (Mary Murphy), a “boa menina” cujo pai (Robert Keith) é policial. Infelizmente para Johnny, sua única chance de redenção é ameaçada por um psicótico rival, Chino (Lee Marvin) – além da hostilidade e preconceito das pessoas da cidade. Todas essas ardentes paixões explodem num eletrizante clímax!

Valeu, mulheres?

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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