O Tao Feminino

Foto de Diego Singh.

Para Marina Solda

O que nunca morre é espaçotempo
mas pode chamá-lo de Mamãe.
Quem nunca abandona esta mulher
o Céu e a Terra fecunda.
Suave é o seu poder
sempre e sempre a nos amamentar.
Desça – ela estará lá.
Suba – ela o tomará no colo.
Lao Tsé

Alberto Centurião, Roberto Prado
e Thadeu Wojciechowski

Itararé, 18 de junho, 1935/Curitiba,
20 de fevereiro, 2009.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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3 respostas a O Tao Feminino

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