Onze

A data 11/11/11 inspira o conceito da nova exposição coletiva da Colecionador Contemporâneo

Hoje, 11 de novembro a Colecionador Contemporâneo recebe a coletiva “ONZE”, com a curadoria de Marco Antônio Teobaldo, na qual 11 artistas apresentam trabalhos em múltiplos de 11, ao valor de R$ 1.111,11. A galeria decidiu transformar a data 11/11/11 em uma exposição de arte e evocar a sorte que a repetição dos números pode trazer aos supersticiosos de plantão. “Sempre achei interessante exposições de múltiplos de artistas variados, e o inusitado da data foi o gancho perfeito para essa brincadeira”, revela Ludwig Danielian, marchard da Colecionador Contemporâneo.

Fiel ao número “11”, o curador Marco Antonio Teobaldo reuniu artistas que aceitaram criar trabalhos especiais para essa exposição. E como o conceito da Colecionador Contemporâneo é formar novos colecionadores e, dessa forma, sempre ter obras a preços acessíveis, porque não dar continuidade a esta proposta e estabelecer um preço final de R$ 1.111,11? “Os artistas foram trabalhando com suas limitações e variantes – de técnica, material, e dimensão da obra – para chegar a uma obra que estivesse dentro do valor proposto. Isso tudo sem perder a qualidade. Foi um desafio, mas também uma grande brincadeira”, revela o curador.

A mostra reúne artistas que já expuseram na Colecionador Contemporâneo a outros inéditos no espaço. As obras, é claro, ficarão expostas por 11 dias.

Os artistas: André Malinski, Deco|Divina Huguet, Fuso Coletivo, Geléia da Rocinha, Leila Pugnaloni, Ludwig Danielian, Paulo Carapunarlo, Renata Zambianchi, Rodrigo Villas, Thelma Innecco

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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