Em Nova York foram banidos por três meses os que são vendidos com sabores. Há também acidentes com explosões das baterias destes dispositivos.
Essa é a nova onda que está no Brasil, paga fortunas por espaços publicitários, e tenta amealhar boa parte dos fumantes que estão tentando ficar longe do vício assassino do tabaco, alvo de todo tipo de campanha e leis por aqui, mas que continua dominando.
Não se tem notícia de nenhum movimento para tentar brecar a nova máquina de gerar doenças. Por quê?
A indústria milionária do tabagismo no Brasil deixou um legado de milhões de mortos e sequelados.
Os fumantes passivos são outra cifra oculta neste cenário devastador.
Isso tudo, sem qualquer responsabilização dos fabricantes por parte do Judiciário brasileiro, diferente dos países onde a Justiça funciona, que condenam as indústrias em pesadas indenizações a favor dos consumidores.
A ideia de que cada um é responsável pelos seus vícios é um engodo pois todos arcam com a previdência pública que atende as vítimas do tabagismo.
Responsabilizar os fabricantes seria o mínimo que o Direito poderia fazer, mas isto no Brasil, está longe de se tornar uma realidade.
Além de tudo isto, não são divulgadas amplamente as consequências que essas drogas e seus dispositivos eletrônicos causam aos usuários.