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Corte Interamericana de Direitos Humanos condena o estado brasileiro pela morte do jornalista Vladimir Herzog
Torta de Ricota
Oito e pouco da noite. Pronto para uma rápida viagem, ida e volta em menos de 24 horas, uma inquietação preenche os espaços vazios entre os pensamentos. Ela vai aprontar esta noite. Ele a observa do outro lado da cozinha, tomando um redbull de canudinho para a vigília ao volante. Ela está vendo um seriado, esparramada no sofá, dentro de um moleton cinza e velho. Os olhos fixos na TV, ele tem convicção de que movimentos rápidos das órbitas oculares dela verificam se ele ainda a está observando. Tchau amor, estou indo. Ele diz, enquanto esmaga a latinha para enfiar no lixo. Boa viagem querido, cuidado na estrada. Ela responde, levantando-se do sofá para, em uma rápida esticada até a cozinha, dar um beijo de despedida. Ele quase enxerga a felicidade oculta logo abaixo da feição despreocupada em seu rosto. Ela não vê a hora do meu carro virar a esquina, para arrancar este trapo cinza e se enrolar naquela roupa apertada que comprou logo que soube que eu precisava fazer esta viagem.
Ele pensou. Na garagem, sozinho, olhou o outro carro e concluiu que deveria ter colocado um rastreador. Uma ideia surgiu. Tirou um lápis de sua pasta e fez pequenas marcas em cruz no piso, sinalizando a posição dos pneus do veículo, de modo a demarcar com perfeição e discrição a posição exata das rodas. Como ela havia prometido que ficaria em casa vendo maratona de séries, esperando pelo retorno dele, ele saberia da traição assim que verificasse a posição das rodas. Não havia a menor chance dela tirar o carro e depois colocar no exato local sutilmente demarcado. Entrou no carro e foi embora. Tão logo virou a esquina, o terror invadiu os pensamentos. Uma série de pequenos trailers onde sua esposa era a protagonista dos mais picantes atos sexuais com desconhecidos e conhecidos. Um pesadelo que o mantém esmagando o volante até chegar ao destino. No dia seguinte, após angustiantes horas de retorno a velocidades superiores aos cento e vinte, ele enfim estaciona ao lado do carro de sua mulher. Ligeiro, verifica se as marcas em grafite no piso coincidem com as rodas. Nem um pouco! Nosso casamento não vai resistir. Entra se arrastando pela casa e encontra sua companheira prostrada diante da TV, no mesmo velho moleton. Você foi aonde? Ele pergunta seco. Oi amor, que bom que chegou antes. Tive que sair hoje cedinho porque estava louca pela torta de ricota da Gaspar. Mal consegui dormir de vontade. Ela justificou. O semblante sisudo dele se derrete em uma satisfação orgástica. Os olhos brilham, os cantos dos lábios se erguem. Ele abre a geladeira e encontra aquele prêmio dos deuses. A torta de ricota da Gaspar! Quando a garfada ainda com a geladeira aberta, encontra seu paladar, ele pensa que mesmo que sua mulher tivesse participado de uma orgia com o confeiteiro, ainda assim valia a pena.
Yuri Vasconcelos Silva é arquiteto
O Judiciário começa a virar povão
Se alguém aí levanta, respeitosamente, o nariz para criticar os desencontros que vêm se repetindo entre juízes, promotores e ministros dos tribunais superiores, comete um equívoco, como diriam, cada um de per si, Sérgio Moro e Dias Toffoli.
Pelo contrário: cada brasileiro deveria repetir “eu gossssto”.
As rixas frequentes na interpretação da lei fazem os homens da capa preta descerem do pedestal e agirem como povo, o que lhes dá a necessária dose de humanidade.
Nenhuma casta de altos servidores da República ficou tão distante do cheiro de povo como o Judiciário, em todas as suas esferas. Políticos, policiais, professores e todas as demais categorias amassam o barro das ruas para exercerem o próprio ofício.
Agora, ao se lançarem na maior de todas as batalhas contra a corrupção, tiveram que arregaçar as mangas engomadas e enfrentar dissidências entre seus pares.
Bom momento para a juizarada e bom momento para o País. Que se desentendam, sempre. E no calor do embate, contem tudo o que sabem.
Publicado em Ruth Bolognese - Contraponto
Com a tag Ruth Bolognese - Contraponto
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Normal? Depende – O próximo presidente poderá nomear até 5 ministros para o Supremo. Prerrogativa dele, que indica quem quiser. E prerrogativa do Senado, que pode recusar, mas não recusa. Resultado: continua igual a hoje, ministros retornando o favor ao limpar a barra de presidente e aliados. Isso é ruim? Não, é normal. O problema está em presidentes, senadores e ministros não pensarem nas instituições, mas em interesses e lealdades pessoais.
A Polônia enfrenta uma crise na corte suprema, cujos juízes agem na contramão dos ministros do Supremo. O presidente da república conseguiu do parlamento uma lei que reduz para 60 anos a idade máxima para permanência dos juízes e assim mandaria 5 deles embora. A presidente do tribunal recusou deixar o cargo e continua indo ao trabalho; o tribunal agora tem dois presidentes, um que o presidente quer e um que ele não quer.
Freio de arrumação – Na sexta-feira próxima a Terra reduzirá em 7 mil km/h a velocidade de sua órbita em torno do Sol. Fosse aqui no solo seria como um freio de arrumação, aquilo que os motoristas de ônibus fazem ao abrir espaço para acomodar mais passageiros. Na dúvida, o pessoal do Insulto vai se amarrar na cadeira para não ser jogado contra a parede.
Coisas do Brasil – O ex-governador Sérgio Cabral e sua mulher, Adriana Ancelmo, entregam bens à Justiça e com isso reduzem suas penas por roubalheira explícita, ele em 8 anos, ela em 4. Coisas do Brasil: quanto de peculato contribuiu para a aquisição dos bens?
As aparências enganam –O juiz Sérgio Moro afirma que estava “aparentemente equivocado” ao impor tornozeleiras eletrônicas ao ex-ministro José Dirceu. Justificativa à retirada delas determinada pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo.
Toffoli e Moro são capas pretas, portanto que se desentendam. O Insulto não entende como um juiz tão seguro de suas decisões como Sérgio Moro se declara “aparentemente equivocado”.
A fera da Lava Jato pensou que estava mandando tornozelar o tornozelo esquerdo do José Dirceu, não os dois tornozelos. Sim, absurdo, mas nada diante daquele “aparentemente” – coisa de cabo de esquadra.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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O Procurador Santos Lima e os Ratos
Um dos principais investigadores da Lava Jato, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima vem recorrendo a expressões fortes para descrever políticos e autoridades. Longe da posição altaneira do juiz Sérgio Moro ou das frases algo ingênuas do rei do power point, o procurador Deltan Dellagnol, Santos Lima já chamou Michel Temer de leviano e, recentemente, aludiu a políticos que investem contra o andamento da Operação o comportamento de “ratos”.
O Conselho Nacional do Ministério Público já o advertiu para amenizar a linguagem, o que não o intimidou, pelo contrário. E o Procurador está certo, certíssimo. Força de expressão não deve ser motivo para calar, intimidar, ameaçar ou processar quem quer se seja. Além de bater de frente contra a liberdade de opinião – essencial para a democracia – embaralha o limite entre o que deve e não deve ser dito e aí se entra no perigoso terreno do julgamento subjetivo.
Há que se imaginar o efeito, por exemplo, se todos os políticos empenhados em “corrigir” os rumos da Lava Jato se sentissem ofendidos pela expressão “ratos” e processassem o procurador Santos Lima por dano moral. E se uma decisão judicial favorável aos políticos surpreendesse o Procurador daqui há 12 anos, obrigando-o a pagar o equivalente à metade da própria aposentadoria.
São essas anomalias que acontecem quando a liberdade de expressão é colocada em xeque: passados 12 anos, que dano moral poderia ser reparado? Mais ainda, que dano moral se repara com dinheiro de quem se sente ofendido? Os políticos vitoriosos sairiam por aí dando R$ 1 real para cada transeunte que se lembrasse do episódio?
Por tudo isso, é preciso ter claro como o sol que nasce todos os dias: o único critério que pode subsidiar a contestação da informação é a conduta da verdade. Se os políticos que agem contra a Lava Jato reprisam o comportamento de ratos medrosos, nada a contestar. Se uma autoridade da República é cobrada, publicamente, pela imprensa, por levar anos e anos para dar um parecer sobre qualquer processo de investigação em andamento, nada a reparar.
A forma é consequência linguística, apenas. A supressão da liberdade é um atentado grave contra a Democracia.
Publicado em Ruth Bolognese - Contraponto
Com a tag Ruth Bolognese - Contraponto
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Concurso para ministro – Tem que mudar a Constituição: ministro do Supremo só mediante concurso público. O tribunal virou a casa da mãe joana. Tem ministro verme que prejudica os velhos amigos. Tem ministro que ajuda os velhos amigos vermes. Se existe concurso para juiz, por que não para ministro?
Não ajuda muito, mas juiz não passa em concurso prometendo ajuda para depois cumprir ou descumprir. A tentação sempre ronda. O Insulto não inventa nem aumenta, só aplica o ensino de dois juristas, os professores Wilson Ramos Filho, o Xixo, e Luís Roberto Barroso, um carrapicho.
O gênio do cachimbo – Foi encontrado o cachimbo do saudoso e legendário doutor Francisco da Cunha Pereira Filho. Estava esquecido numa gaveta da velha sede da Gazeta do Povo, na Praça Carlos Gomes. Bisbilhotice do editorialista, que, fascinado, meteu o cachimbo na boca e o aspirou, como se faz com qualquer cachimbo.
O gênio que fez a fortuna da Gazeta escapou do fornilho e invadiu o cérebro do jornalista. Se o editorialista continua possuído pelo gênio, só o tempo dirá. Mas sua presença ficou no editorial de apoio à austeridade da governadora Cida Borghetti no reajuste dos funcionários do poder executivo.
Antiga direção – Um dia o restaurante aqui perto amanheceu com a faixa na fachada: “Agora sob antiga direção”. Tirando a faixa estava tudo igual: decoração, comida, cozinheiro, nem o preço do quilo baixou.
Que nem o partido: era MDB, passou a PMDB e um dia amanheceu MDB. Agora e antes sob “antiga direção”. O povo continua a comer a gororoba. Quanto ao preço, este sempre sobe.
Despeito – Problema não foi Juan Carlos Osório, técnico do México, criticar Neymar. É bronca de perdedor.
Problema é Ronaldo Fenômeno dizer que foi sorte o gol de Roberto Firmino aos dois minutos depois de entrar em campo. Isso é fala de despeitado, porque Firmino não é cliente da empresa dele, Ronaldo. Se fosse Maradona falando até daria para entender. Mas Ronaldo…
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
Com a tag Cida Borghetti, gazeta do povo, Neymar
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Mazza, história e liberdade de expressão
Publicado em Geral
Com a tag Luiz Geraldo Mazza, Mazza - história e liberdade de expressão, Míriam Karam
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Glauco
Como o Angeli, quando não estava subvertendo a moral e os bons costumes nas tiras, o Glauco também era um excelente chargista político. Como o Laerte, que está levando sua arte para zonas nunca antes exploradas, em quadrinhos ou fora deles, o Glauco também era um experimentador genial. É uma triste ironia que ele tenha sido uma vítima do desvario. Luis Fernando Verissimo/Zero Hora
O Consumidor e os planos de saúde
Os Planos de Saúde expulsaram quase três milhões de brasileiros no último ano em decorrência dos aumentos permitidos pela Agência Nacional de Saúde (ANS) e no mesmo período faturaram a bagatela de R$178 bilhões.
Enquanto rola a bola da Copa do Mundo da Rússia, a ANS ao invés de restringir os lucros astronômicos e limitar os aumentos injustificados dos planos de saúde resolveu abrir as portas para novas formas de reajustes abusivos.
Em tese, as agências reguladoras foram criadas para proteger os consumidores e impor regras restritivas aos lucros exorbitantes das operadoras da telefonia, dos combustíveis, dos planos de saúde, das empresas de aviação.
Na prática não é bem isso que acontece, as agências estão viabilizando aumentos abusivos e ilegalidades, como é o caso da novidade do pagamento das bagagens nas empresas aéreas que prometeram reduzir o valor das passagens, mas que subiram como as decolagens dos aviões.
A força política dos grupos econômicos está no financiamento das campanhas eleitorais de políticos que ocupam cargos, que por sua vez vão influir no aumento das tarifas e nos lucros das empresas. Um círculo vicioso que deveria ser virtuoso.
Tanto que a grande disputa dos políticos, em final de mandato, é ocupar os cargos das agências reguladoras para caso de não se reelegerem continuarem a operar e se beneficiar de privilégios funcionais.
Estamos falando da Resolução Normativa 433 de 27 de junho de 2018 (ANS) que viabilizou novas cobranças dos usuários dos planos de saúde e que não foi devidamente discutida e divulgada.
Esta famigerada resolução inovou no sentido de que os usuários poderão (leia-se deverão) pagar até 40% do valor dos atendimentos, o valor máximo é o dobro da mensalidade, que em alguns casos são altíssimas, e no limite ano de 12 mensalidades ao ano.
E ainda com o pagamento pela utilização do pronto socorro.
Inventaram a franquia no plano de saúde, que já funciona de forma questionável no mercado dos seguros. Isto é, para usar o plano de saúde o usuário deverá pagar um valor adicional a título de franquia, como alguém que bate o carro e precisa acionar o seguro do veículo.
A desculpa dos aumentos é “evitar o uso sem necessidade”.
A Resolução vale para os novos planos e entra em vigor em 180 dias. Os carrascos do Direito do Consumidor possuem grande poder econômico e, por vezes, ocupam cargos em altos escalões governamentais. O Congresso Nacional assiste calado a todos esses aumentos, é época de Copa do Mundo, em resumo, dá os ombros aos usuários dos planos de saúde.
Um país civilizado e uma República justa não podem permitir lucros abusivos e a redução gradativa dos Direitos dos Consumidores, mesmo que por vias indiretas e contratuais, como foi o caso desta malfadada Resolução da ANS (Agencia Nacional de Saúde) que deve ser revogada, se o Congresso Nacional tiver vergonha na cara.
Mazza, história e liberdade de expressão
Publicado em Geral
Com a tag Luiz Geraldo Mazza, Mazza - história e liberdade de expressão, Míriam Karam, tiago recchia
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