Em um dia de verão em 1945, um judeu ortodoxo e seu filho retornam à um vilarejo na Hungria, portando caixas misteriosas, enquanto os moradores de preparam para o casamento do filho do tabelião. Os habitantes – desconfiados, cheios de remorso e temerosos – esperam o pior e agem dessa forma. O tabelião teme que os homens possam ser herdeiros dos judeus deportados do vilarejo, representando uma ameaça às propriedades e bens que ele adquiriu ilegalmente durante a Segunda Guerra Mundial.
Ciro Gomes em entrevista ao Globo, fazendo um exercício de lucidez: “A pretexto de ser o déspota esclarecido, ultraesquerda, o intransigente, acaba se descomprometendo com a realidade do povo. Por se achar muito mais inteligente do que todo mundo, muito mais moralista, muito mais danadão, resultado: é o Crivella o prefeito, e não o Freixo.
Você acha que o Crivella se elegeria prefeito de Fortaleza alguma vez na vida? Nem a pau, Juvenal. E o Rio de Janeiro, maior concentração de artistas por quilômetro quadrado, de intelectuais, de engenheiros, uma elite exuberantemente linda, criativa e olha a situação de vocês. Isso por causa do gueto da Zona Sul.
Eu vou para as reuniões aqui (no Rio) e as pessoas não querem falar de emprego, de salário. Completamente voando da agenda do povo, querem exigir de mim compromisso de descriminalização de droga, porque ‘eu gosto de fumar minha maconha’. Nenhum problema, meu patrão, mas eu quero ser presidente do Brasil, e não guru de costumes.”
O público brasileiro acostumou-se a ver Fernanda Torres no cinema, no teatro ou na televisão. Em filmes premiados, novelas ou séries globais, ela se firmou como uma das mais versáteis atrizes brasileiras, capaz de atuar num arco dramático que vai da comédia escrachada ao denso drama psicológico.
Em anos recentes, Fernanda começou a atuar na imprensa, em colunas no jornal Folha de S.Paulo, na Veja Rio e em colaborações para a revista piauí. Com Fim, seu primeiro romance, ela consolida sua transição para o universo das letras e mostra que nesse âmbito é uma artista tão completa quanto no palco ou diante das câmeras.
O livro focaliza a história de um grupo de cinco amigos cariocas. Eles rememoram as passagens marcantes de suas vidas: festas, casamentos, separações, manias, inibições, arrependimentos. Álvaro vive sozinho, passa o tempo de médico em médico e não suporta a ex-mulher. Sílvio é um junkie que não larga os excessos de droga e sexo nem na velhice. Ribeiro é um rato de praia atlético que ganhou sobrevida sexual com o Viagra. Neto é o careta da turma, marido fiel até os últimos dias. E Ciro, o Don Juan invejado por todos — mas o primeiro a morrer, abatido por um câncer.
São figuras muito diferentes, mas que partilham não apenas o fato de estar no extremo da vida, como também a limitação de horizontes.
Visão –Política é para pessoas de visão. O patrimônio de Lula cresceu dez vezes desde 2006, período em que vive de duas aposentadorias, a de invalidez, do INSS, e a de muito válido de ex-presidente. O meu patrimônio reduziu pela metade desde 2006. Deve ser porque só enxergo de um olho.
Coerência – O general Hamilton Mourão, vice de Bolsonaro, tenta limpar a pecha de racista e se cadastra como indígena no TSE. Para ficar de bom tamanho, o cabeça de chapa devia por no seu cadastro: homoafetivo. É tudo mentira mesmo na política.
Amador, amante –Entrevistada no Glamurama, uol, Patrícia Pillar abre o voto para Ciro Gomes, com quem foi casada 12 anos: “o momento não é para amadores”. Vindo de Patrícia, que ainda o admira, prova que Ciro não é amador. Está mais para grande amante.
O Ratinho pai não perdoa a senadora Gleisi Hoffmann pela frase (infeliz, mas verdadeira), que o candidato dela a prefeito em 2012, Gustavo Fruet, tinha “nome e sobrenome”. Foi considerada uma ofensa grave ao adversário Ratinho Jr.
Fosse hoje, nem Gleisi, nem ninguém, perderia tempo com isso. Estamos indo para uma campanha onde os nomes, apelidos e sobrenomes estão se misturando mais do que um punhado de minhocas. Ninguém sabe onde começa um rabo, quer dizer, um nome ou termina o outro.
Haddad Lula da Silva, Francischini Bolsonaro, Carlos Ratinho Jr, João Arruda Sobrinho do Requião ou dependendo do público, João Arruda Nunca viu Requião Mais Gordo e por aí vai.
Há que se lembrar que o Paraná é o estado onde se tem mais filho candidato por metro quadrado: Requião filho, Francischini filho, Durval Amaral filho, Maria Vitoria filha, Canziani filha, Stephanes filho, Rubens Bueno filha, Alexandre Khuri filho, Marcello Richa filho e é melhor parar por aqui para não estourar o índice de controle de natalidade chinês.
E por incrível que pareça, com este histórico, a governadora-candidata Cida Borghetti não usa o sobrenome do marido, criador, inspirador, articulador, controlador e mozão (não necessariamente nesta ordem), Ricardo Barros.
Neste caso, nem precisa. O próprio Barros se encarrega de deixar o fato de ser marido da governadora bem claro em cada segundo da existência dele neste mundão do meu Deus.
Quando vi o exagero de Photoshop na foto de Kátia Abreu na foto oficial com Ciro Gomes tive que ir conferir. Parecia coisa de adversários, mas a imagem é mesmo da campanha. As piadas já correm. Um candidato que dá essa transformada na Kátia Abreu tira fácil o nome de todo mundo do SPC. Se fez isso com Kátia Abreu, imaginem o que ele pode fazer pelo Brasil. E por aí vai.
Agora com certeza vão mudar a foto, porque a própria Kátia Abreu já concordou que houve excesso de tratamento digital na sua cara. Fez isso do jeito dela, botando culpa no “pessoal de comunicação”, o que é lorota. Uma imagem dessas não seguiria pra frente sem receber o consentimento dos dois.
Ciro Gomes é um sujeito que sozinho já é capaz de desopilar o fígado do eleitor com suas fanfarronices e trapalhadas. Com Kátia Abreu de vice, o eleitor terá ainda mais motivo para rir. A coisa vai melhorar muito mais quando os dois começarem a brigar, o que parece inevitável pelo alto teor explosivo dessa união. O “pessoal de comunicação” que deixe o Photoshop de prontidão. Ainda vai ter muita coisa pra retocar nessa chapa.
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