Brasil 2 x México 0

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Lição de casa –Um venenoso do Centro Cívico que leu o editorial da Gazetona bem cedo não esperou o jogo do Brasil para mandar um sem pulo: “A direção do jornal deveria pedir ao pessoal da redação que lesse o texto como lição de casa”.

Depois do efeito Lexotan – O Brasil chegou às quartas de final da Copa da Russia porque começou a jogar bola a partir dos 30 minutos do primeiro tempo. Antes, foi aquela nhanha irritante. Hoje, Willian foi um arraso, a defesa perfeita e Neymar o que ele é mesmo com a bola e a inteligência no pé.  O México assustou no começo, mas só tinha futebol na meia hora em que os jogadores brasileiros pareciam sob efeito de Lexotan. Depois… 2 a 0, uma belíssima vitória.

Timaço – Cristovão Tezza revelou seu amor pelo Atlético Paranaense em artigo sobre futebol publicado ontem na Folha de S.Paulo. A escalação de escritores do time da Baixada é da pesada – tem também Paulo Leminski e Dalton Trevisan. Precisa mais?

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O de sempre – Vencendo hoje, seremos heróis, plenos de orgulho da raça. Perdendo, voltamos ao complexo de vira-latas.

Perda total –Incongruência – se quiserem: ‘incoerência – a eleição para o Senado. É majoritária, elege o mais votado. O mandato é de oito anos, um absurdo; nos EUA, copiado por Rui Barbosa, é de seis. Três senadores por Estado, outro absurdo; nos EUA, idem, são dois, haja vista tamanho dos dois países e eleitorado dos diversos Estados brasileiros. As eleições ocorrem de quatro em quatro anos, para escolha de 1 e 2/3 dos senadores, ou seja, elegemos um e dois a cada eleição.

A eleição, repito, é majoritária. Mas só no papel, porque na de 1/3 os candidatos disputam entre si; na de 2/3 não disputam, apenas seus nomes são postos em disputa. Não há disputa entre currículos.  ‘Currículo’ na política brasileira significa o dito ‘recall’, o grau de impacto da história do candidato em eleições anteriores. Ou sua fama na vida privada: o eleitor acha que o famoso faz milagres. Desinformado, vale o que o eleitor pensa que conhece do candidato; no geral, nada que interessa.

Na eleição dos 2/3 não há disputa, sim a apresentação das ‘propostas’, sempre o impraticável, o mirabolante e não raro fora da alçada do Senado. No Paraná, tudo indica que a próxima eleição dos 2/3 dará Roberto Requião e Beto Richa – sob aliança branca, eles que se dizem diferentes como o vinagre e a água de colônia. O Estado deixa de apostar em nomes interessantes como Oriovisto Guimarães e Ney Leprevost. Requião e Richa ganham, o Paraná perde. Perda total.

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Penso, logotipo…

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Mazza, história e liberdade de expressão

Luiz Geraldo Mazza – Miriam Karam

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Adeus, amigos

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Requião bem que merece uma derrota eleitoral

As traquinagens irresponsáveis, o desserviço ao ambiente político em forma de comportamento cabotino e o absolutismo na conduta impediram que o senador Roberto Requião ultrapassasse as fronteiras do Paraná na carreira política. Tem talento, posições firmes que defende com ousadia e vocação para o embate.

Mas atitudes como a de aparecer ao lado da família Barros para dar recadinho bobo a Osmar Dias e ao adversário na disputa pelo Senado explicam porque Requião continua afeito à província.

Já passou da hora de sofrer uma boa derrota eleitoral que o faça refletir no final da carreira. Nunca é tarde para repensar.

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Remédio milagroso – Chegou ao Brasil o suplemento nootrópico, ativador da função cognitiva, já batizado de ‘pílula da inteligência’. Por enquanto está sob exame da Anvisa. Pode dar certo, porque a pílula da burrice está intoxicando o brasileiro, principalmente o que vota.

Calabar – Felipão estaria dando dicas da seleção brasileira para o México. Será possível? Já passou da idade e do peso para brincar de Calabar.

Retratos do Brasil – Uma funcionária do governo do Pará assinou o ponto por um mês adiantado e se mandou para a Rússia para assistir a Copa. O pequeno detalhe: é casada com dirigente da Federação Paraense de Futebol que substitui o presidente, ora no comando da CBF. Retratos do Brasil, a folha de ponto e a safadeza.

Sisqueci – Conclusão de pesquisa na Austrália: transar ajuda a memória dos fatos próximos. O que é mesmo que eu estava dizendo? (Savério Marrone)

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Ilha do Mel

© Caetano Solda

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No Bazar do ACT

Luiz Rettamozo, Luiz Roberto Bruel, Leila Pugnaloni, o cartunista que vos digita e  Rocio Infante. © Gerson Marçal (22|12|2008)

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França 4 x Argentina 3

República dos Bananas

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Soltura – Os portugueses devem achar muito estranha – e demorada – a polêmica sobre a soltura de Lula. É que para eles soltura é caganeira.

Ovação – A seleção da Coréia do Sul foi recebida com chuva de ovos ao desembarcar no aeroporto de Seul. Os torcedores não perdoaram a desclassificação na Copa. Fosse na Coréia do Norte, os jogadores seriam jogados no chiqueiro dos porcos onde foi executado o tio do ditador Kim Jon-un.

Reunião de paz – A Globo organiza jantar de paz entre Galvão Bueno e Neymar pai para desfazer o mal estar causado pelas críticas do apresentador a Neymar Jr. A dificuldade está na escolha do local, que tem de ser neutro, como no encontro entre Donald Trump e Kim Jong-un, que aconteceu na Tailândia.

Deus e Pertence – Lula chama o ex-ministro Sepúlveda Pertence para conversar na Polícia Federal, em Curitiba. Quer convencê-lo a não deixar sua defesa no STF, depois que o advogado foi desautorizado pelo ex-presidente e seus outros advogados. O futuro de Sepúlveda a Deus pertence. Ou a Lula, que é a mesma coisa.

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Todo dia é dia

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Marido não é arrimo nem causa, senhoras

Duas das mulheres mais em evidência no Paraná atualmente, a governadora Cida Borghetti e a advogada Rosângela Moro, marcam um comportamento em público com mais de 100 anos de atraso no que se refere ao papel feminino na sociedade.

Mais do que isso, pela posição privilegiada que ocupam, ao invés de darem exemplo de igualdade entre homens e mulheres, uma conquista fundamental que mudou o comportamento humano em nível global, ressaltam o papel secundário da própria condição e beiram a subserviência.

A governadora Cida Borghetti divide o comando do estado com o marido, deputado Ricardo Barros, dando-lhe tanto poder de decisão, articulação e espaço também nas fotografias oficiais que beira a naturalidade. Mas não é.

Basta ver que nunca nenhuma mulher de um governador paranaense esteve no centro das negociações entre o palácio Iguaçu e o funcionalismo público como o fez o deputado Ricardo Barros nesta semana. E com direito a estabelecer estratégias junto com os deputados da base do Governo.

E qual a função pública exercida por Ricardo Barros no organograma do staff governamental para desfrutar de tanto status? Que salário recebe? Onde está lotado? Pelo que se sabe, não existe nenhum cargo que se denomine “marido” na folha de pagamentos do governo do Paraná.

A função de “marido”, sem vencimentos, abre um espaço amplo, geral e irrestrito para Ricardo Barros, conhecido pela capacidade absoluta de ocupar espaço político. E reduz singularmente o papel da governadora, tanto como primeira servidora pública do Paraná como mulher independente, com opinião própria e capacidade para governar um estado com a importância do Paraná. Passa a imagem de fragilidade, dependente de um arrimo para realizar suas tarefas constitucionais.

Rosângela Moro
Da mesma forma, mas em outro contexto, a mulher do juiz Sérgio Moro, Rosângela, vem se colocando como um adendo familiar há quatro anos, ou na medida em que o marido foi construindo sua imagem de juiz-celebridade, arrojado e herói nacional contra a corrupção.

Mesmo sendo advogada, com trabalho reconhecido na iniciativa privada, se tornou a defensora do marido, como uma causa, na lamentável página do Facebook, “Eu MORO com ele”, hoje já extinta. Assumiu o papel de “mulher do Moro” como forma de projeção, ora em capas de revistas femininas, ora exibindo a elegância madura em eventos no exterior.

Alguém imagina o marido da Procuradora Geral da República, Raquel Dodge (que se sabe apenas que é norte-americano), dando entrevistas sobre a convivência com mulher tão poderosa?

Do que se fala aqui é sobre duas mulheres paranaenses que poderiam dar um grande exemplo de independência feminina – e com toda a capacidade pessoal e formação intelectual para fazê-lo – e se apequenaram no próprio papel.

Para nós, mulheres, um grande retrocesso. E dá um pouco de vergonha alheia também.

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Todo dia é dia

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