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Tempo

Faça propaganda e não reclame. Logotipos e embalagens de Oswaldo Miran, El Maestro.

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Faça propaganda e não reclame

Criação de Luiz Alberto Cruz, Foca.

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Fernando Ghignone é o “resta um” do governo Richa

Depois da saída de Fernanda Richa do cargo de secretária do Bem Estar Social, agora resta apenas um funcionário de primeiro escalão de Beto Richa no governo do família Barros: o secretário de Administração e Previdência, Fernando Ghignone.

Sempre ligado ao ex-governador, ex-presidente do PSDB e da Sanepar, Ghignone foi, também, um dos mais importantes coordenadores das campanhas eleitorais do tucano.

Em quatro meses, a família Barros limpou o governo de todos os amigos próximos do ex-governador, nomeando substitutos para os principais cargos, da Copel , Sanepar, as jóias da coroa, às secretarias.

Como um Ghignone sozinho não faz verão, muito menos pode utilizar a máquina do governo a favor da candidatura de Beto Richa ao Senado, há que se considerar que os Richa e os Barros já não têm nada em comum.

A Ghignone cabe brincar de “Resta Um” enquanto aguarda o sinal para a retirada.

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Ana Amélia e Alckmin: confiança até prova em contrário

Nesta eleição já vimos que o mimimi da esquerda contaminou todo mundo. Até os fanáticos bolsonaristas andam derramando lágrimas fingidas com jornalistas do mal que fazem dodói em seu candidato. Mas certas perguntas são inevitáveis e ninguém está sendo poupado. Bolsonaristas reclamam do tratamento dado a Jair Bolsonaro no programa de entrevistas da Globo News, mas assistindo aos programas com os outros candidatos será possível conferir que Geraldo Alckmin teve tratamento parecido ao de Bolsonaro. Na minha visão, o ex-governador foi questionado até com mais dureza.

Vale lembrar também os apuros de Manuela D’Ávila, a pré-candidata do PCdoB que foi pro vinagre. No Roda Viva ela teve que explicar até o afeto de seu partido com seu querido bisavô político, Josef Stálin. A candidata que lutava como uma garota já começou seu chororô no próprio programa e depois derramou um mar de lágrimas parecido ao dos bolsonaristas. A surpresa foi ver depois os bolsonaristas fazerem o mesmo, eles, que como todo mundo sabe, lutam como machos.

O jogo é este. E o jornalismo vai fazendo seu serviço. Ainda bem que temos agora este rigor com os políticos, pelo menos em programas de entrevistas em período eleitoral. No geral, há bastante tempo que a classe política vem sendo absurdamente poupada pela imprensa, o que facilitou inclusive a roubalheira e a imensa incompetência que nos levou ao buraco.

Mas os fãs deste ou daquele candidato que se preparem. Agora vai começar o aperto dos jornalistas aos vices, com um efeito imediato na imagem dos titulares da chapa. Resposta de vice é mais difícil, já que ele fala por dois. Sempre existiu no país aquela conversa de que o vice não importa, mas o argumento caiu de vez com a arrumação que se deu com a queda de Dilma e a subida ao poder do vice Michel Temer. Pode ser que o eleitor tenha acordado de vez ao fato de seu voto eleger a chapa completa. A certeza é que o vice está em pauta.

Hoje a Folha de S. Paulo tentou travar o primeiro vice e este teve que resolver o questionamento livrando também seu lado. Saiu-se razoavelmente bem, mas o mais importante é que para mim parece que nasceu um método seguro do vice não arruinar sua carreira na cola de comprometimentos perigosos dos titulares. A entrevista foi com a senadora Ana Amélia, vice de Geraldo Alckmin, para quem a Folha apontou as investigações em São Paulo devido a obras e doações eleitorais e perguntou se ela “põe a mão no fogo pelo ex-governador”.

Ana Amélia respondeu o seguinte: “Ponho. Pus a mão no fogo pelo Aécio até que tomei conhecimento daquela barbaridade que ele fez. O que fiz? Usei a régua moral. Votei pelo afastamento dele. Hoje, ponho a mão no fogo [por Alckmin], mas na hora em que me der — e não me dará — motivo para desacreditá-lo, farei o mesmo”. É aí que entra o método de que falei. A relação do vice com o titular tem que ser assim: uma mão no fogo, outra na frigideira.

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Bloomsday – Conexão Curitiba

Sempre que pego pra reler a biografia de James Joyce — de Richard Ellmann — me dá uma vontade doida de ler Ulisses e Finnegans Wake. A vontade passa no primeiro capítulo do Ulisses e no primeiro parágrafo de Finnegans Wake. Um ser humano ideal seria uma mistura bem dosada de Ernest Hemingway com James Joyce. Do Hemingway seria a parte aventureira, cheia de gás, mundana, solar. Do Joyce, a parte da persistência, da inabalável fé em sua obra, da erudição, do sacrifício. O que um ser humano assim escreveria são outros quinhentos — ou quinhentas mil combinações de genes.

Escritor é sempre incômodo dentro de casa. A menos que more sozinho. Músico faz barulho, pintor de telas faz movimentos, deixa o cheiro das tintas no ambiente. Um escritor — entregue às palavras — só provoca tensão e desequilíbrio emocional em sua volta. A biografia de um escritor que não tenha vida social seria um tédio. Ele sentava por cinco horas diante do micro, sem comer nem beber nada, só escrevendo, escrevendo. Dá uma mísera linha na biografia dele e pode dar um conto, um capítulo de romance, um pedaço de novela pras suas obras completas.

Na longa e detalhada biografia de James Joyce não tem registro do momento de real empenho do escritor — sem se preocupar com choro de filho, pedido pra trocar uma lâmpada, ir à padaria, atender visitante ou aguentar chateação da mulher que quer sair. O biógrafo se esmera em procurar ação. Um escritor sentado só vale alguma coisa pros seus leitores — depois que o livro for lançado.

O Serviço de Meteorologia é falho. Claro, você vai dizer, erra muito. Não, não é por isso. É porque ele só faz previsão pro dia! É sempre assim: hoje o tempo fica assim e assado, com sol ou com chuva. Amanhã fica assim ou assado, com chuva ou com sol. Quer dizer, onde está a previsão pra noite? Pra quem sai ou trabalha à noite, como é que fica? Penso: bem, a lua é cheia, mas pode chover lá pelas dez. Vou levar guarda-chuva.

Neste negócio de ensino à distância, imagino um aluno de Meteorologia. Vejamos uma prova via internet:
— Onde você mora?
— Em Belo Horizonte.
— E como está o tempo aí?
— Bem, agora está firme, mas o vento está aumentando e trazendo muitas nuvens escuras. Acho que teremos chuva logo mais à tarde. Agora está quente, mas deve esfriar por causa da chuva.
— OK. Nota 8,5. Parabéns!

Alguns escritores escrevem seus livros de memórias… só que a gente nem se lembra mais deles – os escritores. Nas bulas dos remédios sempre diz que NÃO TOMAR REMÉDIOS SEM INFORMAR AO MÉDICO. Ah, tá! Nenhum médico me informa que vai escrever um livro de ficção!

Rui Werneck de Capistrano bate com as duas

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Bolsonaro, jamais!

A revista Veja da semana passada levanta a bola para o capitão Jair Bolsonaro. Em manchete de capa, afirma em letras garrafais que, segundo pesquisa exclusiva, “Bolsonaro cresce. E assusta”. Faltou o ponto de exclamação.

Cresce onde? E assusta quem, caras-pálidas? Ah, sim, “cresce nas pesquisas”… Mas pesquisa não ganha eleição. Ao contrário, têm-nas perdido sistematicamente, a cada eleição. Assustar? Só se for o Brasil.

Segundo a revista dos Civitas mal das pernas, “sem vice, sem coligações e sem dinheiro”, Bolsonaro, “contrariando desejos, vaticínios e esconjuros, continua de pé, e crescendo”. Cravou, na pesquisa da casa, 17% das intenções de voto. Para Veja, um assombro. O único capaz de batê-lo seria Lula, o candidato petista condenado por lavagem de dinheiro e corrupção passiva e preso nas dependências da Polícia Federal de Curitiba.

Mas não é. Por mais pecados e condescendência que tenha, o Brasil não merece o capitão Bolsonaro. Depois de Sarney, de Collor, de Dilma Rousseff e de Michel Temer, era só o que faltava! Melhor fechar o país. Devolvê-lo para os tupis, pataxós, caiapós, guaranis, tamoios, marajoaras, tupinambás, botocudos, xavantes, caingangues, ianomâmis e todos aqueles bravos que foram “pacificados” e “catequisados” pelo pessoal de Cabral (o Pedro Álvares), pagar o prejuízo dos últimos 520 anos e sair de fininho rumo ao oceano.

O cap. Jair Messias Bolsonaro é vazio, oco, não tem programa de governo, não sabe administrar, não é capaz de juntar as ideias. O que fará na presidência da República? Esteve durante sete legislaturas na Câmara de Deputados e o que fez pelo Brasil? Rigorosamente, nada. Apenas meteu-se em confusão, agrediu as mulheres e os homossexuais, defendeu a tortura, pregou o armamento da população, o fuzilamento de pessoas, o fechamento do Congresso e outras asneiras de igual quilate, como fazer a apologia da ditadura militar de 1964.

Se o eleitor está pretendendo votar no capitão como forma de protesto, não direi que é um idiota porque tenho amigos queridos que pretendem e não são idiotas, mas digo que é mal informado, irresponsável, inconsequente e odeia o Brasil. Talvez seja um daqueles tantos que desejam sair correndo do país e são capazes de deixar aqui, de raiva, uma bomba prestes a explodir na cara dos brasileiros que ficaram. Patriotas não serão. Tampouco democratas.

Jair Bolsonaro se diz democrata, mas abomina a democracia. Sequer honra a farda que já usou. Não por acaso, a expressiva maioria do Exército, da Marinha e da Aeronáutica não quer saber dele. Ao contrário. Se não o considera um “bunda suja”, por não haver galgado degraus na escala hierárquica, acha-o um estorvo, uma desmoralização para a classe.

Diz o capitão que quer reativar os tempos da ditadura, onde não havia corrupção. Mentira. No tempo do governo dos generais, havia corrupção sim, e muita. Velada, enrustida, sem o conhecimento da opinião pública, posto que a imprensa era proibida de investigar e divulgar, o Ministério Público de acusar e o Judiciário de julgar. Os homens da farda não precisavam de tais esquemas para manter-se no poder. Julgavam-se perpétuos e intangíveis. Então, preferiam abarrotar as estatais com militares da reserva e proteger o Brasil e os brasileiros dos perigos da liberdade e da democracia.

Por isso, não venha o grande líder do PSL falar em moralidade, decência, combate aos privilégios, aos desmandos e quejandos. Há ainda muita gente viva dos tempos da quartelada de 64 para testemunhar.

Se o eleitor não vê ninguém merecedor do seu voto entre os candidatos colocados à sua disposição, não vote em ninguém. Mas, pelo amor de Deus, não cometa a insanidade de optar por Jair Bolsonaro.

Aliás, se Lula é o único capaz de derrota-lo, por favor, dr. Sérgio Moro, solte Luiz Inácio.

P.S. I – E o vice de Bolsonaro, o general Antônio Mourão?! Com patente de general, vai subordinar-se a um capitão?! E a hierarquia militar, tão resguardada ?! Mas o gen. Mourão tem história: já advogou a intervenção militar no país e chamou de “herói” o torturador-mor cel. Brilhante Ustra…

P.S. II – O incidente da última sexta-feira na “Central das Eleições”, da Globo News, foi outra idiotice. Quem mandou recolherem o capitão no estúdio do Jardim Botânico carioca? Roberto Marinho apoiou sim o golpe de 64, torceu por ele, valeu-se dele. São fatos históricos, indesmentíveis. Se depois arrependeu-se disso e pediu (ou seus filhos o fizeram) desculpas, é outra história. A emenda desnecessária, ditada pelo ponto eletrônico e lida aos soquinhos pela jornalista Miriam Leitão, ficou pior do que o soneto. Pobre Miriam, não merecia isso.

Célio Heitor Guimarães

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Nós, na década de 80

© Beto Bruel

Nós, os privilegiados sem-terra que acampávamos no Tamanduá, da Tia Matilde e do Bira, nos tornamos organizados com o passar do tempo. Pra não precisar, literalmente, cagar no mato, construímos nossa própria privada. Banho e higiene pessoal: Rio Tamanduá. Mas lá estava o WC: bandeirinha vermelha, tinha gente; sem bandeira, livre como um táxi.

Depois de fazer as necessidades, uma boa pá de cal era jogada sobre o serviço, para evitar moscas, etc. Na volta para Curitiba, cobríamos o buraco com a terra que havíamos retirado. Bons tempos, hein, Beto Bruel?

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De carona no pedágio

Debater a questão do pedágio com a população, como está fazendo a governadora-candidata, Cida Borghetti, é pegar carona no lombo do escorpião.

Não há a menor necessidade de audiências públicas para saber que há mais de 20 anos os paranaenses imploram por queda nas tarifas, mais obras e menos conversa. Nada aconteceu.

O que o próximo governo precisa fazer é contratar um grupo de bons advogados e passar a limpo o que foi feito para não errar de novo. O resto, ainda mais em véspera de eleição, é demogogia. Barata não, porque os paranaenses continuam pagando as tarifas estratosféricas todos os dias.

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Vice falantes

Hamilton Mourão|Vice de Jair Bolsonaro

Os vices começam a dar trabalho a seus candidatos. O de Jair Bolsonaro foi Bolsonaro demais e verteu um Gilberto Freyre de algibeira com a análise da influência negativa de índios, negros e europeus no caráter brasileiro.

A de Ciro Gomes foi Ciro de menos. Apoiou o rearmamento e condenou o aborto. Depois de Michel Temer os vices deram de pensar e falar, fogem da liturgia do cargo.

No PT é diferente. Tem uma cabeça única, que não está no lugar e nem pensa com lucidez. Mas corpo, membros e vice – seja qual for – seguem o que sai dela.

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Os sentimentos do poste

Oscar Wilde se queixava de que as pessoas viviam dizendo pelas suas costas as verdades mais terríveis e absolutas a seu respeito. Bem, isso foi naquele tempo. Hoje, dizem-se as mesmas verdades pela frente e em letra de forma, e ninguém mais se ofende. Chamar alguém de poste, por exemplo.

Deixou de ser desaforo classificar de poste uma pessoa que é escolhida para ocupar o lugar de outra, na ausência temporária desta, e não só por ser leal e confiável, mas principalmente por ser passiva, anódina, irrelevante —ou seja, incapaz de ofuscar o titular. É como receber um atestado de desadmiração vindo dos seus próprios pares.

Tento me colocar na pele de uma pessoa escalada para esta triste função. Como se sentirá ao saber que é isso —que não tem personalidade ou vontade própria— que seus companheiros pensam dela? A que níveis sua ausência de autoestima terá chegado para aceitar o papel de ectoplasma de si mesma e, ainda assim, estar pronta a desocupar o banquinho assim que for solicitada? Terá havido um dia em que essa pessoa alimentou objetivos pessoais e lutou por eles?

Um poste, como se sabe, é feito para sustentar uma lâmpada, mas esta só se acende ou apaga a partir de comandos emanados de uma usina longe ou perto dali. No caso do poste humano, some-se a isto o fato de que, ao abrir a boca, ele só poderá emitir palavras e pensamentos elaborados na cabeça do titular, como na velha arte do ventriloquismo. Nos anos 30 e 40, havia ventríloquos famosos, como o americano Edgar Bergen, pai da estrela Candice Bergen, e o brasileiro Baptista Junior, pai das cantoras Linda e Dircinha Baptista. A diferença é que seus bonecos eram de pau.

Um dia, inevitavelmente, o poste passa a acreditar que gera sua própria energia e se volta contra seu mentor. É a sua única chance de recuperar o autorrespeito e superar a humilhante condição a que o reduziram.

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Paiol Literário recebe Leticia Wierzchowski

© Divulgação

Nesta quinta-feira (09 de agosto), a escritora Leticia Wierzchowski participa do projeto Paiol Literário. O bate-papo, mediado pelo jornalista e escritor Rogério Pereira, começa às 19h30, no Teatro do Paiol, em Curitiba (PR), com entrada gratuita. Iniciado em 2006, esta é nona temporada do projeto, realizado pelo jornal Rascunho, com patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio da Fundação Cultural de Curitiba. Neste ano já participaram Ruy Castro e Sérgio Rodrigues.

A convidadaGaúcha de Porto Alegre, Leticia Wierzchowski nasceu em 1972. Estreou na literatura aos 26 anos, em 1998, com O anjo e o resto de nós. A partir de então, não passou mais de dois anos sem lançar um novo livro. O sucesso veio já em 2002, com a publicação do romance A casa das sete mulheres, adaptado pela Rede Globo, no ano seguinte, numa minissérie. A obra também deu origem a uma trilogia homônima, de mais de 1.500 páginas, composta por Um farol no Pampa (2004) e pelo recente Travessia (2017).

Além da extensa incursão pela narrativa longa, que inclui, entre outros, Neptuno (2012), vencedor do Prêmio Açorianos de Literatura, e Sal (2013), Leticia é autora de quatro livros infantis — Era outra vez o gato xadrez (2008) é o mais recente — e sua obra já foi traduzida em vários países, incluindo Alemanha, França e Espanha.

O Paiol – Desde 2006, o Paiol Literário já trouxe a Curitiba 64 grandes nomes da literatura brasileira. Participaram autores como Ignácio de Loyola Brandão, Nélida Piñon, Carlos Heitor Cony, Ana Maria Machado, Milton Hatoum, Elvira Vigna, Moacyr Scliar, entre outros. A conversa começa sempre com as seguintes perguntas: “Qual a importância da literatura na vida cotidiana das pessoas? E por que ler?”. Todos os encontros serão reproduzidos na edição do mês seguinte do Rascunho e no site www.rascunho.com.br.

Serviço: Paiol Literário, com Leticia Wierzchowski e mediação de Rogério Pereira. Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro, s/n), (41) 3213.1341. Dia 09 de agosto, quinta-feira, às 19h30. Entrada gratuita.

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Gregor Samsa

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A política do Paraná e os supermercados

O maior sucesso de vendas na área de supermercados em Curitiba são as promoções de última hora. Pode-se comprar dezenas de produtos por apenas R$1,00. Consumidores fazem a festa.

Na política do Paraná também baixaram as liquidações nos últimos dias. Partidos e candidaturas nas prateleiras por precinhos módicos. Políticos endinheirados fazem a festa. Ao contrário de consumidores e donas-de-casa, os eleitores paranaenses só vão mostrar se gostaram ou não dos “produtos” vendidos e comprados em outubro.

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