Dalton Trevisan.  © Julio Covello

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Todo dia é dia

Amy Winehouse. © Grosby Group

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Росси́я

República dos Bananas

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Luiz Geraldo Mazza – Miriam Karam

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Vai lá!

http://seguinte.inf.br/

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Habeas língua

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O suave Pepe Richa e as três tentativas de ser candidato

Ruth Bolognese – ContraPonto

Pela terceira vez, o irmão mais próximo do ex-governador em sua vitoriosa carreira política, Pepe Richa, recua na candidatura a deputado federal, dada como certa e já anunciada publicamente.

Pessoalmente, no trato diário, Pepe é uma moça. E o sentido aqui é figurado, mesmo algo politicamente incorreto, porque tem cada moça casca grossa por aí que Deus nos livre e guarde. Ou de imputar-lhe um lado feminino mais pronunciado, o que não é o caso.

Moça do século XVIII, como sinônimo de afável, amável, incapaz de erguer a voz ou ofender alguém. Este é o suave Pepe Richa, que vem sonhando sair candidato desde 2010 e, sempre premido pelas circunstâncias, é obrigado a recuar.

Em 2018, diferente das outras vezes, a circunstância atende pelo nome de “denúncias que podem surgir na delação premiada de Nelson Leal Jr, já em análise pelo MP, na Operação Integração”. Leal Jr, como se sabe era subordinado a Pepe Richa como diretor do DER/PR e foi preso por ter se envolvido em malfeitos junto com concessionárias de pedágio.

O motivo, no entanto, continua o mesmo: Pepe Richa renuncia ao projeto pessoal a favor do irmão. Sai agora, por exemplo, para não contaminar, vamos dizer assim, a candidatura de Beto Richa ao Senado com o que está por vir.

Em 2010, recuou para ser o suplente do então candidato ao Senado, Ricardo Barros, forma de consolidar a aliança entre o PSDB e o PP e facilitar a eleição de Beto Richa ao Governo.

Em 2014, na reeleição de Beto Richa, foi direcionado para coordenar a campanha e, também, para não atrapalhar a eleição de outros candidatos à Câmara Federal que compunham a coligação de partidos. By, by candidatura.

É verdade que ocupou a poderosa e principal secretaria nos dois governos do irmão, a de Infra Estrutura, plataforma de lançamento eficaz para qualquer candidatura. Mas não para o suave Pepe, que agora, na hora da onça beber água, deparou-se com o jacaré da delação premiada de Nelson Leal Jr.

E continuando no reino animal, se Beto Richa não ganhar a eleição para o Senado, ou até para a Câmara Federal, os dois irmãos velhos de guerra estarão no mato sem cachorro.

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Mural da História

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Fraga

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Vítola & Marchesini

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Quaxquáx!

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Gleisi Livre

Ruth Bolognese – Contraponto

Para aqueles que vinhm torcendo mais pela condenação de Gleisi Hoffmann do que pela seleção brasileira, a absolvição, no STF, foi uma derrota considerável.

A mulher que alcançou, na política, a posição mais importante já ocupada por uma paranaense, o de chefe da Casa Civil, é vilipendiada todos os dias no próprio Estado.

Para o perfil conservador local, a preferência recai sobre a mulher discreta, de casaquinho nos ombros e fala mansa. Na prática, o pessoal é muito mais Rosângela Moro, com sua pochete de R$15 mil e vestido de noite, ao lado do marido e de João Dória em New York .

Gleisi, de microfone em punho, montando acampamento pró Lula, ainda é terreno incerto e não sabido para os saudosos de uma farda verde oliva. Ou os que já tiveram fé na esquerda como solução e hoje se penitenciam no altar neoliberal. Estes, odeiam mais e tripudiam mais.

A absolvição de Gleisi não é um passo atrás na Operação Lava Jato. Nem um regalo do ministro Edson Fachin, que teve entre os defensores de sua indicação para o STF o casal Gleisi/Paulo Bernardo e o PT. Foi apenas um julgamento racional, com base em fatos e provas. Como deveria ser sempre.

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Angu de caroço

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

No julgamento do casal Bernardo-Hoffmann, o ministro Gilmar Mendes – quem mais senão ele – lançou a semente do fruto da árvore envenenada (fruit of poisonous tree, a metáfora da nulidade nos julgamentos dos países anglo-saxões): deixou sob suspeita as delações premiadas das operações da PF, entre elas a emblemática Lava Jato.

A segunda turma, bastião do conservadorismo judicial, questionou as delações sem o mínimo de prova documental. E o mais grave, trouxe à tona a explosiva denúncia de doleiros, de que eram extorquidos por advogado de outros doleiros para não ter seus nomes incluídos nas delações destes. Isso não ficará quieto, morto nos autos.

Mais que qualquer outro fruto da árvore até hoje apenas acusada de ser envenenada, esta questão de advogado versus doleiros pode contaminar todos os demais frutos das delações. Um perigo para a Lava Jato, tão plena de controvérsias pela quebra dos paradigmas da impunidade e da eternização de processos que resultavam em impunidade.

Claro que por mais que delegados, procuradores e juízes façam para manter a higidez dos processos, eles não têm controle sobre delatores que acusam advogados que trabalham para delatores – ou sobre o que fazem advogados extra autos. A suspeita aqui funciona como a calúnia da ópera: o ventinho que se transforma em vendaval

Pode não ser fator decisivo para desacreditar as provas obtidas mediante delação, mas um indício que pode comprometê-las já apareceu quando o advogado posto sob suspeição pelos doleiros. O drama aqui é o mesmo das provas obtidas mediante delação: o advogado é inocente ou é tão culpado quanto os condenados com base nas delações?

Pior ainda, são idôneas as condenações advindas de delações que conduziu como advogado? Teria condições de provar que as acusações contra contra ele são falsas? Foi o que disse a senadora Gleisi Hoffmann sobre as acusações oriundas de delações, nas quais citou exatamente o caso do advogado que patrocinou a defesa dos doleiros.

Se nos EUA e Inglaterra isso é o fruto da árvore envenenada, no Brasil já temos pronta a metáfora para o imbróglio: angu de caroço.

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O direito à informação sobre os alimentos

Claudio Henrique de Castro

Desde 2001 no Paraná há uma lei estadual que assegura a distribuição gratuita de medicamentos e insumos destinados ao tratamento e controle de diabetes, aos diabéticos residentes no Paraná. Há uma cesta básica de insumos que são distribuídas nas unidades de saúde que compreende insulina, antidiabéticos orais e seringas para a aplicação.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, a diabetes afeta cerca de 400 milhões de pessoas no mundo (2016), no Paraná há 215 mil habitantes e 41 mil em Curitiba (2013), conforme informa a Associação Paranaense de Diabéticos (APAD).

O Brasil é o quarto país no mundo em incidência da diabetes, o risco aumento conforme avança a idade e aparece em maior escala em pessoas com mais de 65 anos e é três vezes mais comum em pessoas de baixa escolaridade (APAD).

O direito à saúde é um direito social garantido pela Constituição (art. 6º) e neste direito se insere o direito à uma alimentação saudável e o direito à informação nos produtos alimentícios.

O direito à informação do Código de Defesa do Consumidor ainda não prevê o dever de informação para os alimentos e produtos cujo consumo regular ou excessivo podem contribuir para a diabetes.

O dever de informar se o produto contém glúten está consolidado.

Nas bebidas alcóolicas a afirmação “beba com moderação” não informa sobre a alta possibilidade da dependência química e o alcoolismo.

 Um projeto que tramita no Congresso Nacional, já aprovado no Senado, retira o dever de informar dos rótulos que o produto contém sementes transgênicas, isto é, produzido por manipulação genética. Os efeitos prejudiciais desta tecnologia são estudados pela ciência e inspiram cautela por parte dos consumidores. Além de retirar dos agricultores a propriedade das sementes.

Há uma tendência de esvaziamento do direito à informação sobre os produtos e serviços. Isto decorre do poder político-financeiro de alguns setores que buscam o lucro fácil em desfavor da saúde e do bem-estar dos consumidores.

Uma sociedade civilizada impõe limites e restrições para os produtos que geram danos à saúde e que expõe os consumidores a riscos. O consumo de alguns sempre repercute para a sociedade.

Consumidor em caso de dúvida consulte um (a) advogado (a) de sua confiança.

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Piauí

José Alberto Lovetro, o Jal, e Sonia Luyten, Salão Internacional de Humor do Piauí, Teresina, 2004. Foto do cartunista que vos digita

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