Fraga

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Trump & Kim Jong-un

© Reuters

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Mural da História

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Sofisma e falácia

friends-congressoLindbergh Farias, Gleisi Hoffman e Vanessa Grazziotin.  © Myskiciewicz

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Ratinho Jr comeu cru

Ruth Bolognese – Contraponto

Na ânsia de mostrar que tem o apoio do senador Alvaro Dias e seu Podemos, o candidato Ratinho Jr. fez o papel do apressado que come cru.

Depois de divulgar a adesão do Podemos como se fosse ordem do cacique-mor, com fotografia e tudo, teve que passar pelo vexame de ver tudo desmentido. E, pior, de ouvir o próprio Alvaro passar uma descompostura no funcionário público municipal de Ponta Grossa, Eliseu Chociai, autor do “apoio”.

Ligeireza em campanha é muito bom. Mas desde que combinado com os russos.

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De Corleone para Corleone

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

A oposição se esbalda no Brasil a gritar “Fora Temer” em todo e qualquer evento. Robert De Niro deu o exemplo, chega de meias medidas. Ontem, na entrega dos prêmios Tony, da Broadway, foi curto e grosso: “Foda-se Trump”. A gente não diz isso aqui porque Michel Temer já está na situação que De Niro deseja para Trump ou é medo de ofender o presidente?

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O roto e o esfarrapado

República dos Bananas

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Hoje!

Luana Todt e Pedro Prado de Oliveira. © Vera Solda

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O inexplicável Temer

Ruth Bolognese – ContraPonto

Um presidente com 82% dos compatriotas contra ele, como concluiu o Datafolha sobre Michel Temer, pegaria o boné e iria curtir Marcela, a Bela, em algum lugar do mundo. Por conta própria mesmo, sem pressão. No Brasil, não. O sujeito não só continua Presidente, gastando nosso dinheiro com a manutenção do staff, como continua dando lições de política aos mais próximos. Nem casamento suporta uma rejeição de 82%, gente!

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Os avestruzes

Editorial|Estadão

A maioria absoluta dos eleitores brasileiros (61%) não votaria em candidatos a presidente que propusessem a privatização da Petrobrás, mostra pesquisa da Ipsos veiculada pelo jornal Valor. O porcentual de rejeição chega a 62% quando a pergunta é sobre a privatização do Banco do Brasil. Também é bastante significativo – 57% – o índice dos que descartam votar em quem defende a reforma da Previdência.

Os resultados não diferem de algumas outras enquetes feitas a propósito dos mesmos temas – todas apontaram uma considerável objeção às privatizações e à reforma do sistema previdenciário. Esta última pesquisa explicita esse componente da intenção de voto do entrevistado – e, com isso, aponta a dificuldade que candidatos de centro podem ter para sustentar a bandeira da redução do tamanho do Estado.

No entanto, paradoxalmente, a mesma pesquisa indica que 68% dos entrevistados dizem que pretendem apoiar candidatos que prometerem reduzir os gastos públicos. Trata-se de uma evidente contradição, pois é justamente a manutenção de gigantescas estatais, cuja simples existência distorce as relações de mercado, que contribui substancialmente para estropiar as contas públicas. A contradição fica ainda mais gritante quando se compara esse apoio ao corte de gastos com a rejeição a candidatos que defenderem a reforma da Previdência – crucial para amainar a crise fiscal no País. Não se pode querer uma coisa sem levar em conta a outra.

Contudo, ao que parece, essa pesquisa, como todas as demais do mesmo gênero, não apresentou aos entrevistados a questão na forma de trade-off. Afinal, toda decisão tem um custo. Como os recursos são sempre limitados, toda decisão econômica pressupõe alguma perda. Se o tomador da decisão desconhece essa perda, ele não terá condições de fazer sua escolha de modo consciente, seja no orçamento doméstico, seja no Orçamento do País.

Aparentemente, o eleitor entrevistado nessas pesquisas não estava ciente das possíveis consequências de suas escolhas. Por exemplo: é provável que, ao decidir rechaçar candidatos que defendem a reforma da Previdência, o entrevistado não tivesse consciência de que o rombo do sistema previdenciário inviabiliza os investimentos em áreas importantes e compromete as contas públicas, com efeitos nefastos para o País. Nessas condições, o eleitor entrevistado não tinha condições de ponderar de modo mais realista – e menos ideológico – a sua resposta. Continue lendo

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Vi vocês no site do Solda

Camila Prado e Laura. © Luana Todt

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Remédio para a cura social de doidos

© Divulgação|Globo

Essa cultura do deixa-pra-lá, bastante forte no caráter do brasileiro, acabou criando um domínio sobre nossa vida social de tipos que se impõem fazendo-se de doidos. Todo mundo sabe do que estou falando. Em quaisquer condições, no trabalho ou no lazer, sempre tem alguém muito doido que vai se impondo. A pessoa cria situações de constrangimento e intimidação e vai ganhando espaço. Geralmente a maioria das pessoas deixa pra lá, para não ter que encarar conflitos desagradáveis e com isso o doido vai adquirindo poder ou ao menos podendo tocar suas coisas sem ser incomodado, o que em ambientes de trabalho significa não ter que se adequar a regras que os outros são obrigados a cumprir e também se desobrigando de cobranças normais na profissão. O doido acaba levando a vida numa boa e não é raro que adquira poder sobre os outros, até em cargos de comando, com a submissão alheia garantida pelo temor de que ele possa surtar se lhe for exigido o mesmo que todos são obrigados a cumprir.

O artifício de se fazer de doido serve para todas as ocasiões, sendo presente mesmo nas atividades públicas, onde regras e obrigações deveriam ser mais rígidas em seu cumprimento e na punição, quando a pessoa passa do limite. Mas infelizmente no geral é raro que o doido seja contido. Esse ator da TV Globo, Fábio Assunção, vinha sendo favorecido bastante por essa tolerância equivocada que existe no Brasil em relação a quem vive importunando o próximo, mas nesta sua última grosseria parece que afinal ele encontrou uma autoridade com uma boa receita para que indivíduos com o seu tipo de comportamento tomem jeito ou então busquem internação clínica por contra própria para o tratamento especializado. Assunção envolveu-se em um acidente que poderia ter sido grave. Segundo o depoimento de testemunhas envolvidas no acidente e de policiais, o ator estava pelo menos alcoolizado. Como se recusou passar pelo teste alcoólico, serve como indício forte de que ao menos mamado ele estava.

A essa hora ele deve ter já adquirido relativa lucidez com o remédio ministrado pela juíza Gabriela Bertolli. Ele está em liberdade provisória, mas para isso terá que pagar fiança de R$ 47 mil. Neste país com a impunidade garantida por recursos e mais recursos é claro que caberá aos advogados tentar livrar o bolso do cliente. Mas como o Brasil vive atualmente situações políticas e jurídicas que vêm derrubando essa antiga, custosa e interminável modalidade de defesa, tomara que seja mantida a fiança, na mesma quantia ou talvez até aumentada.

Se lá atrás, quando o ator andou aprontando, ele tivesse que ter pago quantia semelhante, é bastante provável que as pessoas não estivessem mais correndo risco com ele solto por aí. O remédio para os doidos que infernizam o cotidiano dos brasileiros é por aí, na linha estabelecida pela juíza Gabriela Bertolli. Fiança alta, multa e até a cadeia, conforme o grau de loucura da pessoa e a reincidência. Com atitudes assim, da Justiça e de autoridades no geral, não há dúvida alguma de que haverá um surto de normalidade entre os doidos que aprontam para se colocarem acima das obrigações que a maioria aceita cumprir sem incomodar o próximo.

José Pires|Brasil Limpeza

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Defesa de Lula questiona no STF e no STJ demora do TRF-4 para apreciar recurso

Mônica Bergamo – Folha de São Paulo

Medida permitiria levar a debate sobre a condenação do ex-presidente às instâncias superiores

Os advogados de Lula questionam, no STF (Supremo Tribunal Federal) e no STJ (Superior Tribunal de Justiça), o ritmo agora implantado pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) para apreciar o recurso que permitiria levar a discussão sobre a condenação do ex-presidente às instâncias superiores.

O TRF-4 foi célere ao apreciar a condenação imposta pelo juiz Sergio Moro a Lula. O relator do processo, desembargador João Pedro Gebran Neto, levou 36 dias para concluir sua análise. O revisor, Leandro Paulsen, liberou o seu parecer em seis dias. No total, os dois demoraram 42 dias para analisar todas as acusações e as peças de defesa.

A intimação eletrônica para que o Ministério Público Federal apresentasse resposta aos recursos de Lula demorou, apenas para ser efetivada, o mesmo tempo que os desembargadores levaram para ler todo o processo: 42 dias.

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Editora Abril deixa de publicar os quadrinhos Disney

A notícia, que já corria em alguns sites de quadrinhos, foi confirmada na sexta-feira (08), pela Editora Abril: em julho ela deixará de publicar os quadrinhos Disney. Além de ser surpreendente, o fato ganha destaque especial quando se sabe que a editora dos Civita começou no Brasil com o Pato Donald, em 1950, isto é há 68 anos.

Eis a íntegra do comunicado assinado por Ricardo Perez, diretor de assinaturas da Abril, e divulgado por Marcos Ramone, do site Universo HQ

Caro assinante,

Como você está acostumado, sempre agimos com transparência em relação à sua assinatura de revistas e, desta vez, não é diferente.

Após revisão estratégica do Grupo Abril, a partir de junho de 2018 os quadrinhos Disney não serão mais publicados por nós.

Esta notícia começou a circular em alguns veículos de comunicação na última semana e, em respeito ao relacionamento que temos com você, optamos por formalizá-la. Nós também estamos chateados com isso e tomando todas as providências para você não sofrer nenhum tipo de prejuízo.

Nas próximas semanas, você receberá uma carta com todos os detalhes e orientações.

Contando com a sua compreensão, agradecemos a confiança e esperamos continuar com sua importante presença entre os assinantes Abril.

As primeiras suspensões ocorreram com as edições especiais, em papel de melhor qualidade e capas cartonadas. Em julho se estenderá a toda a linha Disney. Ainda não se sabe qual será o destino de Donald, Mickey & cia. no Brasil.

Célio Heitor Guimarães

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Playboy – Anos 70

197005-Jennifer-Liano-111970|Jennifer Liano. Playboy Centerfold

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