Vale a pena ver de novo

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Solitárias – O ex-ministro Geddel Vieira Lima – o homem que guardava R$ 52 milhões escondidos, em dinheiro – foi recolhido à solitária por mau comportamento na prisão. Uma cela solitária é pouco; ele merece ainda uma solitária bem grande, daquelas que enroscam no intestino, para comer um pouco do que ele se empanturrou às custas do povo em anos de corrupção.

Ufa – Que alívio, estava quase chamando de verme o ministro Édson Fachin, querido e leal companheiro nas duas profissões que exercemos juntos. Estava atravessado com aquilo de ele votar a favor do imposto sindical, de dar liminar para sindicatos continuarem recebendo sem fazer nada. O voto e a decisão de Fachin caíram hoje no Supremo; a maioria decidiu pela constitucionalidade do fim do imposto.

Defina – Em carta ao Jornal do Brasil, Lula afirma que “o Brasil voltará a ser dos brasileiros” quando for eleito presidente. Defina ‘brasileiros’: somos nós que pagamos impostos sem chiar ou os corruptos do mensalão e do petrolão?

Volta, Gleisi – Gente, Gleisi Hoffmann sumiu. Não lê o correio sentimental de Lula, não fala no improviso rebarbativo, muito menos manda o pobre do assessor escrever barbaridades. Está na Rússia assistindo a Copa com a bandeira ‘Forza, Lucca’, no spa da Lapinha ou arrumando as gavetas de Paulo Bernardo? Com a Copa correndo e Gleisi muda, a rede fica sem assunto.

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Hoje é sexta-feira. Dia da Maldade

Hoje é dia de lembrar que:

1. Michel Temer já é um caso inédito na República: um presidente inexistente
2. Zé Dirceu livre, Gleisi livre e Lula lendo
3. Como guardião da Constituição, o STF se superou: guardou e esqueceu
4. Solidão a dois: Beto Richa é cabo eleitoral de Alckmin no Paraná
5. Beto Richa x Processos na Justiça: a cada dia, vem mais um
6. Os Procuradores do Paraná podem comprar um Mercedes com 8% de desconto
7. Os professores do Paraná podem comprar um lápis com 1% de aumento. Sem desconto
8. Roberto Requião pretende abraçar até o capeta para vencer a eleição em Outubro
9. O problema é que nem o capeta quer ficar abraçado com Requião até outubro
10. E a notícia estarrecedora: os perus dos paranaenses foram rejeitados por todo mundo e os últimos exemplares serão abatidos nesta semana em Francisco Beltrão. O que houve, meninas?

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Poliana

Aqui!

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Caminhos da impunidade e Beto Richa na 1ª instância

Marcelo Camargo|Agência Brasil

O ex-governador Beto Richa se tornou réu na Justiça Federal do Paraná nesta quarta-feira. Chama a atenção o tempo que o processo já tem: exatos 9 anos. O processo vai para a 1ª instância porque o político tucano perdeu o foro privilegiado ao renunciar ao cargo. A denúncia do MPF é de junho de 2009, quando Richa ainda era prefeito de Curitiba. O ex-governador do Paraná é acusado de desvio de finalidade na aplicação de verba federal.

A denúncia foi apresentada pelo MPF quando o ex-governador do Paraná ainda era prefeito de Curitiba. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) foi obrigado a transferi-la ao STJ em 2011 porque Richa assumiu o governo estadual. No mesmo ano o STJ solicitou autorização da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) para processar o governador. Não houve resposta até agosto de 2013, o que levou à suspensão do processo, feita pelo relator, ministro Herman Benjamin, para evitar prescrição. Em novembro de 2014, a Alep negou licença para o prosseguimento da ação. Só no ano passado o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que não há necessidade de autorização da assembleia para que o STJ processe governadores. Agora o processo chega à 1ª instância.

O resumo deste caso, feito com informações do site G1, mostra com clareza a facilidade com as quais um político poderoso conta para evitar de ter que prestar esclarecimentos à Justiça. São tantos instrumentos na defesa de interesses pessoais que fica difícil qualquer profilaxia ética. Não estou entrando no mérito da denúncia contra Beto Richa, que evidentemente divulgou um comunicado afirmando sua inocência. É um direito dele. O ex-governador alega que ocorreu um erro de uma servidora pública do município de Curitiba que, ainda segundo o comunicado, “resgatou a totalidade desses valores em proveito próprio”. Ele afirma ainda que a servidora foi exonerada.

Não vou me aprofundar na avaliação das razões de Richa ter se furtado a dar à Justiça explicações tão simples, preferindo a comodidade de escrever um comunicado à imprensa. E isso só 9 anos depois da denúncia e mesmo assim forçado pela obrigação criada por mudanças recentes que melhoraram a transparência e criaram mais obrigações de autoridades perante a Justiça. O político paranaense agiu como quase todos os políticos, uma classe que chegou a uma condição lamentável: o nível moral é tão baixo que até o requisito humano básico da honestidade teve que virar material de propaganda eleitoral.

Richa pode ter enfim a chance de “provar que é inocente”, afirmação que já virou jargão de políticos brasileiros, mas que até então todos procuravam evitar por meio de bancas de advogados muito caros e influência política. Felizmente o Brasil mudou nesses últimos anos. Ainda está longe da totalidade do que precisa ser mudado para acabar com a impunidade. É preciso, apenas como um exemplo, firmar a condenação em 1ª instância e garantir o cumprimento da pena de condenados por crimes de corrupção.  Mas até agora, as transformações foram suficientes para que houvesse a articulação de forças poderosas entre a política e o Judiciário na tentativa de empurrar o país para trás, num retrocesso para impedir qualquer limpeza ética.

As pressões parecem ser muito poderosas. Na semana passada um inquérito que apura repasse de R$ 4 milhões da Odebrecht para a campanha de Richa foi enviado ao TSE, a pedido da defesa do ex-governador. A decisão favorável ao recurso da defesa veio de uma mudança de posição do vice-procurador-geral, Luciano Maia. Até então ele era a favor do envio do caso para Sergio Moro, em Curitiba. Nesta quarta-feira, o procurador Alexandre Espinosa Bravo Barbosa pediu demissão do cargo de auxiliar de Luciano Maia, ao que parece em protesto à decisão. Maia é primo do senador Agripino Maia (DEM).

Os brasileiros terão que se mexer, organizando-se e atuando para impedir que ocorra o retrocesso tramado pela parte podre da política, ou então o roteiro que publiquei acima (que nem é o mais ardiloso dos esquemas da impunidade) voltará com tudo para a desgraça do nosso país.

José Pires – Brasil Limpeza

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República dos Bananas

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Lula não aceita ser julgado pelo plenário do STF

Lula só aceita ser julgado pela Segunda Turma do STF.

Sua defesa apresentou um novo requerimento a fim de que a Segunda Turma atropele Edson Fachin e retome o julgamento de seu pedido de liberdade. Cristiano Zanin sabe que o presidiário será derrotado no plenário do Supremo. Na Segunda Turma, por outro lado, ele conta com os votos “favoráveis” de Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski.

“A peça questiona o STF sobre a razão pela qual somente os processos contra Lula com a perspectiva de resultado favorável no órgão competente –a Segunda Turma – são submetidos ao plenário”.

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Son Salvador

© Son Salvador – Estado de Minas

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Tempo

Rajindra Singh e Marina Solda, em algum lugar do passado. © Diego Singh

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Quaxquáx!

Orlando Pedroso – Autorretrato

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Benett, Marco Jacobsen, Juliana Radaelli, Tiago Recchia e o cartunista que vos digita, em algum lugar do passado. © Rafaela Santin, também da trupe

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Flagrantes da vida real

Eternamente coxa. © Maringas Maciel

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Cogito, ergo sum

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