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Desbunde!
Os Muros de vidros que matam pássaros
Todos os seres vivos têm direito ao meio ambiente equilibrado, inclusive os animais silvestres e os pássaros que habitam os centros urbanos. A nova e destruidora moda arquitetônica dos muros de vidros tem dizimados milhares de pássaros nas cidades brasileiras.
Os Municípios devem urgentemente proibir esta terrível prática e determinar a pintura dos muros de vidros para que os pássaros não morram mais.
A ecologização do direito é a nova e fundamental tendência para preservar o meio ambiente, os rios, a fauna e a flora, e não apenas os seres humanos e o desenvolvimento econômico que visa se apropriar dos recursos naturais de maneira irreversível e implacável.
Cada vez menos temos a natureza e os muros de vidro tem contribuído para que os pássaros que espalham sementes, cantam e fazem importante papel na vida urbana das cidades sejam mortos, em pleno voo.
As cercas eletrificadas têm feito este papel, os agrotóxicos apenas vendidos para o Brasil e proibidos no resto do mundo, a poluição desenfreada dos rios, lembremos que Curitiba não possui sequer um rio vivo. A ausência de corredores ecológicos entre os parques, ruas e estradas que fazem com que dezenas de animais sejam atropelados, isso e muito mais está acabando com a vida no planeta.
Agora mais essa moda, das cercas de vidros, tem causados acidentes gravíssimos com os pássaros que não conseguem enxerga-los e acabam batendo violentamente nestas verdadeiras armadilhas mortais.
Que futuro estamos construindo? Haverá pássaros num futuro próximo nas cidades? Que preocupação e que compromisso os cidadãos tem com o meio ambiente? Por que não nos preocupamos com a vida dos pássaros que catam e nos trazem alegria e são benfazejos para a parca natureza que ainda existe e resiste nos centros urbanos brasileiros?
Os direitos dos seres humanos não devem ultrapassar limites éticos e ecológicos. Além das mudanças climáticas que estão impactando a vida na Terra, temos mecanismos de extermínio que contribuem para a gradativa extinção de diversas espécies.
O direito ao meio ambiente sustentável e equilibrado não é apenas dos cidadãos mas também da fauna e da flora.
Os canários da terra, os pardais, o tico-ticos, os sabiás, os quero-queros, os joões-de barro, as corruíras e tantos outros pássaros urbanos não podem neste momento se comunicar, mas se pudessem fazê-lo estariam pedindo mais parques, mais rios vivos, mais áreas verdes e o fim dos muros de vidros.
Publicado em Claudio Henrique de Castro
Com a tag claudio henrique de castro
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Dois fatos novos chegam a Curitiba junto com o frio
O ex-presidente Lula ficou um pouco mais sozinho na cela da Polícia Federal em Curitiba: não ouvirá mais o “Bom dia Lula” que os acampados do PT davam início aos trabalhos de apoio e companhia à meia distância, todas as manhãs. Acabou-se o acampamento, pressionado pela vizinhança e pela óbvia inviabilidade do projeto.
É o primeiro desalento para Lula, que chega junto com o frio.
A notícia da prisão de Zé Dirceu é o segundo fato novo para o começo do inverno. Tempo ruim para se entregar e passar a cumprir uma pena de 30 anos. Ou, para quem já passou dos 70, na prática, é uma prisão perpétua.
O tempo vai passando e corroendo o futuro das duas maiores lideranças de esquerda do Brasil contemporâneo.
No fim de tantos enfrentamentos, Zé Dirceu lembra a filha temporã, Maria Antônia, de 7 anos, a quem não soube explicar o que iria fazer numa prisão por tanto tempo.
O ex-presidente Lula respira pelos aparelhos de Gleisi Hoffmann, a guardiã da voz e do pensamento dele. E o inverno de Curitiba, que congela ossos e castiga os mais velhos, contribui para deixar tudo mais soturno. O PT vive seu pior momento político.
Publicado em Ruth Bolognese - Contraponto
Com a tag Partido dos Trabalhadores, Ruth Bolognese - Contraponto
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Box set
Publicado em Sem categoria
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César Marchesini
Publicado em Cesar Marchesini
Com a tag Cesar Marchesini, faça propaganda e não reclame, O baxo
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Fraga
Como chegamos a essa indignidade? Aposto numa tese: a qualidade dos presos decaiu muito. Não tem ninguém digno atrás das grades. Lá dentro está lotado de gente insensível, sem modos, uns brutamontes. Capazes de tudo naquele ambiente de matar ou morrer. A solução que agora se discute, de ampliar as penitenciárias, será paliativa – por mais espaçosas, confortáveis e bem decoradas que fiquem. É só pra caber mais do mesmo. Em pouco tempo a depredação material e a deterioração moral tomam conta das “novas e melhores” condições.
Na minha desinteressada opinião, a verdadeira reforma nos presídios tem que ser ousada: qualificar o quadro de presos. Chega de dar preferência a gente pobre e analfabetos, ladrões de ocasião e assaltantes contumazes, assassinos passionais e traficantes menores. Assim o nível das cadeias jamais subirá! Esses ambientes precisam receber criminosos melhores, que sirvam de exemplo aos criminosos piores.
Uma boa medida inicial seria encher as cadeias dos autores de crimes do colarinho branco. Um simples detalhe de vestuário já mudaria a feição da multidão, tão mal vestida e rota.
Esses profissionais do ganho escuso têm requisitos para influir no cotidiano prisional: são educados, estudaram, têm classe e postura, sabem se comportar diante das autoridades, não gritam nem apelam à força bruta. Aos poucos, com boas maneiras, refinamento de linguagem e visão ampla do mundo do crime sofisticado, influenciariam os demais presos. Discípulos de suas bem-sucedidas carreiras.
Pensem em milhares de assassinos, estupradores, assaltantes e seqüestradores largando seus hábitos grosseiros e métodos violentos para se dedicar à corrupção, às fraudes, aos escândalos financeiros! Tudo isso são ações criminosas, sim, mas sempre pacíficas e ordeiras, que apenas escandalizam, não causam horror e morte às vítimas.
O convívio interno melhoraria muito: ninguém mata com uma falsificação na goela de outro encarcerado, ninguém enforca um colega com um fio de argumento golpista. Como os colarinhos brancos só utilizam celulares de última geração, dirigiriam seus comparsas de dentro das prisões, com alcance até Brasília (sem a interrupção do fluxo de capital que tanto promove a riqueza nacional). Por tabela, os comandos do tráfico ficariam enfraquecidos pela nova liderança e perderiam a capacidade de mobilizar asseclas cá fora. Haveria menos ameaças à sociedade.
Essa nova população carcerária beneficiaria ainda a profissão advocatícia. Afinal, com mais gente importante trancafiada, mais hábeas corpus para todos nesse entra-e-sai, e a conseqüente elevação dos honorários.
Outros respeitáveis personagens, por mais modestos e discretos que sejam em sua atuação ilegal, poderiam contribuir com sua boa conduta entre muros correcionais para a qualificação em cadeia: sonegadores fiscais, atravessadores e intermediários inescrupulosos, juízes e autoridades e políticos e administradores públicos comprovadamente corruptos. Enfim, toda uma elite que engrandeceria a imagem das penitenciárias. Como agem por todo o país, o abastecimento está garantido. Por extensão, as melhorias nas penitenciárias atingiriam, além das dependências bem conservadas, com infra-estrutura hoteleira, a harmonia da vida ilícita dentro da lei e a eliminação dos choques com a vigilância através de subornos com cartão de crédito! Pena que não levam humoristas a sério.
Que país foi este?
Publicado em Jornal Bananão
Com a tag Jornal Bananão, Que país foi este?
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Borralheiras
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
Com a tag Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Mural da História
Tempo…
Publicado em Tempo...
Com a tag em algum lugar do passado, juliana radaelli, rafaela santin, soruda, tempo, vera solda
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Dirceu chora entre amigos e segue firme na intenção de jamais fazer delação
O ex-ministro José Dirceu segue firme na intenção de jamais aderir a um acordo de delação, apesar da perspectiva de talvez nunca mais sair da prisão.
Figura central do PT, ele diz que “nem em música” considerou algum dia a hipótese de fazer colaboração premiada. “Nem em samba-canção”, afirma. “No Exército Vermelho [da antiga União Soviética] tinha um ditado: para ser covarde, é preciso ter coragem. Porque os traidores eram sumariamente eliminados pelo comissário político na frente de batalha.”
“Eu fui formado numa geração em que a delação é a perda da condição humana. A maioria [das pessoas presas na ditadura] não delatou nem mesmo sob torturas que as destruíam psicologicamente, fisicamente. Muitas ficaram com sequelas e carregam até hoje aqueles tormentos, como é o caso da própria [ex] presidente Dilma”, segue ele.
Antes de ser preso, o ex-ministro terminou de escrever uma biografia, que será lançada pela Geração Editorial.
Apesar das mensagens enviadas na quinta (17) a grupos de WhatsApp em que aparentava firmeza e força, Dirceu chegou a chorar em conversas com alguns amigos antes de ser preso.
O petista pensava, num primeiro momento, em tentar cumprir a pena no Complexo Médico Penal, no Paraná, para onde esperava que Lula fosse transferido. A decisão do ex-presidente de permanecer onde está fez com que Dirceu preferisse ficar em Brasília.
José Dirceu e os muitos bons dias da militância pela frente
O último recurso de José Dirceu em segunda instância foi negado por unanimidade pelo TRF-4 próximo das duas da tarde desta quinta-feira e logo depois, às 19:30, a juíza Gabriela Hardt mandou prender o ex-ministro de Lula e poderoso líder petista. A 13ª Vara Federal funciona com rapidez mesmo quando o juiz Sérgio Moro está em viagem. E a competência do pessoal de Curitiba complica bastante a agenda do PT. Nessa mesma tarde a presidente do partido, senadora Gleisi Hoffmann, estava ocupada com outros assuntos, lançando nota sobre o relatório da Polícia Federal onde ela é acusada de ter recebido dinheiro da TAM e da Consist. Segundo a PF, Gleisi recebeu mais de T$ 1,3 milhão em propina e caixa dois. Quanto ao companheiro que teve decretada a prisão, o partido não se pronunciou, muito menos Gleisi. Não teve nem um “Forza, Dirceu!” no Facebook dela.
Na mesma tarde em que era decidido o destino do político que na presidência Lula dizia ser o capitão de sua equipe de governo a senadora Gleisi também se ocupava em tentar manter um clima de unidade em torno do condenado Lula. Apavorados com a falta de estratégia do partido para enfrentar uma eleição difícil, lideranças petistas apontam a necessidade de partir para outra solução, fora do chororô na frente da Polícia Federal, em Curitiba. A insatisfação inclui até mesmo Camilo Santana, do Ceará, e Rui Costa, da Bahia, governadores petistas. Já existe até a proposta de saltar logo para a candidatura de Ciro Gomes.
Agenda difícil, não é mesmo? Com a agilidade da PF, do MPF e do Judiciário o ritmo das decisões do partido do Lula fica ainda mais agitado. Torna-se ainda mais claro a furada que foi atrelar a pauta política do partido exclusivamente à prisão do chefão. Nesta eleição, o PT vai morrer acampado em Curitiba. Neste caso, a prisão de Dirceu traz a necessidade inclusive de ajustar sua presença em Curitiba à patética ação política cotidiana de militantes acampados próximo ao lugar onde Lula cumpre pena por corrupção e lavagem de dinheiro.
Vão estender o “bom dia” dado todos os dias a Lula ao correligionário que desde a fundação do partido era o segundo homem do PT? Levarão Dirceu até a porta da prisão aos gritos de “guerreiro do povo brasileiro”? Na última prisão dele, pelo mensalão, a animação da militância era maior. As invenções ridículas de marqueteiros amadores vão sendo testadas de uma forma para a qual os gênios de criação não pensaram em nenhuma saída. Se houver a intenção desse tipo de solidariedade a Dirceu, convém que os militantes desarmem as barracas e aluguem casas na capital do Paraná. Ele foi condenado a mais de 30 anos de reclusão.
A mesma medida terá que ser tomada em relação a Lula. Todo mundo saindo da barraca e alugando casa. O chefão do PT deve ficar muito tempo na cadeia. Serão acrescentados mais anos de condenação com as outras ações em andamento. Na ação do Sítio de Atibaia já se sabe de provas da propina em nova planilha descoberta pela PF com o registro dos gastos de caixa dois da Construtora Odebrecht com reformas no sítio. Nova condenação parece estar a caminho. E além dessa, outras ações devem ter decisão logo. Como se sabe, a Justiça está com uma agilidade espantosa. A militância que se acomode bem, em moradia definitiva. É provável que não demore muito para que haja a necessidade de dar “bom dia” até para a pessoa que está por detrás dessas patetices, a senadora Gleisi Hoffmann, com as pesadas contas que ela tem que prestar à Justiça.
Publicado em José Pires - Brasil Limpeza
Com a tag José Pires- Brasil Limpeza, jota, Partido dos Trabalhadores
Comentários desativados em José Dirceu e os muitos bons dias da militância pela frente