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Beto Richa: o presente complica até o passado
No volume e no emaranhado das complicações jurídicas em que o ex- governador Beto Richa vem sendo envolvido atualmente, o fato de ter se tornado réu num processo de quase 10 anos confunde tudo. E prejudica ainda mais a imagem dele.
Um problema de aplicação de dinheiro público destinado à saúde de forma equivocada – um erro, sim, mas de cunho administrativo e aparentemente defensável –torna-se mais um argumento para mostrar que Beto Richa, desde os tempos de prefeito de Curitiba, não era o gestor moderno, ousado e equilibrado que a propaganda fez crer aos paranaenses.
Tornar-se réu pela decisão de um juiz federal vem justamente na semana em que o juiz Sérgio Moro reclamou nos autos porque lhe tiraram das mãos o processo que investiga se as doações de R$ 2,5 milhões da Odebrecht para a campanha da reeleição de Beto Richa foi resultado de uma maracutaia imensa na licitação da PR 323. Trata-se aqui da maior obra rodoviária do governo dele, que sequer foi iniciada, por desistência da própria Odebrecht.
Em resumo, Moro deixou claro que ali tinha fatos graves, passíveis de novas investigações e não apenas uma doação irregular de campanha, que a Justiça Eleitoral passa a analisar.
O fato é que o ex-governador vem aparecendo demais em delações premiadas, denúncias de desvio de dinheiro público e com todos os principais assessores, que o acompanham há mais de 20 anos, também notificados por mal feitos.
Por tudo isso é que a notícia de que se tornou réu já não surpreende. Mas o efeito é de afundar um pouco mais o nome no brejo.
Publicado em Ruth Bolognese - Contraponto
Com a tag Ruth Bolognese - Contraponto
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Anuscêntrica
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
Com a tag Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Ontem, no Bacacheri
Título Original: Gauguin – Voyage de Tahiti, 2017, direção de Edouard Deluc; Vincent Cassel. França, Francês/Polinésio. 100m.
“Quero apenas repetir que minha relação com a arte é diferente. Pra mim, artista tem que sofrer. Ser anão, como Lautrec, cortar orelha como Van Gogh, contrabandear armas como Rimbaud, morrer na miséria como Grosz. Cara que, como eu, ganha dinheiro com o que faz pode ser, e é, chamado de tudo, menos de artista”. Millôr Fernandes, Jornal do Brasil, 23/4/92
Publicado em Geral
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Mural da História
Publicado em Charge Solda Mural
Com a tag Charge Solda Mural, o ex-tado do paraná
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Quaxquáx!
Publicado em Quaxquáx!
Com a tag quaxquáx!, Sensacionalista, Um jornal isento de verdade
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Moro encurralou a Justiça Eleitoral e Beto Richa
O juiz Sérgio Moro matou dois coelhos com seu pronunciamento nos autos do processo contra Beto Richa, que será conduzido agora pela Justiça Eleitoral: avisou que tem muito mais caroço embaixo do angu onde a empreiteira Odebrecht venceu a concorrência para construir a maior obra rodoviária do Estado, a PR -323, no Noroeste do Estado.
Ou seja, a Justiça Eleitoral terá de reenviar para ele, Moro, qualquer investigação sobre tráfico de influência, lavagem de dinheiro, corrupção, etc. etc.
E se o ex-governador Beto Richa for eleito (ou não) senador em outubro, o processo volta para a 13.ª Vara da Justiça Federal, e aí todas as investigações terão o prosseguimento normal.
Publicado em Ruth Bolognese - Contraponto
Com a tag Beto Richa, Ruth Bolognese - Contraponto, Sérgio Moro
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Publicado em Charge Solda Mural
Com a tag aristóteles, Charge Solda Mural, O homem é um animal politico
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Itararé
As religiões e as vítimas de abuso sexual
Nos últimos anos surgiram notícias de abusos sexuais cometidos por religiosos no exercício das suas funções.
A violência sexual contra crianças e adolescentes deixa traumas por toda a vida. Apatia, intensa erotização das relações afetivas, vergonha e reclusão social são algumas das consequências.
O abuso é praticado por padres, bispos, pastores, pais de santos, médiuns, sacerdotes, gurus e quaisquer outros líderes religiosos que prometem ser os guardiões da moralidade, exemplos de virtude, mas que cometem atos violência contra crianças, adolescentes e adultos.
De forma alguma estamos afirmando que a maioria ou que todos eles se comportam desta forma, ou que isto sempre acontece. É uma minoria perversa que comete esses terríveis crimes e que está escondida dentro de organizações religiosas.
O fato é que diversas notícias e até filmes foram produzidos (Spotlight: segredos revelados) dando conta de centenas de vítimas que estavam em silêncio e que a partir de uma primeira denúncia resolveram expor seus sofrimentos dos abusos em instituições religiosas, na infância e na adolescência.
As vítimas devem, necessariamente, passar por tratamento psicológico e terapêutico, e as medidas judiciais contra os abusadores devem ser consideradas, como a punição criminal dos (as) envolvidos (as) e a necessária indenização que deve ser paga também pela instituição religiosa.
As vítimas tentam apagar de toda forma a ocorrência do trauma e por isto evitam falar a respeito e até denunciar o abuso.
O crime também pode ocorrer dentro ou fora da família, cometido por padrasto, tio, vizinho de confiança, no ambiente escolar ou cuidadores dependendo do isolamento, além do ambiente religioso, e passar décadas no esquecimento das vítimas, sem ser revelado.
Também não é incomum denúncias falsas, como o que ocorreu em São Paulo com o famoso caso da Escola da Base em 1994, onde não nada foi provado, mas tudo amplamente divulgadas pela imprensa. Os donos da escola e funcionários tiveram suas vidas arrasadas, e o caso foi arquivado pela absoluta falta de provas.
O fato é que a vítima tem que tomar uma atitude e ultrapassar a barreira do silêncio.
A forma pela qual os pais podem identificar a ocorrência de possíveis abusos é amplamente divulgada na internet (https://www.bbc.com/portuguese/salasocial-39696399), e o ideal é consultar um profissional habilitado para investigar o caso..
As autoridades policiais, as procuradorias da infância e juventude, os conselhos tutelares e até um posto de saúde podem ser acionados e, principalmente, o contato com um (a) advogado (a) da confiança da família ou da vítima para as providências criminais e cíveis pertinentes.
Ducci e Anibelli na festa da igreja
Os deputados Luciano Ducci (PSB), e Anibelli Neto (PMDB) participaram, mesmo sem os corpos presentes, da festa da igreja São João, padroeiro de Mirador, cidade de 2 mil habitantes, próximo a Paranavaí.
As fotos e os nomes dos dois deputados apareceram durante todo o dia no telão do salão paroquial como “apoiadores” da festa, que teve churrasco e leilão de garrotes.
Ninguém pediu votos para a dupla, mas é obvio que até durante o mês da Copa, a campanha eleitoral acontece em todo canto. Anibelli é da região Sudoeste e Ducci, mesmo com a carreira política sediada em Curitiba, onde foi prefeito, é casado com Marry Salete Dal Prá, uma das famílias mais tradicionais de Paranavaí.
Quem circula, sabe.
Publicado em Ruth Bolognese - Contraponto
Com a tag Ruth Bolognese - Contraponto
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