Tempo

nossa-tribo-foto-de-misquiciLina Faria (caingangue), Cristóvão Tezza (waurá), Paixão (pataxó), o cartunista que vos digita (bugre) e Vera Solda (txucarravó) . © Myskiciewicz

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Luscar

© Luscar – A Charge Online

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Elogio da loucura

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Colegialidade

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

Os recursos de Lula vêm sendo rejeitados no Supremo, inclusive pelos ministros que antes votavam a favor dele. O que mudou? Numa palavra, a colegialidade.

Mérito da ministra Rosa Weber, que convenceu os colegas de que o tiroteio de opiniões desencontradas desacredita o tribunal. Então é melhor chegar ao consenso, ainda que com divergências de fundo.

É como funciona a Suprema Corte dos EUA, apregoado modelo de nosso Supremo. A incógnita está em se a colegialidade também cala a boca dos ministros exibicionistas.

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General Artur da Costa e Silva

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Mural da História

tempo-sujeito19 de agosto, 2011

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Ditadura Militar

O general João Baptista de Oliveira Figueiredo. © Carlos Namba

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General Ernesto Geisel

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Jóquei de patrola

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

O prefeito Rafael Greca se promove em outdoors com o asfalto que aplicou nas ruas esburacadas. Criticá-lo? Não, buraco é o grande problema da cidade, fica sempre mais embaixo. Daí a fissura pelos binários.

O presidente Washington Luiz não pregava que “governar é abrir estradas”? Caiu com Getúlio Vargas e estrada que é bom não tem até hoje, quase cem anos depois.

Com Washington a roubalheira das empreiteiras teria terminado. Ou não. Com Greca “governar é tapar buracos”. Errou na propaganda: devia aparecer como piloto de patrola, aquela máquina de amassar o asfalto.

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Fernandes

© Fernandes – Diário do ABC

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Nicolielo

© Nicolielo – Jornal de Bauru

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Adão e Eva

Contardo Calligaris – Folha de São Paulo

A vida é dura? Você vai morrer? Adão, Eva e você mesmo fizeram por merecer

Aprendi a história de Adão e Eva cedo, antes de eu saber ler. Ela veio já enriquecida por detalhes que não estão na Bíblia: interpretações de rabinos, de pensadores dos primeiros séculos do cristianismo e, mais ainda, visões de artistas, a começar pelos afrescos de Masaccio em Santa Maria del Carmine (Florença), que descobri aos sete anos.

A história de Adão e Eva nunca me convenceu inteiramente. Na escola de catecismo para a primeira comunhão, eu infernizava o padre: como é que Deus queria que a gente não soubesse a diferença entre o bem e o mal? Que valor teria a escolha de Adão e Eva, se eles não soubessem fazer essa diferença? Eu adorava colocar perguntas sem resposta.

Houve um momento, na primeira adolescência, em que a história de Adão e Eva se tornou, para mim, no melhor dos casos, apenas um jeito imaginativo de lembrar ou de nos fazer crer que Deus teria criado o mundo e os homens.

Mais tarde, cheguei à conclusão de que a evolução da nossa espécie acarreta alguns efeitos colaterais lastimáveis, ou seja, inventamos linguagem, consciência etc., mas, em compensação, também nos colocamos perguntas às quais não sabemos responder.

Pouco tempo atrás, nesta coluna, comentei um texto sobre Adão, Eva e Agostinho, de Stephen Greenblatt, o autor de “A Virada” (Companhia das Letras).

O texto em questão dava um avan-gosto de um novo livro de Greenblatt, que acabava de ser publicado nos EUA e cuja tradução sai agora: “Ascensão e Queda de Adão e Eva” (Companhia das Letras).

Ler Greenblatt é sempre uma extraordinária aventura. Desta vez, ele conta a história de Adão e Eva desde sua aparição (no primeiro livro da Bíblia) até nós.

O casal originário e seu pecado foram necessários para que o criador estivesse maldisposto com sua criatura, ou seja, com a gente. Por que precisava disso?

Os primeiros livros da Bíblia foram compilados quando, cinco séculos antes da nossa era, os judeus puderam voltar do cativeiro em Babilônia.

Levados escravos e com o Templo de Jerusalém devastado, os judeus podiam pensar que Marduk, divindade de Babilônia, fosse mais forte do que o Deus deles. Para entender seus infortúnios sem supor uma fraqueza de Deus, o povo eleito precisava acreditar que a culpa do desastre fosse dele.

Adão e Eva oferecem a primeira grande explicação do mal que acomete os homens: o pecado de Adão e Eva introduziu a morte e a dureza da vida.

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Dupla dinâmica

Roberto Requião e Gleisi Lula Hoffmann. © Myskiciewicz

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