O conhecido misto de burrice e oportunismo

© Ricardo Stuckert

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O umbigo que fala

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

Na mensagem do Primeiro de Maio, lida pela sua porta, perdão, porta-voz,  Lula declarou que seu governo foi melhor que o de Michel Temer. Choveu no molhado, todo mundo sabe disso.

Tinha dinheiro para fazer governo, sítio, triplex, Lulinha milionário, sustentar a Venezuela, Cuba e Moçambique e sobrava uma fortuna para comprar políticos.

Governo tão bom que deu para eleger o poste, perdão, a posta, duas vezes, com o vice Michel Temer, do governo pior. Temer, escolhido a dedo pelo melhor presidente, o auto-proclamado Lula.

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Tempo

O Brasil é um país estranho: detentor de uma das maiores escolas de Humor Gráfico do Planeta; contudo, não tem uma indústria editorial sólida para o setor. Deste modo, grandes nomes, como Loredano, Solda, Trimano, Rubem Grilo, Mino, Rodolfo Mesquita e tantos outros, tornam-se ilustres desconhecidos do grande público. Neste sentido, o quadro agravou -se ainda mais com a morte, por inanição, do velho “O Pasquim”, onde os talentos de todas as gerações da nação brasileira se encontravam, para o deleite dos aficionados do cartum. Em razão disto, ficou para os salões de humor a tarefa de manter acesa a chama.

Na concepção de Ziraldo Alves Pinto, foram o Salão de Humor do Piauí / Brasil e o Salão Internacional de Humor de Piracicaba que não deixaram o cartum morrer, tendo em vista que esses salões também revelaram Cau Gomes, Dálcio Machado, Fernandes, Rodrigo Rosa, Gilmar, Lin, Mascaro, Pryscila e Ruke.

Vale a pena enfatizar que o Salão de Humor de Paracicaba é o salão do Estado mais rico; e o Salão de humor do Piauí é o salão do Estado mais pobre. O primeiro, porque é montado nas dependências de uma antiga usina de açúcar desativada. O segundo, por ser organizado nas ruas, praças e avenidas de Teresina. Cada um, a seu modo, consegue o objetivo de ser a vitrine e o ponto de encontro de desenhistas do mundo inteiro.

Temos outros salões, como o Salão Internacional de Humor e Quadrinhos de Pernambuco; Salão de Humor de Volta Redonda; Salão Carioca de Humor; Salão Internacional de Humor de Caratinga; Salão de humor de Ribeirão Preto; Salão de Humor de Montes Claros. Todos são importantes na tarefa de fazer a festa e a difusão do Desenho de Humor.

Os salões nascem pequenos e modestos, somente depois vão crescendo e ganhando importância. Não foi isso, porém, o que aconteceu com o Salão de Humor de Foz do Iguaçu. Este já nasceu grande, rico, luxuoso e internacional, colocando-se entre os maiores. Bem planejado e organizado, foi um relevante fórum do Humor Gráfico Nacional, reuniu desenhistas de todos os cantos do Brasil, tais como: Albert Piauí – Piauí; Lailson – Pernambuco; Jô Oliveira – Brasília; Ziraldo, Luís Pimentel, Fausto Wolf, Poerner – Rio de Janeiro; Jal, Gualberto, Angeli, Zélio, Gepp, Maia, Sônia Luyter, Joseph Luyter – São Paulo; Rodrigo Rosa, Santiago – Rio Grande do Sul; e alguns nomes de países vizinhos (Nine e Ana Von Reuber – Argentina; Tunda – Uruguay; e Tomy – Cuba).

O Paraná foi bem representado pelo garotos do Clube da Caricatura e desenhos de Solda, Paixão, Tiago Recchia, Cesar Marchesini e Pryscila Vieira.

Por fim, o grande diferencial do Salão Internacional de Humor de Foz do Iguaçu foi a presença de Pryscila Vieira e Ana Von Reuber. Nunca, até então, se havia conseguido reunir tantas mulheres cartunistas em um mesmo salão.

Albert Piauí (2007)

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Tempo

Luiz Carlos Lee Swain e Maria Taccari, em algum lugar do passado. © L’Osservatore Romano

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Mural da História

1º de maio de 2009 

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Bonequinha

Roberto José da Silva – Blog do Zé Beto

Foi difícil para o pai de uma adolescente de tradicional família curitibana explicar que a dica do jornalão sobre dez lugares de Curitiba para ela se sentir no “Bonequinha de Luxo” poderia ser interpretada de uma forma menos glamourosa por aqueles que conhecem o livro de Truman Capote e o filme de Blake Edwards. Como ninguém se transforma em Audrey Hepburn ao frequentar estes lugares, mais fácil é algum venenoso da cidade pensar na mais antiga profissão do mundo, que é a exercida pela famosa personagem.

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Greca quer Lula longe de Curitiba

Fábio Campana – Política, cultura e o poder por trás dos panos

Rafael Greca publicou mensagem em seu Facebook em que informa que a Prefeitura entrou em juízo pela segunda vez com petição para a transferência de Lula. Em resumo disse que Lula, pela lei penal vigente, deve ir para São Paulo, perto de sua casa, e de seus familiares e que a PF no Santa Cândida não é local apropriado para “alojar, em caráter de confinamento penitenciário, um preso com a expressiva trajetória política do líder sindical, mentor e líder de movimentos sociais, ex-presidente da República”.

Meu dever de Prefeito da Cidade de Curitiba, preocupado com a defesa social, garantia de plena segurança e perfeita integridade física das famílias curitibanas, me leva a insistir na transferência para local mais seguro do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. Entramos em juízo dia 13 de abril e renovamos hoje, 28 de abril, a petição de remoção. Uma ZR3 – zona residencial prioritária para casas unifamiliares, conjuntos residenciais e prédios de moradia de até 4 pavimentos – pode até abrigar em setor especial a Sede Administrativa da Polícia Federal, com o seu departamento funcional e de emissão de passaportes – mas não é adequada para alojar, em caráter de confinamento penitenciário, um preso com a expressiva trajetória política do líder sindical, mentor e líder de movimentos sociais, ex-presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva. O local oferece risco, transtorno à população, aos funcionários da própria PF, e atrapalha a rotina de prestação de serviços aos brasileiros que precisam da emissão de passaportes. Os dois episódios desta madrugada e desta manhã de sábado 28 de abril de 2018 : 1) tiroteio no acampamento, em terreno particular alugado, na rua Padre João Wislinski , com dois feridos , integrantes do acampamento, Jeferson Martins de Menezes e Márcia Koakoski da Silveira . 2) Manifestação com barreira de fogo ateado em pneus, na rua Marechal Mascarenhas de Morais, interrompendo , por várias horas, importante acesso metropolitano à nossa capital, e corredor de transportes alimentador do Terminal de Santa Cândida, me levam a suplicar ação da Justiça no sentido do cumprimento da Lei Penal, que assegura ser dever do Estado dar ao sentenciado local de custódia – para cumprimento de pena – próximo à sua moradia que, sabidamente, fica no Estado de São Paulo. Neste sentido concordam comigo o Sindicato dos Delegados da PF e a Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal que pediram a transferência do ex-presidente sob o mesmo argumento – tumultos em Curitiba e na sede da Polícia Federal.

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Nelson Padrella – Blog do Zé Beto

Conheci Antônia. Estava entre as folhas de couve no canteiro plantado por mamãe. Olá, Antônia, eu disse, e ela me perguntou de Manuel Bandeira. Disse a ela que o Poeta estava dormindo, o Poeta estava deitado, dormindo profundamente. Antônia me perguntou com sua voz de lagarta, se era verdade que o beco não existia mais. Eu fiz que sim, e Antônia e suas listras foram embora com suas elipses mentais, foram embora para nunca mais.

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Dívidas e processos levam João Gilberto a deixar sua casa no Leblon

© Divulgação

Segundo amigos e familiares, ídolo da bossa nova está com boa saúde e tem contas bloqueadas

Fazia um mês que João Gilberto, 86, não encomendava um filé do restaurante Degrau — ou mesmo a sopa dos dias de indisposição, conta um garçom do estabelecimento no Leblon.

“Trabalho aqui há 43 anos, e sempre atendi o João. Agora parou”, completa o gerente da casa, Sebastião Alves . No último dia 19, a reportagem confirmou, na portaria de um prédio da rua Carlos Góis, no mesmo bairro, a razão do afastamento do cantor e violonista, cliente mais famoso do restaurante e um dos criadores da bossa nova.

Por causa de uma ação de despejo, João Gilberto foi obrigado a sair de casa e carregou consigo dívidas, processos na Justiça por uma turnê cancelada, uma ação por direitos autorais e desavenças familiares, entre os filhos e entre eles e a ex-mulher, Cláudia Faissol. Funcionários do condomínio e moradores disseram que o músico não habitava mais o apartamento de cerca de 140 m², com sala de janelas amplas, alugado no oitavo andar.

Naquela quinta, seus móveis ainda estavam lá. Quando a reportagem entregou um envelope na portaria solicitando uma entrevista, um funcionário avisou que a deixaria na caixa de correspondência. Também disse não ter notícias de quando João voltaria. O cantor deixou sua residência após interdição temporária concedida na Justiça à filha, a também cantora Bebel Gilberto, em novembro.

Estava relutante com a mudança, mas Bebel, uma amiga e Maria do Céu  Harris —que namorou o músico antes de Faissol e vive com ele hoje— conseguiram convencê-lo.

Bebel tinha autorização judicial para arrombar o apartamento no Leblon, mas não foi necessário. Segundo pessoas próximas, João aceitou mudar-se para um apartamento emprestado na Gávea. A Folha localizou aquela que seria a nova residência do cantor, mas não conseguiu confirmar sua presença ali. Moradores e funcionários dizem que não sabem dele. A reclusão é característica notória sua.

Bebel não respondeu a um pedido de entrevista. O processo de interdição corre em segredo de Justiça, o que explica seu silêncio. Um velho amigo do músico, Otávio Terceiro, diz que ele está bem de saúde e que há inclusive a intenção de voltar a gravar canções.

Jorge Jamil, médico de João Gilberto, diz que conversou com ele há seis meses pela última vez e que ele apresentava boa forma para a idade que tem, 86 anos. “Também me pareceu lúcido”, atesta. A interdição vem em momento crítico, com acúmulo de dívidas e a resistência em permitir que a filha tomasse conta de sua vida financeira.

O autor do disco “Chega de Saudade”, dono de voz serena e de pouco volume, prezava tanto pelo isolamento que muitas vezes deixava Bebel trancada para fora. Um ex-vizinho conta que mesmo amigos com visita marcada tomavam chá de cadeira na portaria à espera de ele deixar subir. Continue lendo

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Chapado e legal

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

No Uruguai a demanda supera a oferta de maconha legal. Legal isso de a maconha ser legal. Uma tragada e o cara fica legal. A maconha foi legalizada no governo do presidente José Mujica, que volta e meia vem ao Brasil discutir a legalidade da prisão de Lula. Mujica é um cara legal. Será que entra legal ou legaliza no Brasil?

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Mural da História

2 de fevereiro de 2011 – O Ex-tado do Paraná

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Tiros podem apressar a transferência de Lula

Ruth Bolognese – ContraPonto

Pela segunda vez no Paraná atira-se nos integrantes que acompanham o ex-presidente Lula, primeiro na estrada, durante a caravana, e agora no acampamento que o PT batizou de Marisa Letícia, em permanente vigília desde a prisão.

É óbvio que a situação começa a se radicalizar, de qualquer ângulo que se observe. Como se dizia antigamente, “isso ainda vai dar morte”. E na madrugada passada, quase deu.

O próprio PT reconhece que a secretaria de Segurança do Paraná está empenhada em esclarecer os fatos deste sábado, mas até agora, um mês depois, não há informação sobre quem disparou os tiros de garrucha contra ônibus da caravana que atravessava o estado em direção a Curitiba no mês de março.

A primeira medida que deve ser tomada pelas autoridades de segurança será a transferência do ex-presidente para um outro local, onde a distância dos acampados venha a inibir as manifestações. Os pedidos para isso partem da própria Polícia Federal e da prefeitura de Curitiba.

Mas não há garantia nenhuma que seja a solução mais adequada: o PT e suas lideranças estão mantendo o interesse por Lula na mídia, principalmente internacional e independente do local onde Lula estiver preso, a gritaria vai continuar. Espera-se a chegada de deputados de vários países latinos americanos, do Parlasul, por exemplo. E cada negativa de visita é mais manchete.

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O nosso jardim

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

O ex-ministro Antonio Palocci cultiva um jardim na Masmorra do Brasil (© Rafael Greca). Por que, para que? Voltaire respondeu, lá pela metade do século XVIII na parte final de seu livro ‘Candide’, “il faut cultiver notre jardin”. Ensaios e teses foram escritas sobre a frase do livro em que o personagem era o incorrigível otimista.

Il faut cultiver notre jardin, é preciso cultivar nosso jardim. Significa que o cotididano, as coisas pequenas, o dia-a-dia é mais importante que os grandes empreendimentos da vida. Como o petrolão, o mensalão, a lava jato, o porto de Santos, o sítio de Atibaia, o triplex de Guarujá. O jardim de Palocci é mais importante que o Arraial de Lula.

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“Sexta-feira da semana passada”, de Manoel Carlos Karam, será lançado hoje

Está marcado para hoje , sábado, a partir das 17:30h, o lançamento de “Sexta-feira da semana passada”, do autor catarinense, porém curitibano por escolha, Manoel Carlos Karam. Vencedor do Prêmio Cruz e Souza de Literatura, em 1995, trabalhou como jornalista até um ano antes do seu falecimento em 2007.

Em poucas páginas é possível perceber, que em “Sexta-feira da semana passada”, o caminho que a literatura do Karam seguiria ao longo de toda a sua carreira. É impressionante ver como em seu primeiro livro, uma boa parte dos elementos que tornariam sua obra genial, já estão presentes. Por isso é tão importante que a história de Carlos Mel volte a ser publicada e receba a atenção que merece.

Serviço: Sexta-feira da semana passada. Manoel Carlos Karam. Editora Arte & Letra. Lançamento: Hoje – Sábado, 17:30h. A Arte & Letra fica na Al. Dom Pedro II, 44 – Batel

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