General Artur da Costa e Silva

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Mural da História

19 de agosto, 2011

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Ditadura Militar

O general João Baptista de Oliveira Figueiredo. © Carlos Namba

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General Ernesto Geisel

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Jóquei de patrola

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

O prefeito Rafael Greca se promove em outdoors com o asfalto que aplicou nas ruas esburacadas. Criticá-lo? Não, buraco é o grande problema da cidade, fica sempre mais embaixo. Daí a fissura pelos binários.

O presidente Washington Luiz não pregava que “governar é abrir estradas”? Caiu com Getúlio Vargas e estrada que é bom não tem até hoje, quase cem anos depois.

Com Washington a roubalheira das empreiteiras teria terminado. Ou não. Com Greca “governar é tapar buracos”. Errou na propaganda: devia aparecer como piloto de patrola, aquela máquina de amassar o asfalto.

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Fernandes

© Fernandes – Diário do ABC

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Nicolielo

© Nicolielo – Jornal de Bauru

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Adão e Eva

Contardo Calligaris – Folha de São Paulo

A vida é dura? Você vai morrer? Adão, Eva e você mesmo fizeram por merecer

Aprendi a história de Adão e Eva cedo, antes de eu saber ler. Ela veio já enriquecida por detalhes que não estão na Bíblia: interpretações de rabinos, de pensadores dos primeiros séculos do cristianismo e, mais ainda, visões de artistas, a começar pelos afrescos de Masaccio em Santa Maria del Carmine (Florença), que descobri aos sete anos.

A história de Adão e Eva nunca me convenceu inteiramente. Na escola de catecismo para a primeira comunhão, eu infernizava o padre: como é que Deus queria que a gente não soubesse a diferença entre o bem e o mal? Que valor teria a escolha de Adão e Eva, se eles não soubessem fazer essa diferença? Eu adorava colocar perguntas sem resposta.

Houve um momento, na primeira adolescência, em que a história de Adão e Eva se tornou, para mim, no melhor dos casos, apenas um jeito imaginativo de lembrar ou de nos fazer crer que Deus teria criado o mundo e os homens.

Mais tarde, cheguei à conclusão de que a evolução da nossa espécie acarreta alguns efeitos colaterais lastimáveis, ou seja, inventamos linguagem, consciência etc., mas, em compensação, também nos colocamos perguntas às quais não sabemos responder.

Pouco tempo atrás, nesta coluna, comentei um texto sobre Adão, Eva e Agostinho, de Stephen Greenblatt, o autor de “A Virada” (Companhia das Letras).

O texto em questão dava um avan-gosto de um novo livro de Greenblatt, que acabava de ser publicado nos EUA e cuja tradução sai agora: “Ascensão e Queda de Adão e Eva” (Companhia das Letras).

Ler Greenblatt é sempre uma extraordinária aventura. Desta vez, ele conta a história de Adão e Eva desde sua aparição (no primeiro livro da Bíblia) até nós.

O casal originário e seu pecado foram necessários para que o criador estivesse maldisposto com sua criatura, ou seja, com a gente. Por que precisava disso?

Os primeiros livros da Bíblia foram compilados quando, cinco séculos antes da nossa era, os judeus puderam voltar do cativeiro em Babilônia.

Levados escravos e com o Templo de Jerusalém devastado, os judeus podiam pensar que Marduk, divindade de Babilônia, fosse mais forte do que o Deus deles. Para entender seus infortúnios sem supor uma fraqueza de Deus, o povo eleito precisava acreditar que a culpa do desastre fosse dele.

Adão e Eva oferecem a primeira grande explicação do mal que acomete os homens: o pecado de Adão e Eva introduziu a morte e a dureza da vida.

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Dupla dinâmica

Roberto Requião e Gleisi Lula Hoffmann. © Myskiciewicz

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Culpa “dozotros”…

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Denúncia contra médium

Mauri Rodrigues da Cruz

Muitas pessoas ficaram chocadas e surpreendidas ao ver o telejornal do SBT de ontem à noite noticiar um escândalo que está abalando boa parte da sociedade conservadora de Curitiba. Trata-se da acusação do envolvimento do famoso médium Mauri Rodrigues da Cruz em dezenas de casos de abuso sexual e pedofilia .

Segundo o noticiário, há um inquérito em andamento no Ministério Público onde muitos fiéis da doutrina espírita relatam terem sofrido abusos sexuais do médium quando eram crianças e adolescentes durante sessões, quando Mauri dizia incorporar espíritos em processos de cura.

A mãe de um desses jovens, que hoje já é adulto, contou que o filho sofreu traumas psicológicos diante da insistência do “ médium”, que abusava do menino no centro espírita da Vila Tingui, frequentado pela alta sociedade curitibana e políticos influentes. No YouTube se encontram também depoimentos de outros homens que se dizem abusados sexualmente por Mauri, que se utilizava, segundo os depoentes, de artimanhas para iludi-los.

O fato é que desde a década de 70, ou seja,há cerca de meio século, circulam denúncias dessa natureza contra o médium que, entretanto, aos 78 anos de idade, continua exercendo liderança na comunidade espírita, recebendo homenagens e presidindo uma instituição onde se pratica caridade e atendimentos aos menos favorecidos.O desfecho do inquérito e do processo de apuração que corre em segredo de justiça poderá resultar em um escândalo sem precedentes na comunidade religiosa em Curitiba – e cujo alcance com condenações e indenizações, na hipótese de a Justiça entender que as cerca de 40 denúncias têm fundamento, poderá se comparar aos casos dos bispos norte-americanos da Igreja Católica.

O fato entristeceu e magoou as pessoas que frequentam o centro presidido por Mauri. Ele fez questão de ser entrevistado pela reportagem do SBT e negou todas as acusações, que atribuiu à uma disputa pela direção da instituição que preside, o Centro de Estudos Espíritas.

Uma página no facebook foi criada para dar apoio às supostas vítimas, mas uma ordem judicial obtida por Mauri retirou-a do ar. Ele é defendido por um dos mais famosos escritórios de advocacia do Paraná.

Veja aqui:

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Cândido destaca a crônica paranaense na edição de maio

A edição de maio do jornal Cândido, editado mensalmente pela Biblioteca Pública do Paraná, traz como destaque um ensaio assinado pelo professor e escritor Luís Bueno sobre a produção de crônicas publicadas na imprensa paranaense. 

Bueno é o organizador de O tempo visto daqui, obra que será publicada pelo selo Biblioteca Paraná ainda no primeiro semestre de 2018. O livro reúne mais de 80 escritores, de todos os períodos da história do Paraná.

No ensaio publicado no Cândido, o organizador fala sobre os desafios que enfrentou durante a pesquisa e reflete sobre o conjunto de textos que compõe a obra. O livro traz um recorte amplo da produção dos cronistas no Estado, com nomes importantes do início século XX (Rodrigo Júnior e Raquel Prado), passando por escritores que militaram intensamente na imprensa do Paraná (Emiliano Perneta, Rocha Pombo) até chegar aos autores contemporâneos (Dalton Trevisan, Roberto Gomes, Domingos Pellegrini).

Além do texto de Luís Bueno, o Cândido publica três crônicas que fazem parte de O tempo visto daqui: “Enterro de gente pobre”, de Adriano Robine (1902-1982), “Nós num começo de vida”, de José Paulo Paes (1926- 1998), e “Ficção em sala de professores”, de Marta Morais da Costa.

Outros destaques

Na sétima entrevista da série “Os editores”, Plínio Martins fala sobre sua trajetória no mercado editorial, a convivência com grandes intelectuais e sua experiência à frente das editoras Perspectiva, Edusp e Ateliê.

Outro destaque da edição 82 é o texto assinado pelo jornalista e escritor Marcio Renato dos Santos, que repercute a obra de Waly Salomão, morto há 15 anos. Figura fundamental para o movimento Tropicalista, o agitador cultural deixou um legado de sete livros e dezenas de canções, que é discutido por acadêmicos, poetas e pelo filho de Waly, Omar Salomão.

Entre os inéditos, o Cândido publica poemas de Ronaldo Werneck e uma ficção de Rafa Campos. A seção Cliques em Curitiba apresenta o trabalho do fotógrafo Danilo Senedezi Bechtloff. A capa da edição é assinada pelo artista José Aguiar.

Acesse a edição completa clicando aqui.

Serviço – O Cândido tem tiragem mensal de 10 mil exemplares e é distribuído gratuitamente na Biblioteca Pública do Paraná e em diversos pontos de cultura de Curitiba. O jornal também circula em todas as bibliotecas públicas e escolas de ensino médio do Estado. É enviado, pelo correio, para assinantes a diversas partes do Brasil. 

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Pentelhos!

Loomi_07. © IShotMyself

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