Prisão emagrece

Ruth Bolognese – ContraPonto

A jornalista e ambientalista Tereza Urban gostava de contar uma historia dos tempos que ficou presa, por questões políticas, durante a ditadura militar.

Depois de passar meses na cadeia, foi libertada com uns bons 10 quilos a menos. Ao encontrar uma amiga no centro de Curitiba, foi elogiadíssima pela boa forma e, diante de um emagrecimento tão rápido, a amiga queria porque queria o endereço do médico, o método utilizado ou mesmo que medicamento havia usado.

Ao que Teresa foi levada a dizer: “cadeia, minha filha”.

Esta história vem a respeito das últimas informações sobre o ex-presidente Lula, que agora terá ao seu dispor uma esteira, onde poderá fazer suas caminhadas independente da chuva de Curitiba.

Com esteira, alimentação regrada, sem tensão e tempo para descansar, Lula poderá conquistar uma boa forma e sair um gato da prisão.

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Vida de cachorro

novo-planeta-26-8-2016

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O mico nipônico

Ruth Bolognese – ContraPonto

O candidato ao governo, Ratinho Jr e o ex-ministro da Saúde Ricardo Barros andaram disputando o deputado-pastor Hidekazu Takayama, presidente d PSC, há menos de um mês.

Ricardo Barros costeou o alambrado de Takayama com as promessas de sempre para que o partido dele apoiasse a candidatura da mulher, Cida Borghetti, ao Governo.Ratinho reagiu, Takayama se arrependeu, voltou para os braços de Ratinho e foi recebido com festas em P aranavaí, num dos eventos da pré campanha – “Ele é o meu japonês favorito” proclamou Ratinho, posando abraçado ao filho pródigo, mais aliviado do que contente.

E rolou até a promessa de Takayama ser um dos candidatos ao Senado pela coligação PSC/PSD sonho dele, acalentado há muitos anos.

Agora, com o fim do foro privilegiado, o pastor se tornou o primeiro parlamentar a ter um processo – Ação Penal – transferido do STF para a primeira instância em Curitiba. Ricardo Barros riu por último e Ratinho Jr viu o Japonês Favorito se transformar no Mico Nipônico.

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MON oferece oficina com Claudio Kambé neste domingo

Claudio Kambé – Divulgação

Todos os domingos e quartas o museu prepara programação especial

O Museu Oscar Niemeyer (MON) convida o público a participar da programação semanal, no domingo e quarta-feira, dias 06 e 09 de maio. No domingo, 06/05, acontece a oficina de desenho e pintura sobre papel, com o artista Claudio Kambé, às 14h30 e 16h. São 30 vagas por sessão. A equipe do Educativo também oferece uma oficina aos visitantes, das 11h às 14h. O valor é apenas o ingresso do museu: R$20,00 e R$10,00 (meia-entrada).

Claudio Kambé participa do projeto “Artista do Acervo”, que tem como objetivo promover contato entre artista e público. O programa, que teve início em 2009, convida a cada dois meses um artista que possui obras no acervo do museu para realizar oficinas ao público nos primeiros domingos do mês.

A entrada ao MON custa R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada). Maiores de 60 e menores de 12 anos têm entrada franca. Nas quartas a entrada é sempre gratuita. A retirada de ingressos no museu pode ser feita até as 17h30, na bilheteria.

Serviço: Domingo no Museu Oscar Niemeyer. 06 de maio de 2018. R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada). Maiores de 60 e menores de 12 anos têm entrada gratuita. Venda de ingressos: até as 17h30 Permanência no museu: até as 18h

Programação: Domingo (06/05) Oficina com Claudio Kambé. Horário: 14h30 às 16h. Local: Sala de Oficina – subsolo. 30 vagas por sessão

Museu Oscar Niemeyer|Rua Marechal Hermes, 999|Visitação: Terça a domingo, das 10h às 18h|41 3350 4400|www.museuoscarniemeyer.org.br

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A vida de Lula no cárcere

O elevador para no 3º andar do prédio da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Quando se sai dele, à esquerda, um agente fardado, com uma espingarda calibre 12 em punho, impede o acesso à escada de incêndio. Subindo-se as escadas, em direção ao 4º andar, há duas portas corta-fogo de ferro. Cada uma delas exibe um alerta impresso em papel sulfite branco: o ambiente é monitorado por câmeras. O acesso é permitido somente a pessoas autorizadas. Atravessando-se a última porta, logo à direita, percebe-se que ali existe algo diferente.

Uma fita azul, semelhante às usadas nos aeroportos para formar filas, dificulta o avanço de quem aparece. Ultrapassando-se a barreira, dois agentes fardados com uma pistola, do Grupo de Pronta Intervenção (GPI), a tropa de elite da PF, fazem uma espécie de barricada ao lado de uma porta de madeira. Cruzando-se essa porta tem-se acesso a uma sala. É nesse espaço, de 15 metros quadrados, isolado e protegido da curiosidade alheia, que se encontra “o cliente”, apelido dado pelos policiais ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde 7 de abril.

Na tarde da sexta-feira 27, VEJA teve acesso com exclusividade ao local onde o petista está detido e reconstituiu o cotidiano de seu primeiro mês na prisão — uma rotina diferente da dos outros 22 presos na carceragem da PF em Curitiba. O ex-presidente não tem hora para acordar ou dormir, não tem hora para o banho de sol, pode receber os advogados quando desejar, as visitas não passam pela revista íntima e a cela, confortável se comparada às demais, não fica trancada. Normalmente, a porta permanece apenas fechada. Mesmo sem horários rígidos, o dia de Lula na prisão começa por volta das 7 horas — e segue uma rotina especial. Após pular da cama, Lula tem o hábito de ligar a televisão para acompanhar o noticiário da manhã. O desjejum é servido por volta das 7h30.

O cardápio é frugal e o mesmo dos demais presos: café preto e pão com manteiga. Em deferência ao prisioneiro, o encarregado de servir a refeição bate na porta antes de abri-la. Entra, coloca a marmita sobre a mesa redonda e aplica uma dose de insulina no ex-presidente, necessária para o tratamento do diabetes. Revista Veja

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Mural da História

23 de novembro, 2010 – O Extado do Paraná

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Pentelhos

Bettie Page.  © Jerry Tibbs

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Quaxquáx!

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É simples assim

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Mal necessário

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

A PF vai atrás dos doleiros do Brasil, os caras que convertem propina em moeda forte. Errado. Doleiro é mal necessário, nem diria mal, diria indispensável. Cumprem função social, como o jogo do bicho e a prostituição. Um doleiro evitaria o vexame do ex-deputado Rocha Loures, de correr feito barata tonta, de lá para

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Tempo

© Myskiciewicz

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Mural da História

28 de agosto, 2009 – O Ex-tado do Paraná

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Os The Beatles (Solda & Manoel Carlos Karam)

love-me-do

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Lava Jato ponto dois

Ricardo Noblat – Veja.com

Qualquer semelhança não é mera coincidência

No dia em que perderam o direito a só ser investigados por decisão dos tribunais superiores, deputados federais e senadores foram dormir sob o manto pesado de uma nova Lava Jato capaz de tirar-lhes o sono pelos próximos meses e até anos – mas não só o deles é bom que se diga.

A Lava Jato.2 guarda uma semelhança promissora com a primeira: começou com a prisão de doleiros. Alberto Youssef foi a figura mais destacada do pequeno grupo de doleiros presos há quatro anos. O que ele contou deu no Petrolão, a história do saque à Petrobras.

No que poderá dar a prisão, ontem, de 53 doleiros, operadores e fornecedores de dinheiro vivo que atuavam no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Minas Gerais? O Yousseff da vez são dois presos antes, Vinicius Claret e Cláudio Barbosa, que delataram os demais como seus sócios.

A nova Lata Jato ganhou o nome de “Operação Câmbio, Desligo!” e foi deflagrada pela Justiça Federal. Seu potencial é explosivo, admite o procurador Eduardo El Hage, coordenador da Lava Jato original no Rio. Envolve políticos, empresários e donos de grandes fortunas país a fora.

A rede de doleiros operava também em países vizinhos ao Brasil – um deles o Paraguai. Estima-se que ela movimentou o equivalente a cerca de R$ 5,3 bilhões por meio de 3.000 off-shores em 52 países, mas isso são apenas números iniciais, sujeitos a crescerem.

O caso promete dizimar reputações que haviam escapado até aqui ao rolo compressor de Sérgio Moro e dos seus seguidores.

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Filharada

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