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Mural da História
Publicado em Charge Solda Mural
Com a tag Charge Solda Mural, mural da história
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O silêncio barulhento de Bolsonaro
Tudo conspira contra ele
Os políticos mais relevantes deste país, provocados ou espontaneamente, comentaram o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), e naturalmente o condenaram. Menos um – o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ), candidato a presidente da República e o segundo colocado em todas as pesquisas de intenção de voto divulgadas até aqui.
Seus devotos justificaram o silêncio com a desculpa de que a mídia costuma deturpar tudo o que Bolsonaro diz. Procurado, ele limitou-se a dizer que nada tinha a declarar. Bolsonaro foi contra a intervenção federal no Rio. Só tem a perder se ela der certo. Marielle era a síntese perfeita de tudo o que ele combate – mulher, negra, defensora dos gays, ativista política. Daí o seu silêncio.
Ricardo Noblat
Marielle: o silêncio de Bolsonaro e o alarido de seus seguidores
O deputado Jair Bolsonaro disse que não vai falar nada sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco. O site O Antagonista pediu uma declaração e ele disse que não vai se pronunciar porque “não quer que suas declarações sejam deturpadas”. Não faz sentido que Bolsonaro não comente um acontecimento que tem tudo a ver com um tema essencial de sua campanha, ainda mais que a violência ocorreu no estado que ele representa. E essa alegação sobre a “deturpação” de sua fala faz menos sentido ainda para um político que será candidato à presidente da República este ano. Mais à frente, quando surgir algo mais polêmico na campanha, Bolsonaro se comunicará por meio de nota oficial? Desse jeito a coisa não vai bem.
Mas se Bolsonaro se nega a falar da morte da vereadora do Psol, o mesmo não tem feito seus seguidores, que ocupam agressivamente áreas de comentários em sites e blogs e incendeiam as redes sociais com suas opiniões sobre o assunto. O episódio de violência no Rio tem servido como demonstração do que pode vir por aí na campanha política, com a atuação dos fanáticos seguidores do candidato direitista. Quem quiser sentir o clima, basta dar uma sapeada na área de comentários embaixo de alguma notícia sobre o assassinato. Até Dante, o bom e velho Dante Alighieri que suportou até caminhar pelo Inferno para escrever sua obra, mesmo ele ficaria horrorizado com o comportamento dos bolsonaristas.
Os fanáticos seguidores de Bolsonaro conseguem ser piores do que a militância petista em seus momentos mais estúpidos, quando o PT estava no poder e eles dominavam as redes sociais por meio da farta grana que sustentava a comunicação petista. A agressividade da direita é de uma desumanidade massacrante. A leitura é até desagradável e evidentemente cria uma rejeição que pode ser fatal ao candidato.
Já escrevi que gostaria muito de ver como a equipe de campanha de Bolsonaro vai fazer para segurar essa tigrada. A tarefa será muito difícil, talvez impossível, afinal até agora o deputado sustentou-se com esta insanidade, que o tornou popular e fez dele um presidenciável de peso. Com a campanha quase começando ou ele dá um mínimo de civilidade a esses bandos ensandecidos ou terá uma legião de cabos-eleitorais pelo país afora fazendo um serviço ao contrário: espalhando rejeição cada vez que atuarem em favor de sua eleição para presidente da República.
Publicado em Geral
Com a tag Jair Bolsonaro, José Pires|Brasil Limpeza, Marielle Franco, O antagonista
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Lula se apropria do cadáver de Marielle Franco
O PT se apropriou do cadáver de Marielle Franco para defender o criminoso condenado Lula.
Leia o documento asqueroso que o partido publicou ontem à tarde: “O cerco ao companheiro Lula ocorre em meio a uma escalada de autoritarismo no país, em que os movimentos sociais são reprimidos, professores são espancados, a universidade é atacada, artistas são censurados, setores politizados do Judiciário atuam casuisticamente e o governo golpista apela, de forma demagógica e irresponsável, para a militarização de esferas de competência do poder civil.
Publicado em o antagonista
Com a tag luiz inácio lula da silva, Marielle Franco, O antagonista
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Desbunde!
Conspiração
Rogério Distéfano – O Insulto Diário
CHEGOU na quarta ao STF o inquérito, concluído pela PF, sobre suposta corrupção do ex-ministro Paulo Bernardo e da mulher senadora Gleisi Hoffmann. Assunto de empréstimos consignados autorizados pelo ministério do Planejamento, gestão de Bernardo.
Foi distribuído ao ministro Dias Toffoli. Claro que houve fraude, mas fraude da PF na investigação da senadora presidente do PT e heroína da resistência do ex-presidente Lula. E o marido ex-ministro caiu na investigação apenas por ser esposo da senadora.
Punhaladas no planeta
Rogério Distéfano – O Insulto Diário
DAVA PENA ver nesta manhã, aqui na rua Fernando Amaro, os dois prédios residenciais com as garagens completamente alagadas, a água podendo chegar à altura da capota dos carros. Podendo chegar porque não é a primeira nem a segunda vez que acontece.
Crônica prevista e anunciada, os moradores tiraram seus carros quando a tempestade começou. Hoje estavam lá os serviços de sucção da água e de limpeza das garagens. Jogar a culpa no prefeito por causa dos bueiros e canais de escoamento entupidos?
Não, muito fácil, escapismo. Tem a nossa e decisiva responsabilidade. São as bitucas de cigarro, as garrafas e sacolas plásticas, papeis em geral, até os saquinhos de cocô de cachorro lançados na rua. A rua, para os brasileiros, é terra de ninguém.
Vem a chuva forte, com ela a enxurrada, e o escoamento não suporta. O antropólogo Claude Lévy-Strauss, que entendia do homem e da sociedade, nos avisou faz tempo que “o mundo começou sem o homem e acabará sem ele”.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário, Sem categoria
Com a tag Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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O fenômeno Bolsonaro e seus fenomenais amigos do peito
Muita gente se preocupa com o sucesso do deputado Jair Bolsonaro e a possibilidade dele ser eleito presidente da República. Pois o que eu acho mais perigoso é seu lado Tiririca, pela quantidade de políticos de péssima qualidade que podem ser eleitos na rabeira de sua candidatura. Como os gambás costumam se cheirar, o presidenciável exerce uma forte atração sobre esses tipos. São as piores figuras em cada canto do país, tudo gente muito conhecida e de má fama em seus lugares de origem. Uma dificuldade que isso traz para o presidenciável é que esse tipo de político é de alta rejeição, com uma consequência negativa inclusive no plano nacional. Reparem a dificuldade de Bolsonaro para atrair apoio de personalidades com credibilidade.
E este é um problema que pode crescer, conforme a campanha for esquentando. Por enquanto a roda que já começa a se juntar em torno dele é de políticos do baixo clero, sendo que alguns nem isso. Porém, mais adiante o foco da mídia vai alcançar alguns deles e dar repercussão ao que eles pensam, isso em meio à algazarra que as redes sociais viram em período eleitoral. Dá para imaginar o estrago quando alguns beócios estiverem opinando, interpretando o pensamento do candidato e até trazendo algumas sacadas novas. Quero ver como a equipe da campanha de Bolsonaro vai controlar a tigrada.
Já falei várias vezes que para mim o fenômeno Bolsonaro, especialmente pelo embalo que ele recebe das pesquisas, tem muito a ver com o que aconteceu com Ciro Gomes em algumas eleições importantes. Os institutos de pesquisas precisam vender seu peixe. É uma questão comercial. Além das pesquisas nacionais que saem na mídia, esses institutos vivem do atendimento a campanhas em todo o território nacional. Fazem inclusive o jogo sujo de turbinar candidaturas falsamente. Candidatos como Ciro Gomes e Bolsonaro são ótimos “garotos- propaganda”, antes do início oficial da eleição. O próprio Ciro já se queixou desse papel, feito por ele às vezes de forma involuntária. Chegou até a acusar de venal o dono do Ibope, Carlos Augusto Montenegro. Disse que ele “vendia até a mãe” e nunca foi processado por isso. Continue lendo
Publicado em Jair Bolsonaro
Com a tag Jair Bolsonaro, José Pires|Brasil Limpeza
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PT ataca Cármem Lúcia
O PT atacou Cármen Lúcia, acusando-a de ter comprado uma casa de um doleiro. A denúncia asquerosa foi publicada no Facebook, na página oficial do partido no Rio de Janeiro. Diz o post: “Vamos falar sobre…….. residências, triplex, mansões e doleiros…. Hoje é a vez da Ministra Carmen Lúcia.
2015: Denúncia aponta que mansão em Brasília comprada pela ministra do STF por R$ 1,7 milhão está ligada ao doleiro Fayed Traboulsi, envolvido no esquema investigado pela Operação Lava Jato; gabinete da magistrada afirma que notícia ‘não tem pé nem cabeça’ e que negócio foi legitimado pela Caixa Econômica, que financiou o imóvel”.
Mural da História
Publicado em Charge Solda Mural
Com a tag Charge Solda Mural, o ex-tado do paraná
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A insustentável leveza da pauta
Claudio Henrique de Castro – Blog do Zé Beto
A pauta de votação de projetos no poder Legislativo e dos processos que são incluídos no poder Judiciário são, respectivamente, de escolha dos presidentes do Legislativo e dos Tribunais superiores.
Se quiser incluir o projeto ele será votado, caso contrário, ele ficará destinado ao limbo de uma gaveta.
No Brasil, não há uma votação para a escolha de inclusão em pautas ou uma seleção conjunta para decidir quais os projetos que interessam ao ano legislativo. Neste sentido, há um amplo poder de escolha e decisão do que será discutido e votado ou engavetado eternamente.
No Poder Judiciário, nos tribunais superiores, desembargadores e ministros possuem um poder ainda maior, pois normalmente não há prazo para devolução de processos com pedido de vistas. Assim, se um relator entra com este pedido em algum processo, normalmente ficará o tempo que quiser para estudar o processo.
A escolha dos temas e processos que seguirão para a pauta dos tribunais, em regra, também não passa por uma discussão entre os julgadores e nem muito menos uma severa ordem cronológica, por ordem de chegada ou protocolização.
Tem-se um amplo espaço para o jeitinho, para os lobbies nos tribunais e no poder legislativo das matérias e processos de interesses de grupos políticos ou econômicos.
Atribuem-se aos presidentes um poder jamais conhecido nas democracias consolidadas, um poder cuja leveza é insustentável sobre o ponto de vista do devido processo legal e do devido processo legislativo, inscrito no art. 5º LIV.
Não há estranhas coincidências na escolha dos processos e dos projetos nas pautas de votações e julgamentos – tudo tem um sentido, menos o sentido democrático e participativo.
Assim como a pauta dos telejornais, forjada pelos donos da opinião pública brasileira, meia dúzia de proprietários dos meios de comunicação que decidem o que será debatido pela população, as pautas dos poderes seguem ao talante dos seus detentores.
As escolhas dos processos ou dos projetos de lei nas pautas, respectivamente, do Judiciário e do Legislativo, são insustentáveis sob o ponto de vista democrático.
Publicado em Sem categoria
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