Mural da História

pré-sal-1-5-22091º de maio de 2009 

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Bonequinha

Roberto José da Silva – Blog do Zé Beto

Foi difícil para o pai de uma adolescente de tradicional família curitibana explicar que a dica do jornalão sobre dez lugares de Curitiba para ela se sentir no “Bonequinha de Luxo” poderia ser interpretada de uma forma menos glamourosa por aqueles que conhecem o livro de Truman Capote e o filme de Blake Edwards. Como ninguém se transforma em Audrey Hepburn ao frequentar estes lugares, mais fácil é algum venenoso da cidade pensar na mais antiga profissão do mundo, que é a exercida pela famosa personagem.

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Greca quer Lula longe de Curitiba

Fábio Campana – Política, cultura e o poder por trás dos panos

Rafael Greca publicou mensagem em seu Facebook em que informa que a Prefeitura entrou em juízo pela segunda vez com petição para a transferência de Lula. Em resumo disse que Lula, pela lei penal vigente, deve ir para São Paulo, perto de sua casa, e de seus familiares e que a PF no Santa Cândida não é local apropriado para “alojar, em caráter de confinamento penitenciário, um preso com a expressiva trajetória política do líder sindical, mentor e líder de movimentos sociais, ex-presidente da República”.

Meu dever de Prefeito da Cidade de Curitiba, preocupado com a defesa social, garantia de plena segurança e perfeita integridade física das famílias curitibanas, me leva a insistir na transferência para local mais seguro do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. Entramos em juízo dia 13 de abril e renovamos hoje, 28 de abril, a petição de remoção. Uma ZR3 – zona residencial prioritária para casas unifamiliares, conjuntos residenciais e prédios de moradia de até 4 pavimentos – pode até abrigar em setor especial a Sede Administrativa da Polícia Federal, com o seu departamento funcional e de emissão de passaportes – mas não é adequada para alojar, em caráter de confinamento penitenciário, um preso com a expressiva trajetória política do líder sindical, mentor e líder de movimentos sociais, ex-presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva. O local oferece risco, transtorno à população, aos funcionários da própria PF, e atrapalha a rotina de prestação de serviços aos brasileiros que precisam da emissão de passaportes. Os dois episódios desta madrugada e desta manhã de sábado 28 de abril de 2018 : 1) tiroteio no acampamento, em terreno particular alugado, na rua Padre João Wislinski , com dois feridos , integrantes do acampamento, Jeferson Martins de Menezes e Márcia Koakoski da Silveira . 2) Manifestação com barreira de fogo ateado em pneus, na rua Marechal Mascarenhas de Morais, interrompendo , por várias horas, importante acesso metropolitano à nossa capital, e corredor de transportes alimentador do Terminal de Santa Cândida, me levam a suplicar ação da Justiça no sentido do cumprimento da Lei Penal, que assegura ser dever do Estado dar ao sentenciado local de custódia – para cumprimento de pena – próximo à sua moradia que, sabidamente, fica no Estado de São Paulo. Neste sentido concordam comigo o Sindicato dos Delegados da PF e a Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal que pediram a transferência do ex-presidente sob o mesmo argumento – tumultos em Curitiba e na sede da Polícia Federal.

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Nelson Padrella – Blog do Zé Beto

Conheci Antônia. Estava entre as folhas de couve no canteiro plantado por mamãe. Olá, Antônia, eu disse, e ela me perguntou de Manuel Bandeira. Disse a ela que o Poeta estava dormindo, o Poeta estava deitado, dormindo profundamente. Antônia me perguntou com sua voz de lagarta, se era verdade que o beco não existia mais. Eu fiz que sim, e Antônia e suas listras foram embora com suas elipses mentais, foram embora para nunca mais.

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Dívidas e processos levam João Gilberto a deixar sua casa no Leblon

© Divulgação

Segundo amigos e familiares, ídolo da bossa nova está com boa saúde e tem contas bloqueadas

Fazia um mês que João Gilberto, 86, não encomendava um filé do restaurante Degrau — ou mesmo a sopa dos dias de indisposição, conta um garçom do estabelecimento no Leblon.

“Trabalho aqui há 43 anos, e sempre atendi o João. Agora parou”, completa o gerente da casa, Sebastião Alves . No último dia 19, a reportagem confirmou, na portaria de um prédio da rua Carlos Góis, no mesmo bairro, a razão do afastamento do cantor e violonista, cliente mais famoso do restaurante e um dos criadores da bossa nova.

Por causa de uma ação de despejo, João Gilberto foi obrigado a sair de casa e carregou consigo dívidas, processos na Justiça por uma turnê cancelada, uma ação por direitos autorais e desavenças familiares, entre os filhos e entre eles e a ex-mulher, Cláudia Faissol. Funcionários do condomínio e moradores disseram que o músico não habitava mais o apartamento de cerca de 140 m², com sala de janelas amplas, alugado no oitavo andar.

Naquela quinta, seus móveis ainda estavam lá. Quando a reportagem entregou um envelope na portaria solicitando uma entrevista, um funcionário avisou que a deixaria na caixa de correspondência. Também disse não ter notícias de quando João voltaria. O cantor deixou sua residência após interdição temporária concedida na Justiça à filha, a também cantora Bebel Gilberto, em novembro.

Estava relutante com a mudança, mas Bebel, uma amiga e Maria do Céu  Harris —que namorou o músico antes de Faissol e vive com ele hoje— conseguiram convencê-lo.

Bebel tinha autorização judicial para arrombar o apartamento no Leblon, mas não foi necessário. Segundo pessoas próximas, João aceitou mudar-se para um apartamento emprestado na Gávea. A Folha localizou aquela que seria a nova residência do cantor, mas não conseguiu confirmar sua presença ali. Moradores e funcionários dizem que não sabem dele. A reclusão é característica notória sua.

Bebel não respondeu a um pedido de entrevista. O processo de interdição corre em segredo de Justiça, o que explica seu silêncio. Um velho amigo do músico, Otávio Terceiro, diz que ele está bem de saúde e que há inclusive a intenção de voltar a gravar canções.

Jorge Jamil, médico de João Gilberto, diz que conversou com ele há seis meses pela última vez e que ele apresentava boa forma para a idade que tem, 86 anos. “Também me pareceu lúcido”, atesta. A interdição vem em momento crítico, com acúmulo de dívidas e a resistência em permitir que a filha tomasse conta de sua vida financeira.

O autor do disco “Chega de Saudade”, dono de voz serena e de pouco volume, prezava tanto pelo isolamento que muitas vezes deixava Bebel trancada para fora. Um ex-vizinho conta que mesmo amigos com visita marcada tomavam chá de cadeira na portaria à espera de ele deixar subir. Continue lendo

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Chapado e legal

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

No Uruguai a demanda supera a oferta de maconha legal. Legal isso de a maconha ser legal. Uma tragada e o cara fica legal. A maconha foi legalizada no governo do presidente José Mujica, que volta e meia vem ao Brasil discutir a legalidade da prisão de Lula. Mujica é um cara legal. Será que entra legal ou legaliza no Brasil?

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Mural da História

2 de fevereiro de 2011 – O Ex-tado do Paraná

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Tiros podem apressar a transferência de Lula

Ruth Bolognese – ContraPonto

Pela segunda vez no Paraná atira-se nos integrantes que acompanham o ex-presidente Lula, primeiro na estrada, durante a caravana, e agora no acampamento que o PT batizou de Marisa Letícia, em permanente vigília desde a prisão.

É óbvio que a situação começa a se radicalizar, de qualquer ângulo que se observe. Como se dizia antigamente, “isso ainda vai dar morte”. E na madrugada passada, quase deu.

O próprio PT reconhece que a secretaria de Segurança do Paraná está empenhada em esclarecer os fatos deste sábado, mas até agora, um mês depois, não há informação sobre quem disparou os tiros de garrucha contra ônibus da caravana que atravessava o estado em direção a Curitiba no mês de março.

A primeira medida que deve ser tomada pelas autoridades de segurança será a transferência do ex-presidente para um outro local, onde a distância dos acampados venha a inibir as manifestações. Os pedidos para isso partem da própria Polícia Federal e da prefeitura de Curitiba.

Mas não há garantia nenhuma que seja a solução mais adequada: o PT e suas lideranças estão mantendo o interesse por Lula na mídia, principalmente internacional e independente do local onde Lula estiver preso, a gritaria vai continuar. Espera-se a chegada de deputados de vários países latinos americanos, do Parlasul, por exemplo. E cada negativa de visita é mais manchete.

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O nosso jardim

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

O ex-ministro Antonio Palocci cultiva um jardim na Masmorra do Brasil (© Rafael Greca). Por que, para que? Voltaire respondeu, lá pela metade do século XVIII na parte final de seu livro ‘Candide’, “il faut cultiver notre jardin”. Ensaios e teses foram escritas sobre a frase do livro em que o personagem era o incorrigível otimista.

Il faut cultiver notre jardin, é preciso cultivar nosso jardim. Significa que o cotididano, as coisas pequenas, o dia-a-dia é mais importante que os grandes empreendimentos da vida. Como o petrolão, o mensalão, a lava jato, o porto de Santos, o sítio de Atibaia, o triplex de Guarujá. O jardim de Palocci é mais importante que o Arraial de Lula.

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“Sexta-feira da semana passada”, de Manoel Carlos Karam, será lançado hoje

Está marcado para hoje , sábado, a partir das 17:30h, o lançamento de “Sexta-feira da semana passada”, do autor catarinense, porém curitibano por escolha, Manoel Carlos Karam. Vencedor do Prêmio Cruz e Souza de Literatura, em 1995, trabalhou como jornalista até um ano antes do seu falecimento em 2007.

Em poucas páginas é possível perceber, que em “Sexta-feira da semana passada”, o caminho que a literatura do Karam seguiria ao longo de toda a sua carreira. É impressionante ver como em seu primeiro livro, uma boa parte dos elementos que tornariam sua obra genial, já estão presentes. Por isso é tão importante que a história de Carlos Mel volte a ser publicada e receba a atenção que merece.

Serviço: Sexta-feira da semana passada. Manoel Carlos Karam. Editora Arte & Letra. Lançamento: Hoje – Sábado, 17:30h. A Arte & Letra fica na Al. Dom Pedro II, 44 – Batel

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Absolut

Agildo da Gama Barata Ribeiro Filho (Rio de Janeiro, 26 de abril de 1932|28 de abril de 2018), ator e humorista brasileiro.

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PT, saudações…

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Após delatar, Palocci ganha direito a circular livremente e até a cultivar um jardim

Ex-ministro recebe benefícios como plantio de lavanda

​O ex-ministro Antonio Palocci ganhou regalias na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, após concordar em colaborar com as investigações da Lava Jato.  De início ele foi colocado em uma ala onde permanecia 22 horas trancafiado na cela e só saía para o banho de sol e para falar com advogados.

Após iniciar a colaboração, há cerca de um ano, foi transferido para um espaço onde convive livremente com outros delatores. O ex-ministro assinou recentemente acordo de delação premiada com a PF.

Na ala onde vive agora, as celas são abertas durante a manhã e fechadas apenas no final da tarde. Lá Palocci tem à disposição televisão e geladeira. Ele pode circular durante o dia pelo corredor e tem acesso ao pátio de banho de sol.

Trajetória de Antonio Palocci

A rigidez quanto à entrada de produtos para os delatores é bem menor se comparada à regra adotada para os demais.

Palocci aproveitou das facilidades para criar um pequeno jardim. Passa parte do dia cultivando plantas, como lavanda e alecrim, em pequenos vasinhos acomodados no canto do pátio, onde entra luz do sol e chuva. As plantas têm propriedades relaxantes e exalam cheiro agradável.

A ideia do ex-ministro era que a plantação expandisse e abrigasse mais espécies. ​Palocci tinha encomendado novos pacotes de terra adubada e mudas de erva-doce. O projeto, porém, foi interrompido com a chegada do ex-presidente Lula, preso no dia 7 de abril e levado para uma sala improvisada como cela no quarto andar da sede da Polícia Federal paranaense.

Com Lula no mesmo prédio, os agentes preferiram não correr o risco de o jardim ser descoberto e eles serem acusados de privilegiar Palocci. Afinal, o ex-presidente, um dos delatados pelo ex-ministro, permanece isolado, sem regalias. As entregas para Palocci foram, então, suspensas.

A Polícia Federal, por meio de sua assessoria, negou haver vasos no local, mas a Folha confirmou com três pessoas que têm contato com os presos que o ex-ministro cultiva lavanda e alecrim no local. O assessor da PF admitiu, por telefone, que não foi até a carceragem para checar se havia plantação no lugar. Os advogados de Palocci não quiseram se manifestar.

O caminho até a delação forçou Palocci a alterar os planos de defesa. O ex-ministro tem uma relação antiga com o advogado José Roberto Batochio, ex-presidente da OAB e um dos mais renomados e caros criminalistas do país. Ambos exerceram mandato de deputado federal na legislatura de 1999-2002 —Palocci saiu da Câmara em 2001 para assumir a Prefeitura de Ribeirão Preto.

Batochio defendeu Palocci em processos anteriores e no início da Lava Jato, mas quando o ex-ministro optou por delatar, o advogado saiu do caso, por ser contrário ao instituto da colaboração premiada. Batochio sempre fez críticas públicas aos métodos dos investigadores da operação.

Hoje defendem o ex-ministro os advogados Adriano Bretas e Tracy Reinaldet, de Curitiba, que costuraram o acordo de delação premiada, e Alexandre Silvério, em Brasília, responsável pelo contencioso.  Folha de São Paulo

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Paulo Moura

Depois de 13 anos sem publicar em nenhum jornal de Teresina, resolvo cair na rede e trabalhar. Nesse embalo, vou produzindo charges, cartuns, caricaturas, textos de humor e o que der na telha – ou teia, já que estamos na rede. O incentivo e pagamento virão dos leitores com seus comentários. Espero que gostem. Se não gostarem, simples: deletem. Paulo Moura

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