Desbunde!

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Da Internet

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Teatro Novelas Curitibanas recebe espetáculo Isadora em Fragmentos

Divulgação

A autobiografia da dançarina Isadora Duncan entra em cena no Teatro Novelas Curitibanas a partir desta semana com a peça Isadora em Fragmentos. O espetáculo acontece de quinta a domingo, às 20h, e o ingresso é no sistema pague quanto vale.

A peça aborda a vida da bailarina a partir dos aspectos astrológicos de sua carta natal. Transitando por sua obra, seus ideais e pelas circunstâncias de sua vida, a narrativa mostra as facetas de sua personalidade, reveladas pelas constelações celestiais de seu mapa astral. O espetáculo tem roteiro e direção de Luciana Barone.

Serviço: Espetáculo Isadora em Fragmentos. Local: Teatro Novelas Curitibanas – Rua Carlos Cavalcanti, 1222. Data: de 19 a 29 abril, de quinta a domingo. Horário: Às 20h. Ingressos: pague quanto vale

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Duke

© Duke – O Tempo (MG)

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A porta e a voz

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

Ítens pessoais do ex-presidente Lula teriam sido furtados na Polícia Federal depois de sua prisão. A informante, senadora presidente do PT, Gleisi Hoffmann, detalha sem mais detalhes: roupas e o passaporte. Esqueçamos, embora não estranhando, a questão do passaporte: o que fazia o passaporte na bagagem do homem que se entregou à polícia, que fez profissão de fé de não fugir do Brasil?

Questão de alta indagação: seria resgatado pelos senadores e companheiros do exército do Stédile, Roberto Requião naquele alazão que o derrubou e o encheu de barro até as fuças? Lula conduzido à Venezuela, para os braços de Nicolás Maduro? Ou ao alfaiate de Evo Morales, o cara que fez o dolmã de nosso messias? Tantas dúvidas, onde a realidade, onde a ficção apologética, a crônica da fé cega e imorredoura?

Quais objetos pessoais de Lula? A camisa do Coringão, a lixa de unhas sem a qual não vive, o chocolate que lhe dá consolo noturno, quem sabe a fonte da ideia não humana, a 51 Pirassununga? Gleisi Hoffmann, porta voz e companheira, não nos obsequia com as informações. Correm os dias na masmorra de Curitiba e Lula não percebe que precisa urgente de uma voz, não de uma porta, que porta-voz é coisa diferente.

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Lula, um presidiário nas pesquisas para presidente

José Pires – Brasil Limpeza

Essa discussão sobre a posição do ex-presidente Lula na corrida presidencial traz outro assunto, este sim muito importante na campanha que vem chegando, que é sobre a razão do Datafolha colocar em uma pesquisa eleitoral para presidente da República o nome de um condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, que está preso cumprindo pena. Não existe dúvida alguma de que Lula não pode ser candidato. Sendo assim, do ponto de vista jornalístico a Folha de S. Paulo tinha que estar mantendo de outro jeito o nome do chefão do PT em sua pauta, no entanto lá vem o jornal de novo com uma pesquisa que serve apenas para estimular discussões vazias. Desse jeito podem acabar criando o candidato emérito.

É evidente demais o interesse deles em ter Lula como presidenciável forte, usando para isso inclusive reportagens iludindo sobre seu poder pessoal sobre o eleitorado. E agora vem o Datafolha, com a novidade de querer saber se o eleitor daria seu voto a um presidiário. Se fosse na época em que a imprensa era mantida no cabresto, presa pelo preço da importação de papel, seria mais fácil saber a causa do encanto por Lula. Agora fica bem mais difícil, ainda mais nesse caso em que temos alguém sem o poder da caneta. Ou será por conta de dívidas antigas o tamanho deste apreço?

Já faz tempo que existem suspeitas sobre o estranho comportamento da empresa que edita a Folha de S. Paulo e tem o controle do instituto de pesquisas. Agora essa preferência por Lula ficou ainda mais estranha, com a prisão do ex-presidente trombando com a pauta de uma pesquisa fora de contexto. Ou o Datafolha virou almanaque de curiosidades ou tem coisa aí, debaixo desse angu, como se dizia antigamente, quando o PT tinha muita receita para rechear angus.

Lula está fora da disputa e ponto final. Colocar seu nome sujo em pesquisa pode até esquentar roda de chope ou bate-boca nas redes sociais, mas o assunto rola sempre com a suspeita de algum interesse inconfessável no surgimento da estranha aparição. Serventia política séria não tem nenhuma. A seriedade jornalística também ficou em falta. A Folha segue numa batida estranha, com a pauta no Lula lá no Planalto, longe demais da referência atual, que é Lula no xilindró. Parece até uma grave dependência, algo como um comprometimento que nada tem a ver com compromisso jornalístico.

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Juízes estão do lado certo da história, diz Barroso

Ministro do STF declarou também que o Judiciário não irá mudar as estruturas do país sozinho

Em palestra em que defendeu que o Brasil vive uma revolução profunda e pacífica no combate à corrupção, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso afirmou nesta segunda (16) que os juízes estão do lado certo da história, e urgiu o Judiciário a manter o bom trabalho.

“O país precisa de vocês; vocês são depositários da capacidade do Judiciário de mudar hábitos enraizados no Brasil”, disse, durante palestra a juízes, procuradores e estudantes de direito na Harvard Law School, no estado americano de Massachusetts.

Barroso, porém, declarou também que o Judiciário não irá mudar as estruturas do país sozinho, e defendeu a necessidade de uma reforma política, em especial para reduzir o custo das campanhas e aumentar a representatividade do Congresso.

“Hoje, a corrupção tem uma primeira causa: matemática”, disse Barroso, ao mencionar o custo de uma campanha eleitoral, muito maior do que a soma de rendimentos de um político ao longo do mandato.

O ministro comparou a atual situação do sistema político brasileiro a uma crise de abstinência, após sucessivas operações de combate à corrupção no país.

“Estamos começando a desintoxicação”, afirmou.

Para ele, o Brasil está em meio a uma mudança de paradigmas e tem a chance de refundar o país em termos éticos, nas palavras dele, mas isso só vai acontecer por meio das instituições democráticas e políticas.

Barroso defendeu ainda a atual Constituição, e afirmou que ela deu ao país estabilidade institucional e econômica ao longo dos últimos 30 anos, além de permitir a inclusão social —e disse ser totalmente contra uma nova Constituinte no Brasil.

PROTAGONISMO

O protagonismo do Judiciário na luta contra a corrupção foi destacado também pelo juiz Marcelo Bretas, responsável pela Operação Lava Jato no Rio de Janeiro.

Para ele, porém, não se deve esperar que esse papel seja desempenhado pelo Executivo e Legislativo.

De acordo com o juiz, esses poderes não teriam a independência necessária para combater o problema, em especial devido à forma como são financiadas as campanhas eleitorais.

“O que paga esse investimento é a corrupção”, afirmou.

Bretas, ao mesmo tempo, reconheceu que há influência política e empresarial também no Judiciário, e defendeu a criação de regras de compliance para essa esfera, para que ela seja vista como “um reduto de correção e de imparcialidade”.

Também falarão no evento desta segunda a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e o juiz Sergio Moro, entre outros profissionais. O evento é organizado pela Harvard Law Brazilian Studies Association.

Folha de São Paulo

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Voto declarado para Ninguém

Roberto José da Silva – Zé Beto

Se você votar em Ninguém, Ninguém vai fazer tudo – para ele mesmo. Ninguém é o cara! Ele é o único filiado a todos os partidos. Abelardo Ninguém é criação do comediante Fábio Silvestre. Ninguém conseguiria resumir tão bem o que temos aqui e acolá nesta campanha. Portanto, vote em Ninguém. Você vai sair perdendo, mas pelo menos não é enganado.

*Nota publicada no dia 24 de agosto de 2014

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Invasão

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O homem é um animal, político!

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Isso é lá com seu Gilmal

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

Aécio Neves se defende da acusação de pedir – e receber, via primo, a metade – R$ 2 milhões de Joesley Batista: seu ato foi “imprudente mas não ilegal”.

Meu filho aos doze anos explodiu um tijolo com bombinhas. Feriu o olho com pólvora e com medo de castigo, contou que foi areia da ventania. O médico deu o diagnóstico: ato imprudente, porém legal. O doutor também brincava com bombinhas.

Se Aécio tivesse 12 anos ao pedir os R$ 2 milhões seria imprudente e legal. Aos 58, não foi prudente e nem sei se foi a primeira vez. Quanto a ser legal ou ilegal, isso é lá com seu Gilmal.

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PT joga a cartada Bolsonaro

Editorial|Estadão

Chama-se “Jair Bolsonaro” a nova carta na manga do PT para convencer o Supremo Tribunal Federal a soltar o ex-presidente Lula da Silva. Pela lógica do partido, a impossibilidade de Lula disputar a eleição ou de, livremente, fazer campanha para algum outro petista pode abrir caminho para a vitória do extremista Bolsonaro, que aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto para presidente. Assim, o Supremo prestaria um serviço ao País se levasse esse cenário em conta nas próximas oportunidades em que for analisar casos que podem, direta ou indiretamente, beneficiar o ex-presidente.

A estratégia petista foi explicitada pelo presidente do partido em São Paulo, Luiz Marinho, também candidato ao governo do Estado e político muito próximo de Lula. Em entrevista à Rádio Eldorado, Marinho disse que é preciso voltar a “dialogar” no País para evitar que “um Bolsonaro” chegue à Presidência. Tudo isso travestido do nobre objetivo de impedir que o Brasil mergulhe na incerteza, razão pela qual, conforme o ardiloso discurso petista, é preciso que a sociedade e as instituições superem o “ódio” ao PT e a Lula, por serem estes a única força eleitoral capaz de barrar a ascensão de “um Bolsonaro”. “A pregação do ódio não ajuda, vamos ponderar com todos que pudermos conversar”, arrevesou Marinho, em referência às conversas que ele e o ex-ministro petista Gilberto Carvalho tiveram com ministros do Supremo recentemente acerca do processo de Lula.

Marinho e Gilberto Carvalho são, por assim dizer, extensões físicas de Lula. Ao enviá-los para falar com ministros do Supremo, o ex-presidente sabe que é como se ele, em pessoa, estivesse lá. Sendo assim, é evidente que Lula está realizando no Supremo uma ofensiva exclusivamente política, pois no campo jurídico, diante de sucessivas e acachapantes derrotas, parece que não há muito mais o que fazer. É aí que entra a cartada “Bolsonaro”, fantasma que, para os petistas, seria assustador o suficiente para que os ministros do Supremo livrassem Lula da cadeia, permitindo, no mínimo, que ele pudesse subir no palanque para ajudar a eleger alguém do PT.

Para que a manobra petista seja bem-sucedida, é preciso que o Supremo reveja sua jurisprudência acerca da possibilidade do início da execução penal para condenados em segunda instância, o que seria um evidente casuísmo destinado a favorecer o sr. Lula da Silva.

Que há no Supremo ministros dispostos a tal vexame, isso já ficou claro. Em nome de um garantismo que distorce a ordem jurídica, essa ala togada considera que ninguém pode ser preso até que se esgotem todos os recursos judiciais possíveis, mesmo que o réu já tenha sido condenado em duas instâncias – e, portanto, não se possa mais falar em presunção de inocência. É nesse paraíso da impunidade que o demiurgo de Garanhuns – condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no primeiro dos vários processos aos quais responde – pretende entrar.

Para saber por que Lula se dedica tanto a conquistar a possibilidade de ver seu caso escalar até o Supremo, basta ver o caso do deputado federal Flaviano Melo (MDB-AC), acusado de participar de esquema de gestão fraudulenta para desviar recursos públicos quando governou o Acre, entre 1988 e 1990. A denúncia foi recebida em junho de 2002 e chegou

ao Supremo em 2007, quando o réu assumiu o mandato de deputado. As alegações finais foram apresentadas em 2008. De lá para cá, já se vão dez anos e o relator do caso, ministro Celso de Mello, ainda não liberou o processo para julgamento, embora tenha recebido pedidos de prioridade de três procuradores-gerais da República, entre 2010 e dezembro passado, pois há o risco de prescrição, em junho.

É bom lembrar que o ministro Celso de Mello é o revisor dos casos relativos à Lava Jato no Supremo, que, até agora, não julgou ninguém.

Lula anseia por essa impunidade. Para isso, apresenta-se agora não apenas como “pai dos pobres”, mas como o único capaz de impedir que o Brasil seja entregue a Bolsonaro. É uma manobra desesperada, que o Supremo, para o bem do País, tem de rechaçar.

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Desbunde!

PhotoSight Russian Awards

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Playboy – Anos 70

1979|Sylvie Garant. Playboy Centerfold

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Tempo

José Maria Santos (Guarapuava, 12 de dezembro de 1933 — Curitiba, 4 de janeiro de 1990). © Francisco Kava

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