Quaxquáx!

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A limpa

Do Goela de Ouro – Zé Beto

A limpa no governo Cida Borghetti já começou. Cargos vinculados ao deputado estadual Ratinho Junior começam a ir para o ralo. A governadora e seu marido Ricardo Barros aguardam ansiosamente a posição de Beto Richa e seu grupo sobre o apoio à reeleição – o que certamente não virá tão cedo. Beto Richa pode apoiar Ratinho, mas parece que este tem dúvida sobre se isso é bom ou não. Enquanto se aguarda, os da cota do ex-secretário que são herança do governo anterior aproveitam e se fingem de invisíveis – para faturar mais um pouquinho.

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Mural da História

O Ex-tado do Paraná, em algum lugar do passado.

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Vias aéreas

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

No quarta passada, dia em que o Supremo marcou data para decidir a denúncia sobre a propina que teria pedido à JBS, o senador Aécio Neves (PSDB/MG) baixou hospital. O mal súbito não foi revelado, mas não é difícil imaginar: problema respiratório.

O ar seco de Brasília faz mal às vias aéreas. Complica para respirar, espirrar, aspirar, cafungar, cafunezar, cheirar comida, cangote, meia usada e até cecê do sovaco. E quando o narigudo está na mira da imprensa, do eleitorado, da opinião e do ministério públicos, pior ainda.

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Briga de cachorro grande

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Inspeção de mentira

Ricardo Noblat – Veja.com

Visita a Lula disfarçada de vistoria

Uma vez que a Justiça do Paraná negou pedido para que governadores e demais autoridades visitassem Lula, a Comissão de Direitos Humanos do Senado aprovou a realização de uma diligência para inspecionar as condições da Superintendência da Polícia Federa em Curitiba. É lá onde Lula está preso.

Trata-se, pois, de uma inspeção de mentira, uma manobra desavergonhada para driblar uma ordem judicial. Ao mesmo tempo em que fingem reverenciar a justiça sempre que ela é citada em seus costumeiros discursos pomposos e vazios, senadores a desrespeitam com atos estapafúrdios.

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Quaxquáx!

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Frouxos de riso

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

Quando Cabral estava na moeda, o Cruzeiro, não tinha tanta roubalheira no governo. José Sarney criou o Cruzado, com o lema cafono-marimbôndico chupado aos gringos, “Deus seja louvado”. Com o Cruzado a roubalheira continuava grossa, mas a inflação era tamanha que o milhão roubado num dia virava centavo no seguinte.

Os tucanos criaram o Real e enterraram o Cruzado, moeda que ainda vale bom dinheiro. A corrupção com eles era fichinha, punga de trombadinha. Enterrou-se o velho Pedro Álvares e surgiu Sérgio, quiçá da mesma família – não impossível, pois a rainha da Inglaterra descende direto de Maomé. O jovem Cabral vem do ramo vigarista do tronco do velho Pedro.

O velho Pedro deve estar em frouxos de riso lá no terceiro estágio do purgatório. Se pudesse chamaria Pero Vaz para mandar carta para El Rey. Claro que escondido de deus, perdão, de Lula, onipresente e onisciente padrinho de Sérgio Cabral. Do outro lado daquele ditado está escrito “quem não sai aos seus não regenera”.

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Não há mais Jefferson Péres na política nacional

Célio Heitor Guimarães – Blog do Zé Beto

Duas verdades ditas e reafirmadas pelo cineasta José Padilha não apenas no seriado “O Mecanismo”, presente na programação do Netflix, como também diretamente ao jornalista Pedro Bial, da Rede Globo: 1. O sistema judiciário brasileiro não funciona. Se funcionasse a Construtora (e corruptora) Odebrecht, que instituiu a corrupção organizada no Brasil, em boa parte da América Latina e em algumas unidades africanas, e saqueou desavergonhadamente todos esses países, não estaria em pleno funcionamento, com seus dirigentes cumprindo prisão no recesso de seus estrelados lares. E não apenas a Odebrecht, mas todas as suas congêneres, concorrentes-parceiras. 2. Não há inocentes no parlamento brasileiro. Não há ali ninguém que, de uma forma ou de outra, não tenha participado do esquema dominante. Ainda que seja através do que eles chamam de “inofensivo” Caixa 2. Se o sujeito for realmente decente e bem intencionado, não aceita ingressar na vida pública eleitoral do país. Esta é a conclusão de José Padilha, com a qual estou de pleno acordo, acrescentando que a patifaria estende-se também ao Executivo.

Luiz Inácio Lula da Silva cumpriu um mandato como deputado federal. Não quis continuar na Câmara Federal, posto que, a seu ver, lá existiam (e continuariam existindo) “513 picaretas” (ato falho: esqueceu de excluir-se). Mas deve ter colhido ali boas lições para arquitetar o “Mensalão” e, posteriormente, o “Petrolão”.

Algum tempo atrás, nos idos de 2006, escrevi um texto publicado n’ O Estado do Paraná sobre o então senador Jefferson Péres, denominado “O pequeno grande homem”, cuja reprodução cabe aqui “à fiveleta”:

“Quanto mede o senador Jefferson Péres? 1,60m ou um pouco mais. Certo? Errado. Jefferson Péres é um gigante. Em decência, caráter, ética, coerência, coragem e indignação. ‘Avis rara’ do parlamento nacional, honra o Senado Federal tanto quanto destoa da grande maioria que ali habita, faz negócios, engana o eleitor e locupleta-se do poder.

“O amazonense Jefferson Péres está ainda no meio do mandato. Mas já começou a se despedir da vida pública. Por desalento e cansaço.

“No final do mês passado, ele subiu à tribuna, uma vez mais, para lamentar a atual situação do Brasil:

“ ‘Poderíamos não ter um barril de petróleo nem um metro cúbico de gás, mas poderíamos ser uma das potências mundiais em termos de desenvolvimento. O Japão não tem nada. Não tem petróleo, gás ou riquezas minerais. A Coréia do Sul também não tem nada disso, e nos dá um banho de desenvolvimento, não apenas econômico, mas também humano’.

“O plenário do Senado encontrava-se praticamente vazio. Os senhores senadores catavam votos nos seus Estados. Mas o bravo JP estava lá:

“ ‘Vejam que país é este! Aqui estamos com seis senadores, em pleno mês de agosto, porque estamos em recesso branco. Por que não se reduz a campanha eleitoral a trinta dias e transfere-se o recesso de julho para setembro? Ficaríamos com o Congresso aberto, a Casa cheia, até 31 de agosto. Faríamos trinta dias de campanha em recesso oficial, remunerado’.

“E prosseguiu:

“ ‘Estamos aqui no faz-de-conta. Como disse o ministro Marco Aurélio, este é o país do faz-de-conta. Fingimos que estamos fazendo uma sessão do Senado, estamos em casa sem trabalhar. Estou em Manaus há quase um mês, recebendo, sem fazer nada. Como se ter ânimo em um país com um presidente que é sabidamente conivente com um dos piores escândalos de corrupção que já aconteceu no Brasil, e esse presidente está marchando para ser reeleito, talvez, em primeiro turno?…’.

“ ‘É desinformação da população?’ – indaga. E responde: ‘Não, não é. Se fizermos uma enquete em qualquer lugar, a grande maioria concordará que o presidente sabia de tudo. Então, votam nele sabendo que ele sabia. A crise ética não é só da classe política. Ela atinge grande parte da sociedade. O presidente vai ficar porque o povo quer que ele fique. Democracia é isso. Curvo-me à vontade popular, mas inconformado. Esta será uma das eleições mais decepcionantes da minha vida. É a declaração pública, solene, do povo de que desvios éticos dos governantes não têm mais importância’.

“Em seguida, o anúncio, doído, sincero e profundamente lamentável, não só para os amazonenses, mas para todos os cidadãos de bem deste país:

“ ‘Não me candidatarei em 2010, não quero mais viver a vida pública. Vou apenas cumprir o meu mandato. (…) A classe política apodreceu. Este Congresso que está aqui, desculpem-me a franqueza, é o pior de que já participei, a pior legislatura da qual participei. Nunca vi um Congresso tão medíocre. Claro, com uma minoria respeitável, a quem cumprimento. Mas uma maioria, infelizmente, com nível intelectual e moral tão baixo como eu nunca vi. O que se pode esperar, não sei. De minha parte, cumprirei o meu dever até o último dia de mandato, mas para cá não quero mais voltar!’.”

O destino abreviou o caminho de Jefferson Péres e interrompeu a sua jornada. O senador faleceu no dia 22 de maio de 2008, e os homens e as mulheres de bem choram até hoje a sua ausência.

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Quaxquáx!

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Nosso narcisista preferido

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

Roberto Requião ganhou o recurso no TRF4 e não terá que indenizar o Estado pelas chacrinhas que realizava todas as semanas na sua Escola de Governo, quando governador do Paraná. O voto vencedor tem um ponto interessante: Requião não usou a estrutura do Estado para promoção pessoal, mas que havia um toque narcisístico ali, isso havia. O desembargador acertou no olho da mosca. Podia explorar melhor o argumento, mas para bom entendedor meia palavra bastou.

Aqueles eventos semanais, aborrecidos e compulsórios, eram preenchidos com tiradas grosseiras e de mau gosto de Requião, que monopolizava o microfone. Nem os amigos, auxiliares, bajuladores e aproveitadores suportavam o ambiente e invariavelmente saíam irritados com as maldades de que eram vítimas. O narcisismo de Requião difere do comum: é contraproducente, antipático, gera repulsa, o que não acontece com os narcisistas em geral, mestres na dissimulação..

O narcisismo não tem cura, já está identificado como transtorno de personalidade. Mas o narcisista tem na política um campo fertilíssimo. Ali se acha acima do bem e do mal. Dono da verdade, deturpador dos fatos e da realidade, o narcisista não é dotado de empatia, a capacidade de captar o sentimento dos outros. Para ele só existem seu interesse e seus motivos, as pessoas são meros instrumentos. Narcisistas são a maioria dos líderes nas revoluções, nas ditaduras e também nas democracias.

Olhem à volta e os que tiverem discernimento verão hoje o principal deles: Lula. Este é o narcisista completo, turbinado pela vaidade sem limites e pela ignorância auto gratulatória. Mas é hábil no dissimular as intenções e no manipular correligionários e massas ignorantes. Mas é focado nos resultados, em nome dos quais modula e modera o transtorno. Faz como o poeta fingidor de Fernando Pessoa e se faz de feio e humilde para esconder o narciso megalômano.

E há o narcisista tosco, trapalhão, desastrado, que põe a vaidade e o autoritarismo acima da objetivo, do resultado. Seu sucesso se baseia na fragilidade do adversário, como é próprio da espécie, na credulidade da massa que manipula. Requião é este tipo. O desembargador não desceu ao pormenor no voto. Nós, do Paraná não precisávamos. Conhecemos nosso narcisista preferido, hoje patético papagaio de pirata de Gleisi Hoffmann, à espera das sobras do eleitorado petista.

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Dilma para presidente!

Ricardo Noblat | VEJA.com

Ou então não houve golpe. Por uma questão de decência, o PT está obrigado a lançar Dilma para presidente da República. Ou assumir que não houve golpe. Certo? Depois de Lula, nome algum do PT é tão conhecido quanto o dela, que governou o país por quase seis anos. Dispensa apresentação. Se o PT não se envergonha de lançá-la a uma vaga de senador por Minas Gerais, por que se envergonhar em permitir que ela tente recuperar pelo voto o mandato que lhe tomaram? Seria um ato de justiça e de reparação.

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Quaxquáx!

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Manutenção de prisão em segunda instância não mudará votos de ministros

Mônica Bergamo – Folha de São Paulo

Magistrados contrários à regra devem seguir dando habeas corpus

A eventual manutenção, pelo STF (Supremo Tribunal Federal), da regra que prevê a prisão após condenação em segunda instância não deve mudar a posição de magistrados que resistem a ela e têm votado de forma diversa.

PERMISSÃO

No entendimento de alguns desses ministros, a prisão está hoje apenas autorizada depois da condenação em segunda instância —mas não é obrigatória e deve ser fundamentada pelos juízes.

ETERNA DÚVIDA

A mudança para permitir a prisão só depois do trânsito em julgado era considerada certa já que cinco ministros são claramente favoráveis a ela. Mas o voto da ministra Rosa Weber, que se alinhava com eles, passou a ser considerado incerto.

CORRIDA

Gilmar Mendes diz que a ideia de que a prisão depois da segunda instância resolverá a impunidade no país é enganosa —80% dos homicídios não são sequer solucionados pelas polícias. “Estamos discutindo a corrida do espermatozoide”, afirma, referindo-se ao fato de poucos casos chegarem à Justiça.

PARA TODOS

A Defensoria Pública de SP enviou dados ao ministro Marco Aurélio Mello, relator das ações que questionam a prisão depois da segunda instância. Segundo o órgão, 13 mil pessoas foram presas com base na regra desde 2016, o que mostraria que “a esmagadora maioria das pessoas atingidas são pobres”, e não só criminosos de colarinho branco.

TERCEIRA INSTÂNCIA

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) concede, segundo a Defensoria, 50% dos habeas corpus desses casos, alterando penas, benefícios e até inocentando condenados.

HOMENAGEM

O ministro Celso de Mello, do STF, será homenageado pela Faculdade de Direito da PUC de SP e pelo Centro Acadêmico 22 de Agosto pelo voto favorável que proferiu no habeas corpus de Lula.

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O pamonha vai pagar?

Roberto José da Silva – Zé Beto

O STF finalmente vai examinar a denúncia contra Aécio Neves, o pamonha de Minas, para ver se aceita o pedido da Procuradoria Geral da República e o torna réu naquela caso dos R$ 2 milhões que ele disse ter tomado de empréstimo da JBS e mandou buscar em notas vivas na encolha. O senador mineiro é o exemplo perfeito do político que, por parecer engomado, bozinho, etc., parece protegido por kevlar, mesmo que meta a mão no jarro, xingue, diga que está sendo perseguido, etc. – assim como fazem os do outro lado, só que muitos deles estão pagando na cadeia.

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