Mural da História

20 de março, 2010 – O Ex-tado do Paraná

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Sentar na espada

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

Antes da proclamação da República, agitações no ocaso do Império, o exército revoltado com ministério, o marechal Deodoro foi ouvido. Meio encostado, de cama, declarou que contassem com ele: “ainda tenho uma espingarda velha aqui em casa”, afirmou nosso primeiro e desastrado presidente militar. Segundo O Globo, oficiais da reserva puseram suas espadas à disposição do comandante do Exército.

Bonaparte ensinou que se pode fazer tudo com a espada, menos sentar sobre ela. Militar não senta em espada. Mas tem civil testando o forévis na espada. O pior é que não resolve. No Brasil a espada é sempre enfiada no forévis errado. Em pouco tempo os que mereciam a espada estão de namoro com ela, sobrevivem e prosperam. É só conferir quem manda neste país. Nem o general do Rio resolve o problema de Brasília.

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Piauí

Delite Fonseca e Creuza Martins, em algum lugar do passado.  © Orlando Pedroso

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Ostras

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Nilson Monteiro lança hoje “Livro aberto: uma história da Biblioteca Pública do Paraná”

Livro traz uma retrospectiva dos 161 anos da Biblioteca Pública do Paraná

A Biblioteca realiza nesta quarta-feira, 4 de abril, o lançamento de Livro aberto: uma história da Biblioteca Pública do Paraná, do jornalista e escritor Nilson Monteiro. O evento faz parte das comemorações dos 161 anos da BPP e acontece no Hall Térreo, a partir das 18h30. A entrada é franca.

Publicado pelo selo Biblioteca Paraná, Livro aberto: uma história da Biblioteca Pública do Paraná apresenta um panorama dos 161 anos da BPP, uma das instituições mais antigas do Estado, fundada em 7 de março de 1857, quatro anos após a Emancipação Política do Paraná, em 1853.

Elaborada com alguns recursos de ficção, mas principalmente a partir de ampla pesquisa, a obra traz em 216 páginas informações sobre as 13 sedes da BPP, seus 41 diretores e mostra a relação da comunidade com o espaço de 8,5 mil metros quadrados que reúne mais de 700 mil itens, entre livros, documentos, revistas, jornais, selos, cartas e títulos raros.

“A Biblioteca é um universo e, mais que isso, desde seu início viabilizou o contato das pessoas com o mundo por meio de um acervo riquíssimo. Nos últimos anos, consolidou-se como um centro cultural, em que há espaço para todas as formas de expressão artística. A BPP é viva, vivíssima”, diz Nilson Monteiro, jornalista há 47 anos e autor, entre outros livros, de Simples (1984, poemas) e Mugido de trem (2013, romance).

Livro aberto: uma história da Biblioteca Pública do Paraná é ilustrado com fotos que, por si mesmas, também proporcionam uma percepção da trajetória da Biblioteca, desde seu início até 2018, momento em que mais de 30 projetos estimulam a leitura e aproximam a população da BPP.

Rogério Pereira, diretor da BPP, afirma que Livro aberto é um título que transcende a História da instituição que acaba de completar 161 anos. “É uma obra sobre uma biblioteca, mas também a respeito do Paraná, do Brasil, do mundo e, portanto, de todos nós”, diz Pereira, desde 2011 à frente da Biblioteca Pública.

Serviço: Lançamento do Livro aberto, uma história da Biblioteca Pública do Paraná, de Nilson Monteiro. Dia 4 de abril, a partir das 18h30, no Hall Térreo da Biblioteca Pública do Paraná. Rua Cândido Lopes, 133, Curitiba|PR.

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Paraná avalia locais para prisão de Lula

Quatro órgãos de inteligência do governo paranaense municiam o Departamento Penitenciário estadual com informações para a eventual escolha de um local para acomodar o ex-presidente Lula, caso ele seja preso e enviado para o sistema prisional do Paraná.

As agências de inteligência são ligadas à Polícia Militar, à Polícia Civil, ao Departamento Penitenciário (Depen) e à Secretaria de Segurança Pública. Caso o STF decida pela execução da pena após a decisão de segunda instância, fica a cargo de Sergio Moro determinar o local do cumprimento da pena.

Os investigadores das duas polícias estão monitorando principalmente as atividades de movimentos sociais, como o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), que devem protestar em caso de prisão do petista.

Já a inteligência do Depen apura as condições internas dos presídios, incluindo risco de animosidade de presos e carcereiros contra o ex-presidente. É comum agentes penitenciários serem hostis a petistas, por causa da ligação do partido com movimentos de direitos humanos.

A Folha apurou que o local considerado adequado pelo governo paranaense para receber Lula seria o Complexo Médico Penal (CMP), de Pinhais (PR), conhecido como presídio da Lava Jato.
Lá a sexta galeria –pavilhão isolado no fundo do presídio– acomoda presos da Lava Jato desde março de 2015.

Outros presídios do estado têm grande presença de presos de facções criminosas, o que colocaria o ex-presidente em risco.

O complexo consiste em um hospital, duas alas para doentes e feridos, outras para presos que cumprem medidas de segurança (aqueles que cometeram crimes e a Justiça determinou tratamento psiquiátrico) e uma para grávidas.

A quinta galeria, embaixo do pavilhão da Lava Jato, é habitada por policiais e presos ameaçados por outros detentos, transferidos após rebeliões, em 2014. Na sexta galeria há, além de presos da Lava Jato, detentos idosos.

O problema da escolha do CMP é que ao redor do presídio há descampados que poderiam servir como base para acampamentos de movimentos sociais. O complexo foi concebido como uma instituição médica, e a segurança não é máxima.

IMAGEM PRESERVADA

A recepção ao ex-presidente está sendo calculada para evitar tumulto. Cogitou-se preparar uma sala no aeroporto para que Lula fizesse o exame de corpo delito assim que o avião pousasse. Esta possibilidade, porém, perdeu força com a inauguração, em 15 de março, do novo prédio do Instituto Médico Legal (IML), em Curitiba.

No local o preso que vai para o exame pode entrar por uma garagem, tendo sua imagem preservada. Foi na entrada do antigo IML que fotógrafos e cinegrafistas registraram as principais imagens de presos como Marcelo Odebrecht, Otávio Azevedo, Eduardo Cunha e Antônio Palocci.

Lula também teria esquema especial na triagem, que é o período em que o preso fica separado dos outros para se adaptar à cadeia. Um alto funcionário do sistema penal paranaense disse que o ex-presidente pode ficar num quartel do Exército ou da Aeronáutica cerca de 15 a 30 dias, antes de seguir para o local onde cumpriria pena.

Durante a triagem o preso não tem direito a banho de sol ou visita de parentes, apenas encontro com advogados.

Apesar de ficar no quartel, os carcereiros e as refeições seriam fornecidos pelo Depen. Não é descartada a possibilidade de o ex-presidente ficar mais tempo isolado, por questões de segurança.

Hoje há dez celas desocupadas na sexta galeria do CMP. Se Lula for mandado para lá, encontrará antigos aliados, como o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Netto e o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB). Também conviverá com o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB), um dos artífices do impeachment de Dilma Rousseff.

Folha de São Paulo

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Na bunda dos brasileiros

Gilmar Mendes mandou avisar que volta de viagem apenas para comandar o golpe lulista e que, em seguida, retorna a Lisboa, onde participa de evento do IDP. Se alguém perguntar quem paga o bilhete aéreo, ele responde que é para “enfiar a pergunta na bunda“.

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O Rio do medo

Crítico, o quadro desafia o comando da intervenção decretada pelo governo federal

Pesquisa Datafolha em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública dá números aos temores da população carioca no contexto da escalada da criminalidade no estado do Rio.

Nove em cada dez moradores da cidade dizem ter medo de tiroteios, de balas perdidas e de morrer em razão de um assalto. Quase um terço dos entrevistados afirma que já se viu em meio a confrontos armados entre bandidos e polícia, enquanto 39% acreditam que há elevado risco de que venham a vivenciar tal situação.

A aflição com as consequências do aumento do banditismo é generalizada —encontra-se em todas as regiões e classes sociais. Há, contudo, aspectos que sobressaem a depender de determinadas características da população.

O receio, por exemplo, de ser alvo de violência por parte da Polícia Militar chega a 78% entre os habitantes de favelas —percentual consideravelmente acima dos 66% que manifestam o mesmo temor em outras áreas da capital.

Assimetria semelhante verifica-se de acordo com a cor da pele: 72% dos que se declaram pretos têm medo de serem vítimas da PM, ante 66% dos brancos. Aqueles (80%) temem mais que estes (67%) a possibilidade de que seus filhos sejam presos injustamente.

Note-se que em 2017 registrou-se, em meio a uma onda de assassinatos de policiais, considerável alta do número de mortos pela PM. Oficialmente, 1.124 pessoas perderam a vida desse modo.

O quadro é crítico e desafia o comando da intervenção decretada pelo governo federal em fevereiro.

Num lance arriscado, que comparou a uma “jogada de mestre”, o presidente Michel Temer (MDB) confiou às Forças Armadas a missão de restaurar a confiança no poder público e coibir a violência. “O governo dará respostas duras, firmes e adotará todas as providências necessárias para derrotar o crime organizado e as quadrilhas.”

A tarefa, como vem insistindo esta Folha, oferece riscos, como expor militares ao contágio do narcotráfico. Seria mais adequado, em situações como essa, o uso da Força Nacional de Segurança Pública.

Passados mais de 40 dias de intervenção —e quase três semanas desde o assassinato brutal da vereadora Marielle Franco (PSOL), sobre o qual ainda pouco ou nada se sabe—, constata-se que nada mudou de forma substancial.

Voltadas às disputas pelo controle do varejo do tráfico nas favelas, as ações do Exército até aqui mostraram-se pouco eficazes.

editoriais@grupofolha.com.br

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Boletim do Partido dos Trabalhadores

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O dia d

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

Hoje é o Dia C. Qual a importância do Dia C? Nada especial, a véspera do Dia D. Qual a importância do Dia D? Esse dia foi importante na história da humanidade, a data em que os exércitos aliados desembarcaram na Normandia, França, no movimento final da II Guerra Mundial. Esse dia está também no imaginário humano, incorporado à linguagem popular para significar a data decisiva para qualquer acontecimento, no geral ou no particular.

O Dia D entrou até nas palavras cruzadas, nove entre dez charadas tem lá a solução com ele. Sempre tem um Dia D para qualquer um, no namoro, no emprego, na vida. Hoje é o Dia C do Brasil, dentro desse quadro que tracei, acrescentando a véspera da batalha decisiva. Ou seja, amanhã será o Dia D do Brasil? Algo trará uma definição para o Brasil. Sinceramente concedo meu ceticismo e a minha dúvida: amanhã não será um Dia D, maiúsculo. Não estamos na Normandia. E os aliados não vêm para libertar.

Tivemos o nosso dia d? Observem o d minúsculo, nossa História é minúscula. Anteontem foi um dia d, o golpe de 1964. Como o 15 de novembro e o 7 de setembro, nada excepcionais diante dos resultados. Amanhã será um dia d. A consoante será graduada para maiúscula? Não aventuro sobre o futuro; vejo no presente padrões do passado. Esses padrões não antecipam a esperada catarse de um Brasil que se afirma. Antecipam o de sempre, a farsa, aqui encenada como chanchada.

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Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly

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Quaxquáx!

© César Marchesini

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Que Supremo é este?

Foi-se o tempo em que o Supremo Tribunal Federal (STF) era a ermida da Constituição e das leis, o fiel depositário da confiança da Nação de que naquela Corte está fincada a última e intransponível barreira contra o arbítrio, os arranjos de ocasião e todas as demais ameaças à democracia. Não se quer dizer, é evidente, que o STF deveria ser um escravo da opinião pública e que a simpatia dos cidadãos seja, por si só, um objetivo a ser perseguido. O apreço da sociedade à Corte é corolário de um conjunto de decisões lá tomadas em harmonia com o ordenamento jurídico e sua própria jurisprudência. Mas não é isto que se tem visto nestes tempos estranhos.

Na escalada de absurdos que têm marcado o comportamento da atual composição da Corte Suprema, o mais novo degrau foi superado pelo ministro Dias Toffoli. Com apenas um despacho, o ministro realizou a proeza de derrubar uma decisão soberana do Senado e, ao mesmo tempo, enxovalhar a Lei da Ficha Limpa. Como se trata de uma lei de iniciativa popular, não é exagero dizer que Dias Toffoli zombou de um legítimo anseio da sociedade que, democraticamente, foi acolhido pelo Congresso Nacional.

Por meio de uma ação de reclamação constitucional, da qual o ministro Dias Toffoli é relator, o ex-senador Demóstenes Torres, ainda procurador do Ministério Público de Goiás, requereu ao STF a sustação dos efeitos da Resolução 20 do Senado, que em 2012 cassou o seu mandato por quebra de decoro parlamentar e suspeita de uso do cargo para defender os interesses do empresário Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira. Como efeito imediato da cassação, ele perdeu os direitos políticos até 2027.

A reclamação baseia-se em uma decisão do próprio STF que considerou nulas as escutas telefônicas feitas durante as Operações Vegas e Montecarlo, que investigaram o envolvimento de Carlinhos Cachoeira na exploração de jogos de azar e corrupção. Assim, o Processo Administrativo Disciplinar (PAD) no âmbito do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) ao qual Demóstenes Torres foi submetido também foi anulado.

Ao acionar o Supremo, o ex-senador pretendia, a um só tempo, obter liminar que lhe devolvesse o mandato até 2019, quando se encerraria, e sustar sua inelegibilidade.

Talvez inspirado pela decisão esdrúxula de seu colega de Corte Ricardo Lewandowski, que ao presidir o processo de impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff a julgou indigna de permanecer no cargo, mas não a impediu de tentar obter outros mandatos eletivos, mantendo seus direitos políticos ao arrepio do que diz a Constituição, Dias Toffoli negou o pedido de Demóstenes Torres para voltar ao Senado, mas suspendeu sua inelegibilidade. Assim, o ex-senador não é mais considerado um “ficha-suja” e pode concorrer nas eleições de outubro, quando pretende obter nova vaga no Senado.

O espantoso na decisão do ministro Dias Toffoli é que, ao mesmo tempo que reconhece a legitimidade do processo político no Senado, se arvora, em seguida, em tutor de decisões de outro Poder, papel que não lhe é conferido pela Carta Magna. “Entendo que no caso (da cassação do mandato) se aplica a jurisprudência reiterada desta Suprema Corte acerca da independência entre as instâncias (penal e política) para afirmar a legitimidade da instauração do processo pelo Senado Federal antes de finalizado o processo penal”, diz o ministro em decisão liminar.

A “urgência” da decisão se deve ao prazo para que Demóstenes Torres possa se desincompatibilizar do cargo de procurador do Ministério Público de Goiás a tempo de se filiar a um partido e pleitear o novo mandato eletivo. Esta foi a razão da liminar concedida pelo ministro Dias Toffoli, que ignorou solenemente o fato de que a cassação de um mandato eletivo é acompanhada pela perda dos direitos políticos do parlamentar cassado.

Diante de mais um flagrante desrespeito à lei, a pergunta se impõe: que Supremo é este? Ao decidirem assim, os ministros transmitem à sociedade a mensagem de que a lei são eles, que decidem desta ou daquela forma porque podem e porque querem.

Editorial|Estadão

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A esquerda moldando o gosto do público

O filme “Lula, filho do Brasil” era o que a esquerda queria ver como a obra máxima do cinema nacional, criando filas nas bilheterias pelo país afora. Já “O mecanismo” sofreu pesados ataques com o objetivo não só de forçar um grande fracasso da série como para haver uma grande onda de cancelamentos de assinaturas da Netflix.

O filme da biografia de Lula foi um fiasco histórico. A série dirigida por José Padilha é um dos grandes sucessos da TV a cabo e a Netflix virou o centro das atenções da mídia e do público. Até quem não tinha interesse na série resolveu assistir para conferir, até porque hoje em dia quem não sabe nada dela pode ficar isolado nas rodas de conversa. Nomes como Ruffo, Roberto Ibrahim, Miller & Bretch, Juiz Rigo, Janete e João Higino, fazem parte do cotidiano das pessoas. São tão indispensáveis para se enturmar como saber da última mandracaria de Gilmar Mendes, os apuros de Temer ou qualquer outra instigante patifaria da política brasileira.

A esquerda é um fracasso numa grande quantidade de coisas, mas em poucas delas erra tanto como no estímulo ao que acredita que deve ser um sucesso de público e no trabalho contra o que acha que as pessoas precisam odiar. No cinema ou na televisão, a aceitação de uma obra depende de variados fatores, com algumas razões que nem tem explicação. No entanto, no Brasil pelo menos já se sabe que um elemento essencial para o sucesso é não cair no gosto da esquerda. A promoção pode ser ainda melhor se houver ódio e indignação esquerdista pelo que foi produzido.

José Pires|Brasil Limpeza

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Traço

Desenho de Oswaldo Miran, “El Maestro”.

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