JORGINHO MELO, governador de Santa Catarina (PL), mandou recolher livros das escolas públicas. Na maioria destacam-se best sellers estrangeiros. Não explicou o porquê, muito menos o que vai fazer com os livros, limitando-se a afirmar vagamente que decidirá o destino no futuro. Eis alguns títulos: Donie Darko”, de Richard Kelly; “Coração Satânico”, de William Hjortsberg; “Lorraine Warren. Demonologistas; Arquivos Sobrenaturais”, de Gerald Brittle; “Exorcismo”, de Thomas B. Allen. A relação das obras entregues aos leitores infanto-juvenis é retrato da Santa Catarina que resgatou seu passado filo-nazista na adesão bolsonarista de seu eleitorado. Não que se perca muito com a retirada dos livros, lixo editorial na maioria.
Não faz sentido retirar livros sem os substituir pelos que seriam adequados, escolhidos por profissionais de educação e de pedagogia. A leitura não se presta só para instrução e lazer; também serve para estimular a si mesma. O pior livro, excetuado o Mein Kampt, de Adolf Hitler, muito difundido em Santa Catarina, é melhor que nenhum livro; a leitura é a ginástica do cérebro, pois estimula o espírito crítico. No melhor estilo terra-arrasada de seu mentor Jair Bolsonaro, o governador não criou comissão para selecionar leituras e livros; quando o fizer, pode surgir o mal maior, os livros de Olavo de Carvalho, o guru bolso-fascista. Monteiro Lobato e outros clássicos, já atingidos pela censura do politicamente correto em escolas do Brasil, foram poupados da fogueira, a pira do governador.
Este título está um pouco melodramático, mas é apenas para servir de clickbait (isca de cliques) e para marejar os olhos dos mais suscetíveis. Sendo o Mercado o que é, e sendo os Beatles o que foram, não duvido que daqui a cinco ou dez anos apareça alguma nova tecnologia capaz de fazê-los não apenas cantar juntos de novo, mas quem sabe até compor juntos.
Nunca duvidem dessa junção: Mercado & Tecnologia. É uma dupla mais inventiva do que Lennon & McCartney.
Nada mais adequado do que a última canção que reúne os quatro Beatles (dois deles já mortos) seja uma reconstrução eletrônica de uma gravação caseira. “Now And Then” foi uma fita demo gravada por Lennon em seu apartamento no edifício Dakota. Não pôde ser aproveitada para o projeto Anthology, de 1995, por problemas técnicos. Na época, era impossível eliminar os ruídos e fazer a separação entre voz e piano. Problemas que só puderam ser resolvidos agora.
Dizem que McCartney deu uma mexida na canção, eliminou trechos, cortou e emendou pontas. Está certo. Era assim que os dois compunham. Ninguém compõe versões definitivas das canções; chega-se a elas por aproximações sucessivas.
Esta música, lançada curiosamente no Dia de Finados (2 de novembro de 2023), vem se juntar a dois projetos excepcionais e recentes. O primeiro é o documentário Get Back, em três partes, dirigido por Peter Jackson a partir das gravações do álbum Let It Be. O segundo é a série McCartney 3, 2, 1, em que Paul e o produtor Rick Rubin conversam sobre a música criada pelo grupo.
Antes de ouvir a música, vale a pena ver o curta de 12 minutos onde se narra a sua produção:
“Now And Then” não se parece muito com o Lennon da época dos Beatles. É tipicamente o Lennon do Edifício Dakota em seus momentos mais introspectivos e melódicos. Lembra certas faixas de Walls & Bridges (“Bless You”) ou Imagine (“Jealous Guy”). Canções lentas, puxadas pela melodia do piano, distantes do Lennon roqueiro de guitarra em punho.
Numa entrevista, perguntaram a Lennon qual era seu principal talento como músico. Ele disse: “Sou bom na guitarra-base. Sei fazer uma banda pulsar.”
“Yesterday” foi uma virada-de-esquina na obra dos Beatles, porque permitiu a Paul McCartney desdobrar-se em “homem dos sete instrumentos”, indo para além do esquema guitarra-baixo-bateria e passando a utilizar todos os recursos que herdou de seu pai, Jim McCartney, ex-líder da “Jim Mac’s Jazz Band”. Sem essa virada, não haveria canções como “She’s Leaving Home”, “Honey Pie”, “Martha My Dear”…
Uma coisa que perdemos de vista às vezes é que grande parte dos grandes compositores de rock se viravam muito bem ao piano. As composições de Lennon pós-Beatles denotam essa convivência com o instrumento. “Now And Then” pertence a essa vertente lírica, melódica, intimista, sem a preocupação de “fazer uma banda pulsar”. Uma espécie de “lado B” do Lennon eletrificado e explosivo de “Whatever Gets You Through The Night”, “Instant Karma”, “Cold Turkey” e por aí vai.
Um aspecto interessante desta “nova-velha” canção é sua letra – em princípio uma letra de amor, sem novidades poéticas. Mas dadas as circunstâncias excepcionais em que a canção foi recomposta e lançada ao público, é possível fazer uma leitura metalinguística de seus versos iniciais.
A letra em inglês diz:
I know it’s true, it’s all because of you
And if I make it through, it’s all because of you
And now and then, if we must start again
Well, we will know for sure that I love you
Basta deslocar esse “you” que dramaturgicamente se dirige à mulher amada, e imaginar que essa voz é a voz de Lennon, dirigindo-se aos seus três parceiros.
Eu sei que é verdade, é só por causa de vocês.
E se eu conseguir, é só por causa de vocês.
E, tanto agora quanto naquela época,
se formos recomeçar,
bem, saberemos com certeza que eu amo vocês.
“Now and then” é uma expressão coloquial que significa “de vez em quando”, “vez por outra”, etc., mas também “agora e naquele tempo” – ou seja, no momento atual (apenas dois sobreviventes, com mais de 80 anos) e naquele tempo em que eram jovens e Beatles. Um tempo que o próprio George Harrison celebrou na canção “All Those Years Ago” (1981).
Derek Mostello – Provador de supositórios, Itália, 1952. Mostello nasceu, literalmente, de cu pra Lua. Foi por isso que conseguiu quebrar a marca mundial de prova de supositório estabelecida por Mallavich Grevnik, búlgara que provou mais de 15 supositórios de menta e hortelã em dez minutos.
Derek morreu pobre, no anonimato, como provador de Buscopan na veia, depois de uma carreira meteórica. Bundinha de Prata, como é conhecido até hoje, tem uma estátua de bronze na praça de sua cidade natal, Palermo, naturalmente, de bunda pra Lua.
A Polícia Federal prendeu nesta quarta-feira (8) dois homens suspeitos de planejar ataques terroristas no Brasil. De acordo com a corporação, eles têm ligação com o grupo radical libanês Hezbollah.
As detenções ocorrem em meio ao conflito na Faixa de Gaza, entre o grupo terrorista Hamas e Israel.
A investigação da PF indica que os brasileiros foram recrutados pelo Hezbollah para promover atentados contra prédios da comunidade judaica e israelense no Brasil.
Além da prisão, a PF cumpriu mandatos de busca e apreensão em Minas Gerais, São Paulo e no Distrito Federal. Dois outros alvos de pedidos de detenção estão no Líbano.
Uma das prisões ocorreu no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando um brasileiro chegava de uma viagem ao Líbano. A outra foi na capital paulista.
Segundo a PF, recrutadores e os recrutados devem responder pelos crimes de constituir ou integrar organização terroristas e de realizar atos preparatórios de terrorismo, cujas penas máximas, se somadas, chegam a 15 anos e 6 meses de reclusão.
Os crimes previstos na Lei de Terrorismo são equiparados aos hediondos: são inafiançáveis, não podem ser perdoados com graça, anistia ou indulto, e o cumprimento da pena começa em regime fechado, independente do trânsito em julgado, o fim do processo.
Imagina-te, Clódia, encontrei uma mulher inimaginável, belíssima. Ela é de Caicó. Jamais pensei que uma caicoense pudesse ter tais atributos. É tudo tão longe, não é? E a gente nem sabe direito onde é Caicó. E se existe. Pois existe e muito! A mulher é inteira existente. Existe em maravilha da cabeça aos pés.
Não te preocupes, mas balancei um bocado. É alta, loira, letrada! Conhece literatura de cabo a rabo. O marido, o professor Gutemberg, viajou anteontem para um lugarzinho perto daqui chamado Muriaé. Não deu outra. Já sabes. Mas a mulher tem tamanhas qualidades que fiquei tímido, lasso, brocha e despeitado. E ontem, odiento, mandei-lhe o primeiro poema aí de cima, Pois imagina-te, hoje me respondeu com o aí de baixo. Estou mal, prostrado. Manda-me algumas palavrinhas; Caicó, meu Deus! Vou comprar hoje mesmo um mapa desse Brasil bandalho. Que surpresas! Que país! Que grelos insolentes e cultivados tão de repente! Eu fedo, Clodinha? Manda-me carícias e um fio do teu pentelho. Ela se chama Líria.
(Contos D’Escárnio. Textos Grotescos, de Hilda Hilst)
Hoje, quinta, 9 de novembro. Começa hoje o Festival Varilux! E também está rolando a partir de hoje a Restaurant Week.
Eu quero ver quando Zumbi chegar
O camarada da foto aí em cima é Fela Kuti. Só fui conhecer depois de adulto, pelas mãos do sábio Caio Marques. Uma pena, perdi uns 40 anos em que podia estar escutando a música genial que ele inventou. E se tem uma coisa que eu acho legal é contar pros outros quando a gente sabe de uma coisa bacana.
Em parte foi por isso que me deu a vontade de montar a primeira playlist do Plural: pra mostrar um monte de coisas legais que às vezes ficam meio escondidas sabe-se lá por quê. Em parte também foi porque música é uma das melhores coisas do mundo, e grande parte da boa música disponível no mundo hoje foi produzida por negros.
Então, no mês da Consciência Negra, montar uma sequência de sons feitos por músicos negros pareceu uma boa ideia. E, olha, ficou joia. Tem Billie Holiday, Cartola, Nina Simone, Cesária Évora e muita coisa que você já deve conhecer. Mas também tem muita coisa menos famosa e que vale a pena ouvir. E claro, tem muito Fela Kuti.
Não está no gibi. Oficina de Charge e Cartum na Gibiteca de Quatro Barras: Prof. Enéas, o cartunista que vos digita e Ademir Paixão, debaixo do seu chapéu, em algum lugar do passado. Foto de Vera Solda
Para esquecer da política e dos administradores públicos, que tanto nos irritam e causam tristeza, tenho me afastado do tema, procurando outros assuntos para comentar. Como a educação, por exemplo.
Na semana passada, homenageei uma extraordinária educadora, a já saudosa Vera Miraglia. Hoje, mostro o outro lado da moeda, posto que, como é sabido, a maioria de nossas escolas tem tido como resultado o fracasso. Ensinam não o que as crianças gostariam de aprender, mas o que alguém ou um bando de burocratas decidiu que elas precisam aprender. Em regra, um monte de inutilidades sem nenhuma importância para a vida, mas indispensáveis para o maldito vestibular – aquela infame máquina de triturar jovens.
O meu querido Rubem Alves, que dedicou a vida toda à educação, garantia que as escolas odeiam os alunos. Não fosse assim – justificava –, não formariam apenas rebanhos de ovelhas, todas balindo igual, todas pensando igual. Permitiriam que cada criança tivesse os seus próprios pensamentos e não a castigariam por pensar diferente e não ser ovelha de rebanho.
Assim era a escola Anjo da Guarda, de Vera Miraglia, que já não existe mais.
Não por acaso, me comovo toda vez que assisto ao belíssimo filme “Fernão Capelo Gaivota”, calcado na obra de Richard Bach, com excelente trilha sonora de Neil Diamond. Pobre Fernão, tão sonhador, tão solitário e tão incompreendido!… Queria apenas viver a vida, sem rédeas e sem fronteiras…
A grande Adélia Prado tem opinião semelhante a Rubem: “Fosse terrorista, raptava era diretor de escola e dentro de três dias amarrava no formigueiro, se não aceitasse minhas condições”.
Coitado do diretor, a culpa não é dele. Nem dos bravos e dedicados professores, tão vítimas – se não mais – quanto os alunos. A culpa é dos projetos, programas e métodos de educação inventados por gênios burocratas que nunca foram crianças ou simplesmente não gostam de crianças. Por isso, querem transformá-las logo em adultos, entupindo-as de conhecimentos inúteis que logo serão esquecidos, porque – como também ensinava Rubem Alves – a mente não guarda o que não lhe interessa e não tem utilidade.
Já na minha época era assim e aconteceu comigo. Nos velhos tempos de grupo escolar, fui obrigado a decorar todos os afluentes da margem esquerda e da margem direita do rio Amazonas e uma enxurrada de datas desimportantes da história do Brasil. Depois, no ginásio, fui apresentado ao máximo divisor comum, aos logaritmos e às fórmulas químicas. Para quê? Jamais precisei de qualquer um deles em toda a minha vida, como servidor público, advogado e jornalista. E já esqueci quase tudo.
“Aprender por aprender é estupidez. Somente os idiotas aprendem coisas para as quais não têm uso” – dizia Rubem. E emendava: “Os ditos ‘programas’ escolares se baseiam no pressuposto de que os conhecimentos podem ser aprendidos numa ordem lógica predeterminada. Ou seja: ignoram que a aprendizagem só acontece em resposta aos desafios vitais que estão acontecendo no momento da vida do estudante. E isso explicaria o fracasso das nossas escolas, assim como o sofrimento dos alunos e a sua justa recusa em aprender”.
Mestre em metáforas, Rubem lançava mão de um dito popular para ilustrar o seu pensamento. É aquele que diz: “É fácil levar a égua até o meio do ribeirão. O difícil é convencê-la a beber água…”. Explicava: “Se a égua não estiver com sede, ela não beberá água, por mais que o dono a surre. Mas, se estiver com sede, ela, por vontade própria, tomará a iniciativa de ir até o ribeirão”. Aplicado à educação: “É fácil obrigar o aluno a ir à escola. O difícil é convencê-lo a aprender aquilo que ele não quer aprender…”
Desencavo a história porque os fatos se deram há mais de 50 anos. Eventuais vergonhas já estão cicatrizadas, o que me credencia à indiscrição. Estávamos em Itajuba, praia entre Barra Velha e Piçarras, em Santa Catarina, estância em que minha família veraneava.
Era um daqueles verões verdadeiros, com sol e pancadas de chuva no fim do dia.
Não havia baladas, que naquele tempo era coisa desconhecida. Todo mundo ia à praia pela manhã. À tarde, quem era jovem passeava pelas areias, aventurava-se subindo nas pedras, cruzava o rio em direção à praia do Grant. Ali só existia, no morro que dá acesso à praia, o velho Hotel Grant, por isso mesmo nome da prainha. Construído por um inglês, décadas antes, já estava em decadência naquele janeiro de 1966.
Foi quando descobrimos uma turma do Sesc Paraná que ali passava férias. Não lembro quem nos aproximou dos comerciários, acho que minha prima. Eles estavam organizando um campeonato de vôlei e fomos encaixados em um dos times.
Um dos sesquianos, eu conhecia de vista, talvez do Colégio Estadual.
Os demais ficaram amigos a partir do primeiro jogo. Em times mistos, o nosso sobressaia-se por alguma razão. Minha memória seletiva considera que o saque de canhota que aprimorei (sacava-se por baixo, o craque Renan ainda não tinha inventado o saque viagem), capaz de fazer a bola sair girando, era arma mortal.
Como a veracidade da informação não poderá ser comprovada, fica meu dito pelo não acreditado.
Ao fim daquela semana de jogos, chegamos à final. Jogo para disparar corações, fazer aquela imensa plateia de Maracanãzinho, composta por uma dezena de esposas, maridos e filhos de comerciários suar de nervosismo.
Eis que vencemos a parada, por algum placar que o tempo já escondeu. Veio então a comemoração do título. Naquela noite, no salão de festas do hotel, houve a cerimônia de despedida da caravana do Sesc. Como ponto alto, a entrega de faixas aos campeões.
Com muito orgulho, enverguei minha primeira faixa de campeão de vôlei. Era de papel higiênico, pintado com batom vermelho, com os solenes dizeres: Campeão de Vôlei – Colônia de Férias do Sesc PR 1996.
Foi a última temporada dos comerciários em hotel alugado.No fim daquele ano, o governador Paulo Pimentel desceu serra em direção ao litoral do Paraná para inaugurar a Colônia de Férias do Sesc em Caiobá.
Nunca mais tive a oportunidade de disputar um campeonato de vôlei. Minha carreira terminou no Hotel do Grant. A faixa ficou enrolada no quarto que eu habitava por umas duas semanas. Então passou de troféu a consolo de emergência.
Ao exagerar no consumo de chocolate com recheio de licor, fui vítima de uma violenta dor de barriga na madrugada. O banheiro estava carente de papel higiênico e não me restou outra opção.
Ainda hoje vejo aqueles dizeres heroicos viajando em direção às profundezas. A última palavra desaparecendo – oãepmaC – jamais sairá desta sofrida memória. Nem dos meus intestinos.
ROBERTA MIRANDA, a cantora, apontou em sua rede social a responsável pelo último barraco na família Zezé Di Camargo: uma tal de “bu-ce-ta”. E nós aqui a pensar que fosse o perfil falso de ofensas às filhas do cantor, supostamente criado pela atual mulher de Zezé, a influencer Graciele Lacerda.
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