Benett

Folha de São Paulo

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Quaxquáx!

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Mural da História

12 de março, 2009 – O Ex-tado do Paraná

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Feiquinius?

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Por que não te calas, dona Gleisi?

Essa senhora, Gleisi Hoffmann, senadora pelo Paraná, vou te contar, é uma parada!… Já era figurinha carimbada da política nacional. Depois que assumiu a presidência do PT, então, perdeu o controle por inteiro e só tem dito besteira e feito bobagem! Um assombro! O próximo julgamento do chefão e a virtual confirmação da condenação do líder da quadrilha que, até bem pouco tempo, tomava conta do Brasil, tem deixado s. exª. com os nervos a flor da pele.

Entre as mais recentes estripulias de d. Gleisi inclue-se enxergar e alardear apoio internacional a Lula da Silva em uma faixa de torcida de futebol em um estádio alemão. Ali estava escrito “Forza Luca” e referia-se a Luca Fanesi, torcedor italiano que se encontra em coma após se ferir durante uma confusão entre duas equipes, em novembro passado. Obcecada pelo chefe em vias de ser recolhido ao xadrez, Gleisi leu ali “Forza Lula”. E, incontinenti, tomada de forte emoção, sapecou no Twitter:

“SHOW DE TORCIDA!! Um apaixonado por futebol como @LulapeloBrasil merece mesmo o carinho e a homenagem de torcedores no mundo todo. Recebi esta imagem, que mostra uma faixa “FORZA LULA” na torcida do Bayern de Munique, ontem, na partida contra o Bayer Leverkusen, pela Liga Alemã”.

Quando caiu na real, a caca já estava feita. Restou-lhe acusar o site do jornal Gazeta do Povo de haver destacado a confusão.

Agora, a eminente prócer, está acusando o presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, desembargador Carlos Thompson Flores de incitar a desordem: “A inusitada movimentação [do magistrado] é uma clara tentativa de tumultuar o ambiente em torno do julgamento do recurso da defesa do presidente Lula contra a sentença injusta e injurídica de Sergio Moro”.

Thompson Flores tem exposto preocupação com a algazarra que os devotos de Lula da Silva estão anunciando para o próximo dia 24, e é ele que pretende tumultuar o ambiente?! Então, tá.

Mas d. Gleisi não se deu por satisfeita e, em declaração ao blog Poder 360, advertiu a Nação: “Para prender o Lula, vai ter que prender muita gente, mas, mais do que isso, vai ter que matar gente. Aí, vai ter que matar”.

Essas, no entanto, não são as únicas nem foram as primeiras sandices criadas por d. Gleisi. Em março do ano passado, ela subiu à tribuna do Senado Federal para propor que no Dia Internacional da Mulher as mulheres abdicassem de todas as atividades, incluindo as sexuais, como forma de protesto contra o machismo. Nem sua antiga companheira de petismo Márcia Suplicy aguentou: “É uma besteira, um atraso na concepção de feminismo”.

Um pouco antes, com o propósito de faturar politicamente um caso de estupro coletivo, ocorrido no Rio de Janeiro, de que foi vítima uma jovem de 16 anos, Gleisi tentou provar, no FaceBook, que o estupro é coisa típica do capitalismo, que, em sua perversidade, moldaria a cabeça dos homens para ‘coisificar’ as mulheres e, dessa forma, levá-los a estuprá-las.

Estivesse presente, o nosso Zé Beto exclamaria: Expressionante!!!

Tamanho é o destempero e a falta de limite “em seu bizarro fanatismo ideológico”, como assinala o site Ucho.Info, que o colunista José Fucs, do Estadão, chegou a enumerar mais de uma dezena de idiotices ditas pela atual presidente do PT. Eis algumas:

1.“Não pensem que uma sentença de um juiz de primeiro grau vai inviabilizar o processo democrático, deixando Lula de fora das eleições. Nós temos que dizer em alto e bom som que uma eleição presidencial sem Lula não é eleição, é uma fraude à democracia brasileira.”

2. “Estamos frente à judicialização da política em todo o continente. No Brasil, a intenção é destruir o PT e impedir que o maior líder popular brasileiro, Lula, seja nosso candidato nas eleições presidenciais de 2018, pois sabem que a possibilidade de sua vitória é enorme”;

3. “A condenação de Lula é uma decisão sem provas, para o juiz Sérgio Moro prestar contas à opinião pública. As únicas provas que tem são as provas de inocência do presidente Lula”;

4. “Mais do que nunca, necessitamos de um governo de esquerda de volta ao nosso País, para retomar o desenvolvimento nacional, a política externa altiva e ativa e reverter as consequências do ajuste neoliberal imposto pela quadrilha golpista que se instalou no nosso governo”;

5. “O braço para a aplicação do golpe foi a grande mídia, a concentração, o monopólio econômico da imprensa. A estrutura de telecomunicações do Brasil vem do tempo da ditadura”;

6. “O PT manifesta seu apoio e solidariedade ao governo do PSUV, a seus aliados e ao presidente Nicolás Maduro frente à violenta ofensiva da direita contra o governo da Venezuela e condenamos o recente ataque terrorista contra a Corte Suprema”.

É, está mais do que na hora de alguém colocar um esparadrapo na boca da nobre senadora Gleisi Hoffmann.

Célio Heitor Guimarães

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Um “segundo cataclismo” para o PT

Lula tenta fugir da cadeia. Os militantes do PT, porém, têm um interesse mais comezinho: eles querem apenas manter suas regalias.

Diz Carlos Alberto Sardenberg:

“É um claro sinal de desespero essa radicalização do PT à medida que se aproxima o julgamento de Lula no Tribunal Regional Federal de Porto Alegre. Há um componente de agitação e propaganda nesse movimento — uma última tentativa de intimidar o Judiciário — mas tem aí uma questão pessoal.

Trata-se do futuro profissional, do meio de vida mesmo, de grande parte dos quadros do PT. Estamos falando daqueles que só trabalham em três ambientes: no próprio partido, nos sindicatos e nos governos (…).

Isso, aliás, explica grande parte dessa adesão cega a Lula. Tem o fervor político, claro, mas, convenhamos, é coisa de poucos. Os outros, inclusive por terem participado de campanhas e governos, sabem que é tudo verdade: caixa dois, desvio de dinheiro para o partido e para bolsos pessoais. Sabem que Lula se beneficiou pessoalmente desses esquemas — e sabem que a Lava Jato descobriu tudo isso, com provas, sim senhor. Os que não sabiam e ficaram chocados já deixaram o partido.

Os demais lutam pela sobrevivência. Já houve um primeiro desmoronamento nas eleições municipais de 2016. Milhares de cargos foram perdidos pelo PT e associados. Um segundo cataclismo, nas eleições deste ano, seria devastador.”

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O PT e a ilusória militância

© Lula Marques|Agência PT

Uma sabedoria da vida que cabe muito bem na política é a de não criar situações que exponham publicamente nossas fraquezas. Num partido com os anos de experiência do PT uma lição como esta deveria ser uma prática cotidiana ou pelo menos tinha que ser considerada em momentos delicados. Não é o que acontece no partido do Lula. Os petistas estão sempre criando desafios difíceis para eles próprios, hábito que não é recente e que está tendo um uso exasperado nesses dias de véspera do julgamento de Lula em segunda instância no TRF 4, de Porto Alegre.

Durante o processo de desgaste político da presidente Dilma Rousseff, que culminou com sua queda, suas lideranças criavam situações de confronto o tempo todo, com a cúpula partidária e sua militância na ocupação de bolar as mais variadas ações muito difíceis de realizar e de efeito excessivamente agressivo. Então, mostravam-se fragilizados na falta de público e com a precariedade das ações. Por outro lado, a agressividade acabava contribuindo para dificultar ainda mais o trabalho de bastidores para salvar o mandato de Dilma.

Esta tolice política pode ser observada na manifestação anunciada para o sábado passado — dia 13, data que sempre acende o espírito marqueteiro dos petistas. É claro que foi um fiasco, mas independente desse fracasso que não era inesperado, cabe questionar qual seria a razão que leva uma cúpula partidária a entrar, sem trocadilho, numa roubada dessas de puxar para si a responsabilidade de organizar manifestações em todo o país, quando o PT já tem programada para pouco mais de uma semana os atos no dia do julgamento de Lula. Este fiasco do sábado, 13, acabou servindo como antecipação do que virá no dia 24.

A cúpula do PT ainda vive na ilusão do mito da existência da tal da “militância petista”, que é algo que só existiu nos primeiros anos do partido e mesmo assim nunca teve fôlego de juntar multidão. Já faz muitos anos que o PT ganha eleições com uma máquina eleitoral altamente profissional e muito dinheiro de campanha. Os companheiros vestidos de vermelho e fazendo algazarra entram só para dar aparência de movimento popular. Para isso o partido sempre contou também com as estruturas de sindicatos, que no geral atuam somente com gente do esquema corporativo profissional, sem a participação maciça de trabalhadores. Podem fazer barulho, mas de jeito nenhum lotar atos públicos.

A militância petista não existe mais. No entanto, no imaginário petista permanece forte essa ilusão de ser um partido de massas, com forte poder de pressão nas ruas. É uma antiga síndrome peronista do PT, que não condiz com a realidade, até pela ausência de um Juan Domingo Perón e de sindicatos com forte peso ideológico. Lula não é um Perón, por supuesto. Nem os sindicatos que fizeram sua lenda foram estabelecidos a partir de compromissos sólidos de esquerda. E falta-lhe também uma Evita, como é muito óbvio e disso ele deve ter ainda mais consciência do que qualquer um. Tem que se arranjar com Gleisi Hoffmann, um pouco com Dilma. E os remanescentes de uma militância que está cada vez mais difícil catar para fazer volume. Multidões tomando as ruas é só um sonho besta do PT, que felizmente para o Brasil nunca se realizou.

José Pires – Brasil Limpeza

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Tempo

Rosani e Neri da Rosa, na Parceria de Comunicação, 1989.  © Jáder Rocha

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Quem sabe, sabe

Ruy Castro – Folha de São Paulo

A dias de ter seu destino selado pela Justiça, o ex-presidente Lula vai jogar sua última cartada para a galera, recrudescendo o grau de ira de seu discurso. É verdade que não falta mais ninguém para ofender —o próprio juiz Sergio Moro já foi chamado por ele de parcial, ilegítimo, mentiroso, czar e até de surdo. E sua ladainha contra a “burguesia loura e de olhos azuis” teve de ser posta de lado quando se percebeu que seu advogado é louro e de olhos azuis —tal como, aliás, a falecida dona Marisa.

Será o confronto final entre seu discurso triunfalista de que, por falta de documentos, nunca poderão provar que ele era dono de sítios e triplexes, e a constatação óbvia de que ninguém passa recibo por malfeitos. O outro argumento, dirigido aos desinformados do exterior, de que não lhe dão direito de defesa, não pode ser usado aqui diante das dezenas de recursos dirigidos por sua defesa à Justiça e da repetida convocação de testemunhas para ilibá-lo —segundo José Simão, nem Jeová teve tantas testemunhas quanto Lula.

Será interessante também assistir, nos próximos dias, à campanha da ex-presidente Dilma Rousseff pregando que os inquéritos visam apenas impedir que Lula volte à Presidência. Supondo que seja verdade, nada disso estaria acontecendo se, ao fim de seu mandato em 2014, ela tivesse aberto mão de sua candidatura à reeleição e devolvido a vaga a Lula —como ficara combinado que aconteceria quando ele a inventou como candidata em 2010.

Donald Trump, presidente dos EUA, chamou há pouco o Haiti e os países africanos de “países de merda”. Lula não precisou ir tão longe —chamou o próprio Brasil de país de merda. “Este país não nasceu para ser a merda que é”, ele disse em Feira de Santana, na Bahia, no dia 20 de agosto do ano passado.

Quem sabe, sabe.

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Mural da História

 

O Ex-tado do Paraná, em algum lugar do passado.

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A derrota antecipada de Lula

Luciano Dias, da CAC Consultoria, previu o impeachment de Dilma Rousseff e a permanência de Michel Temer no cargo depois do grampo de Joesley Batista. Agora ele prevê a derrocada de Lula. Diz o Valor:

“Em seu modelo, a candidatura Lula representa uma derrota antecipada. ‘A melhor solução para o PT seria buscar uma coalizão de centro-esquerda. [Compor com] Ciro Gomes, por exemplo. Mas o PT não tem processo de decisão racional’”. O analista descarta também as chances de Marina Silva, dizendo que seu “recall foi  consumido pelo tempo”.

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Loucura de Trump é sucesso de bilheteria para ele e para a mídia

©  Luiz Carlos Fernandes

Donald Trump sofre de uma doença mental? Para mim, a pergunta não faz sentido. Sempre parto do princípio que todas as pessoas sofrem de uma doença mental. Em rigor, estar vivo é uma doença mental. Mas divago.

Donald Trump sofre de uma doença mental, repito? São incontáveis os artigos que respondem afirmativamente. Já perdi a conta: um jornal, normalmente progressista, convida um psicólogo, um psiquiatra, um neurologista para dissertar sobre a cabeça de Trump. O diagnóstico é sempre sombrio. Tão sombrio que o leitor poderia pensar que a “medicalização” da política é uma originalidade desta Presidência. Não é.

Houve um tempo em que me diverti com o assunto. Conheço mal a “medicalização” da esquerda pela direita. Mas suspeito que é tão ignara como a “medicalização” da direita pela esquerda -um esporte que teve em Theodor Adorno e seus camaradas os principais gurus: os conservadores, diziam eles, exibem uma personalidade “autoritária”, “cínica”, “violenta”, que só pode produzir o nazismo e o Holocausto.

O livro “The Authoritarian Personality” foi publicado em 1950, poucos anos depois do suicídio coletivo da Europa. O que pode servir de atenuante. Ou não. Porque Adorno deixou herdeiros. A lista é infinita -Michael Dodd, John Jost, Bob Altemeyer etc.- mas todos eles parecem concordar que o conservadorismo não é uma ideologia; é uma patologia que tem os seus sintomas: o medo do desconhecido; a agressão como linguagem primária; uma intolerância forte a situações de incerteza e ambiguidade; um fechamento cognitivo perante o pensamento abstrato.

Aliás, por falar em pensamento abstrato, estudos recentes (de Gordon Hodson e Michael Busseri) estabelecem uma ligação entre a homofobia e essa dificuldade em lidar com abstrações. Pergunta inevitável: quem não gosta de matemática também não gosta de gays? Parece que sim. O debate continua.

E continua com a participação da tecnologia: John Hibbing, da Universidade do Nebraska, afirma ter provado que existem diferenças na estrutura neuronal de um conservador. Para sermos mais precisos, no seu sistema nervoso simpático, que reage com repulsa sempre que alguém fala em “casamento gay”.

Imagino que o próximo passo da ciência é encontrar um fármaco para tratar essa doença -ou, então, uma qualquer forma de lobotomia para que o sistema nervoso simpático seja, precisamente, mais simpático com minorias.

Longe de mim querer proibir, por palavras ou atos, a “medicalização” das ideologias: exercícios divertem-me e, quando leio essa prosa “científica”, gosto de escrever os meus pensamentos nas margens do texto.

“Medo perante o desconhecido?” Stálin não tinha. “Intolerância perante a ambiguidade”? Na Coreia do Norte, a família Kim nunca soube o que isso era. “Fechamento cognitivo”? Felizmente, Fidel Castro era um pluralista. Mas existem duas consequências mais sérias – e a obra do sociólogo Frank Furedi, que está longe de ser um conservador, não se cansa de as lembrar. Continue lendo

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O Bayern no TRF-4

“O advogado australiano Geoffrey Robertson, que representa o ex-presidente Lula na ONU, vai participar do julgamento no TRF-4”, diz a Folha de S. Paulo. “O ex-presidente tem sido aconselhado a ampliar a divulgação de seu caso no exterior”. Que tal convidar também Arjen Robben e o resto da linha de ataque do Bayern de Munique?

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