O PT se apropriou do cadáver de Marielle Franco para defender o criminoso condenado Lula.
Leia o documento asqueroso que o partido publicou ontem à tarde: “O cerco ao companheiro Lula ocorre em meio a uma escalada de autoritarismo no país, em que os movimentos sociais são reprimidos, professores são espancados, a universidade é atacada, artistas são censurados, setores politizados do Judiciário atuam casuisticamente e o governo golpista apela, de forma demagógica e irresponsável, para a militarização de esferas de competência do poder civil.
CHEGOU na quarta ao STF o inquérito, concluído pela PF, sobre suposta corrupção do ex-ministro Paulo Bernardo e da mulher senadora Gleisi Hoffmann. Assunto de empréstimos consignados autorizados pelo ministério do Planejamento, gestão de Bernardo.
Foi distribuído ao ministro Dias Toffoli. Claro que houve fraude, mas fraude da PF na investigação da senadora presidente do PT e heroína da resistência do ex-presidente Lula. E o marido ex-ministro caiu na investigação apenas por ser esposo da senadora.
DAVA PENA ver nesta manhã, aqui na rua Fernando Amaro, os dois prédios residenciais com as garagens completamente alagadas, a água podendo chegar à altura da capota dos carros. Podendo chegar porque não é a primeira nem a segunda vez que acontece.
Crônica prevista e anunciada, os moradores tiraram seus carros quando a tempestade começou. Hoje estavam lá os serviços de sucção da água e de limpeza das garagens. Jogar a culpa no prefeito por causa dos bueiros e canais de escoamento entupidos?
Não, muito fácil, escapismo. Tem a nossa e decisiva responsabilidade. São as bitucas de cigarro, as garrafas e sacolas plásticas, papeis em geral, até os saquinhos de cocô de cachorro lançados na rua. A rua, para os brasileiros, é terra de ninguém.
Vem a chuva forte, com ela a enxurrada, e o escoamento não suporta. O antropólogo Claude Lévy-Strauss, que entendia do homem e da sociedade, nos avisou faz tempo que “o mundo começou sem o homem e acabará sem ele”.
Muita gente se preocupa com o sucesso do deputado Jair Bolsonaro e a possibilidade dele ser eleito presidente da República. Pois o que eu acho mais perigoso é seu lado Tiririca, pela quantidade de políticos de péssima qualidade que podem ser eleitos na rabeira de sua candidatura. Como os gambás costumam se cheirar, o presidenciável exerce uma forte atração sobre esses tipos. São as piores figuras em cada canto do país, tudo gente muito conhecida e de má fama em seus lugares de origem. Uma dificuldade que isso traz para o presidenciável é que esse tipo de político é de alta rejeição, com uma consequência negativa inclusive no plano nacional. Reparem a dificuldade de Bolsonaro para atrair apoio de personalidades com credibilidade.
E este é um problema que pode crescer, conforme a campanha for esquentando. Por enquanto a roda que já começa a se juntar em torno dele é de políticos do baixo clero, sendo que alguns nem isso. Porém, mais adiante o foco da mídia vai alcançar alguns deles e dar repercussão ao que eles pensam, isso em meio à algazarra que as redes sociais viram em período eleitoral. Dá para imaginar o estrago quando alguns beócios estiverem opinando, interpretando o pensamento do candidato e até trazendo algumas sacadas novas. Quero ver como a equipe da campanha de Bolsonaro vai controlar a tigrada.
Já falei várias vezes que para mim o fenômeno Bolsonaro, especialmente pelo embalo que ele recebe das pesquisas, tem muito a ver com o que aconteceu com Ciro Gomes em algumas eleições importantes. Os institutos de pesquisas precisam vender seu peixe. É uma questão comercial. Além das pesquisas nacionais que saem na mídia, esses institutos vivem do atendimento a campanhas em todo o território nacional. Fazem inclusive o jogo sujo de turbinar candidaturas falsamente. Candidatos como Ciro Gomes e Bolsonaro são ótimos “garotos- propaganda”, antes do início oficial da eleição. O próprio Ciro já se queixou desse papel, feito por ele às vezes de forma involuntária. Chegou até a acusar de venal o dono do Ibope, Carlos Augusto Montenegro. Disse que ele “vendia até a mãe” e nunca foi processado por isso. Continue lendo →
O PT atacou Cármen Lúcia, acusando-a de ter comprado uma casa de um doleiro. A denúncia asquerosa foi publicada no Facebook, na página oficial do partido no Rio de Janeiro. Diz o post: “Vamos falar sobre…….. residências, triplex, mansões e doleiros…. Hoje é a vez da Ministra Carmen Lúcia.
2015: Denúncia aponta que mansão em Brasília comprada pela ministra do STF por R$ 1,7 milhão está ligada ao doleiro Fayed Traboulsi, envolvido no esquema investigado pela Operação Lava Jato; gabinete da magistrada afirma que notícia ‘não tem pé nem cabeça’ e que negócio foi legitimado pela Caixa Econômica, que financiou o imóvel”.
A pauta de votação de projetos no poder Legislativo e dos processos que são incluídos no poder Judiciário são, respectivamente, de escolha dos presidentes do Legislativo e dos Tribunais superiores.
Se quiser incluir o projeto ele será votado, caso contrário, ele ficará destinado ao limbo de uma gaveta.
No Brasil, não há uma votação para a escolha de inclusão em pautas ou uma seleção conjunta para decidir quais os projetos que interessam ao ano legislativo. Neste sentido, há um amplo poder de escolha e decisão do que será discutido e votado ou engavetado eternamente.
No Poder Judiciário, nos tribunais superiores, desembargadores e ministros possuem um poder ainda maior, pois normalmente não há prazo para devolução de processos com pedido de vistas. Assim, se um relator entra com este pedido em algum processo, normalmente ficará o tempo que quiser para estudar o processo.
A escolha dos temas e processos que seguirão para a pauta dos tribunais, em regra, também não passa por uma discussão entre os julgadores e nem muito menos uma severa ordem cronológica, por ordem de chegada ou protocolização.
Tem-se um amplo espaço para o jeitinho, para os lobbies nos tribunais e no poder legislativo das matérias e processos de interesses de grupos políticos ou econômicos.
Atribuem-se aos presidentes um poder jamais conhecido nas democracias consolidadas, um poder cuja leveza é insustentável sobre o ponto de vista do devido processo legal e do devido processo legislativo, inscrito no art. 5º LIV.
Não há estranhas coincidências na escolha dos processos e dos projetos nas pautas de votações e julgamentos – tudo tem um sentido, menos o sentido democrático e participativo.
Assim como a pauta dos telejornais, forjada pelos donos da opinião pública brasileira, meia dúzia de proprietários dos meios de comunicação que decidem o que será debatido pela população, as pautas dos poderes seguem ao talante dos seus detentores.
As escolhas dos processos ou dos projetos de lei nas pautas, respectivamente, do Judiciário e do Legislativo, são insustentáveis sob o ponto de vista democrático.
CARO, viu essa? O lubrificante de maconha, que aumenta a quantidade, a intensidade e a duração dos orgasmos. Teve reportagem. A da repórter que experimentou, está num jornalão desses de família, agora os jornais trocaram a novena pela transa. A matéria começa assim, “Tirei a calcinha, passei o lubrificante…” Se fez sozinha ou com amiga ou amigo, nem quis saber, parei a leitura, fico sem jeito com assunto de budoá. Se faz efeito ou se não dá ardume nas pudendas, nem quero saber.
Esse lubrificante lembra o velho desodorante íntimo. Quando surgiu, tempo do perfume Rastro, o Paulinho Bruel, viajadíssimo no sexo, testou e matou o produto: “Bom de cheiro e ruim de gosto”. Hoje Paulinho diria do lubrificante de maconha, “ruim de gosto e péssimo de cheiro”. Maconha nos países baixos pode dar orgasmo, mas também dá larica, os parceiros interrompem o foque foque e assaltam a despensa. A repórter que experimentou, essa então, lambuzou, gozou e comeu por dois. (Saverio Marrone)
QUANDO SE PENSA que chegamos ao fundo do poço da corrupção no governo Sérgio Cabral surge mais coisa. Ontem foram presos altos funcionários de seu governo – ainda altos no governo do sucessor Luiz Fernando Pezão. Fraudes no sistema penitenciário, aquilo de comprar filé minhom e servir carne de pescoço. Estivéssemos na Rússia de Stálin reescreveríamos a história do Brasil para pôr Pero Vaz de Caminha como descobridor e o outro Cabral no lugar do Bispo Sardinha, ele e a mulher comidos pelos índios com requintes de perversidade.
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