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Quede o caminhão?
© Roberto José da Silva
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Sessão da meia-noite no Bacacheri
Guilhermo del Toro ataca novamente. Década de 60. Em meio aos grandes conflitos políticos e transformações sociais dos Estados Unidos da Guerra Fria, a muda Elisa (Sally Hawkins), zeladora em um laboratório experimental secreto do governo, se afeiçoa a uma criatura fantástica mantida presa e maltratada no local. Para executar um arriscado e apaixonado resgate ela recorre ao melhor amigo Giles (Richard Jenkins) e à colega de turno Zelda (Octavia Spencer).
The Shape of Water – A Forma da Água, Guillermo del Toro, 2017, 123m|EUA|Canadá
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A foto de Lula poderá estar na urna
Qualquer previsão para o resultado do julgamento de Lula no TRF-4, marcado para o próximo dia 24, será apenas um palpite. No entanto, quem conhece o assunto assegura que, pelo andar da carruagem, a fotografia de Lula estará na urna eletrônica em outubro. Isso poderá acontecer mesmo tomando-se o mais duro dos resultados, 3 a 0 pela condenação, acompanhando-se o voto do relator. Os recursos aos tribunais de Brasília postergarão o fim do processo, e Lula poderá receber votos, mesmo tendo sido condenado na segunda instância. Esse não é um palpite, é o frio diagnóstico de pessoa capacitada a fazê-lo.
Admitindo-se que Lula seja derrotado, o jogo termina. Se ele ganhar, continua, à espera do resultado de seus recursos, que terminarão no Supremo Tribunal Federal. Nesse caso os 11 ministros do STF estarão diante de uma situação histórica: suspender o mandato de um cidadão que teve em torno de 50 milhões de votos e fez uma campanha apresentando-se como vítima.
Em junho do ano passado o Tribunal Superior Eleitoral decidiu por quatro votos contra três pela improcedência das ações que pediam a cassação da chapa Dilma-Temer. Quem viu o relatório demolidor do ministro Herman Benjamin ficou com a impressão de que o presidente da corte, ministro Gilmar Mendes, formou um bloco decidido a não balançar o coreto das autoridades, pois o que estava no pano verde era a deposição de Michel Temer.
Indo mais longe na máquina do tempo, chega-se ao dia 11 de novembro de 1955, quando o general Henrique Lott, ministro da Guerra até a véspera, botou a tropa na rua e depôs dois presidentes, o que estava no exercício interino (Carlos Luz) e o efetivo, que estava no hospital (Café Filho). Quando Café Filho impetrou um habeas corpus ao Supremo Tribunal para voltar ao palácio do Catete, a corte indeferiu o pedido. Pairava sobre o tribunal a velha frase atribuída ao marechal Floriano Peixoto nos primeiro anos da República: “E quem vai dar habeas corpus ao Supremo?”
Por mais que os processos e os recursos de Lula sejam emoldurados como questões de direito, a cassação de um sujeito que ganhou uma eleição com cerca de 50 milhões de votos (se ele ganhar) salta dos volumes da jurisprudência para os livros de história. Indo-se numa direção ou na outra, cai-se numa inédita encrenca.
Um especialista em legislação eleitoral, colocado diante dessa hipótese, diz que se pode chegar a uma situação na qual os votos dados a Lula (um candidato declarado inelegível ou
mesmo preso) podem ser considerados nulos. O problema muda de cara, mas continua o mesmo. Na eleição de 2014 Dilma Rousseff teve 54,5 milhões de votos e Aécio Neves, 51 milhões. Num puro exercício matemático, admitindo-se que em outubro ocorra coisa parecida, o TSE proclamaria a vitória do candidato que teve 51 milhões e informaria ao distinto público que os votos nulos foram 59 milhões (os 54,5 milhões de Dilma mais os 4,5 milhões efetivamente nulos). Piada.
Essa encrenca parte da premissa de que Lula seguirá como candidato até o dia do juízo final. Isso não é necessariamente verdadeiro, ele pode ir ao limite retirando seu nome na última hora, apontando para um poste. Quem? Novomistério, mas, se os silêncios falam, o do ex-governador baiano Jaques Wagner é estrondoso.
Elio Gaspari – Folha de São Paulo
Publicado em Elio Gaspari - Folha de São Paulo
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O ‘tudo ou nada’ dos petistas
As forças de segurança do Rio Grande do Sul têm informações de que a mobilização em Porto Alegre tem tudo para ser um fracasso. Responder a cada provocação petista seria a única possibilidade, na avaliação deles, de “o clima esquentar mais” e eles partirem para o “tudo ou nada”. O Antagonista acha que, mesmo com o meia dúzia de pelegos, eles partirão para o “tudo ou nada” depois que verem Lula condenado.
Cony, um escritor contra o golpe
Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo
Criticar o poder não é para os fracos. Muito menos quando ele se impõe com a força das armas. Em 1964, Carlos Heitor Cony foi uma das primeiras vozes a se insurgir contra o golpe. Já era um escritor de sucesso quando transformou sua coluna Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulono “Correio da Manhã” numa trincheira. Sem descuidar do estilo, denunciou o arbítrio e debochou da prepotência dos militares.
Na manhã do 1º de abril, Cony saiu às ruas para ver a história. Em Copacabana, senhoras festejavam com lençóis brancos nas janelas. Perto do forte, um general empilhava paralelepípedos contra a reação legalista. Só quem resistiu foi o cronista. Ele esperou o oficial dar as costas e derrubou a “gloriosa barricada” com a ponta do sapato. O ato de bravura saiu no jornal do dia seguinte, para a fúria dos herdeiros de Caxias.
Era só o começo. No dia 9, Cony escreveu que a “revolução” era conversa fiada. O país vivia, isso sim, “um simples golpe da direita para a manutenção de privilégios”. “Não é hora para o medo”, apelou. Ele não gostava do governo deposto, mas sabia que os intelectuais precisavam resistir.
No dia 14, o escritor acertou outra pedrada. “Já que o Alto Comando Militar insiste em chamar isso que está aí de Revolução –sejamos generosos: aceitemos a classificação. Mas devemos completá-la: é uma Revolução, sim, mas de caranguejos. Revolução que anda para trás.”
“Sem medo, e com coerência, continuo afirmando: isso não é uma revolução. É uma quartelada continuada”, prosseguiu. Os militares ameaçaram invadir sua casa, e ele teve que se esconder com as filhas pequenas. Dois dias depois, estava de volta com o mesmo destemor. Sem ser um homem de esquerda, ainda seria preso quatro vezes pelo regime.
As crônicas contra o golpe estão no livro “O Ato e o Fato”. Ainda são uma leitura prazerosa e atualíssima, como a dos seus romances. Cony escreveu na página A2 da Folha até os 91 anos. Foi um privilégio e uma honra ser seu colega nos últimos três.
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A Lula não interessa a lei
Carlos José Marques – Revista Época
O azougue petista entrou em campo. A agremiação convoca a todos para a arruaça. Desavergonhados representantes da cúpula como José Dirceu – condenado por vários crimes e, não se sabe por que, ainda fora da cadeia – falam em colocar fogo no País se condenarem seu líder máximo, Luiz Inácio Lula da Silva, no próximo dia 24 na Corte do TRF-4, em Porto Alegre. Os incendiários João Pedro Stédile, Guilherme Boulos e quetais fazem o mesmo. Até a deposta Dilma, sem um pingo de vergonha na cara pelo que já causou de mal aos brasileiros, promete vigília na porta do Tribunal. O próprio Lula tenta politizar um julgamento que é eminentemente técnico. Faz firula. Diz que estará presente no dia para animar a claque.
Reivindica o direito de se manifestar na ocasião – algo completamente fora de propósito nesse estágio do processo. Confronta os juízes. Tripudia das decisões. Ataca os investigadores. Tempos atrás ameaçou prender, caso volte ao poder, aqueles que hoje querem colocá-lo atrás das grades. Continua a se fazer de vítima numa estratégia que não cola mais. Exacerba na tática de procrastinação. Catimba como pode. Lula se coloca como um réu político quando não passa de mero condenado comum por crime de corrupção em sentença já beirando os dez anos. Pode vir mais tempo de pena. A militância, os asseclas do lulopetismo, a trupe de agitadores dos MSTs da vida tratam a apelação em segunda instância como final de Copa do Mundo ou um Fla/Flu que devem levar no grito ou no tapetão. Querem armar uma fuzarca sem tamanho. Não entenderam nada. Nas palavras de ordem falam em “defesa da democracia” e no “direito” de Lula em ser candidato. A questão não tem nada a ver com democracia. Não há ninguém sendo perseguido por viés ideológico ou o que valha.
O que o TRF-4 vai julgar também não é a candidatura presidencial de Lula. São crimes previstos na Constituição, evidenciados por um calhamaço de provas testemunhais e documentais. Não há nada de defesa da democracia nesse movimento que tenta impor à força a sua vontade, à revelia da Justiça, radicalizando manifestações que, de mais a mais, só carregam um único objetivo: provar que Lula tem de estar acima da lei. Parece piada. Mas não é. Do ponto de vista institucional, está nas mãos do TRF-4 delinear a cara do Brasil daqui para frente. Seu veredito não pode vir contaminado pela antiga ideia de que alguns são mais iguais que outros perante o primado das regras em vigor. Condenação em segunda instância dá cadeia.
Políticos com “ficha suja” não devem concorrer. Qualquer regime de exceção fora desses parâmetros deixará na sociedade a sensação de que transgredir compensa. Que a impunidade vai continuar a prevalecer, não obstante a Lava Jato e todos os esforços para frear a bandalheira que tomou conta do Estado. Lula é réu em inúmeros processos. Do triplex ao sítio em Atibaia, do terreno do Instituto às palestras regiamente pagas em troca de favores, não faltam demonstrações de seus desvios. E mesmo assim o PT prega com veemência a entrada dele na disputa de 2018 como algo legítimo.
Deliberadamente ignora a Lei da Ficha Limpa, aprovada, diga-se de passagem, por pressão popular, imaginando talvez que só o Partido detém o monopólio sobre o que é do interesse do povo ou não. Na prática, os talibãs do PT apelam com falsas bandeiras para convencer a turba, mas não conseguem arregimentar hoje em dia sequer meia dúzia de gatos pingados em seus protestos, além dos militantes de sempre.
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Cronista ácido e lírico, Carlos Heitor Cony morre aos 91 anos no Rio
© Mauro Pimentel|FolhaPress
O romancista, escritor, jornalista e colunista da Folha, Carlos Heitor Cony morreu por volta das 23h desta sexta-feira (5) aos 91 anos, no Rio de Janeiro. Ele estava internado no Hospital Samaritano e morreu em decorrência de falência de múltiplos órgãos. A informação foi confirmada pela ABL (Academia Brasileira de Letras), da qual ele era membro desde 2000.
O Carlos Heitor Cony que conhecemos –cronista ácido e lírico, romancista prolífico de texto ágil e conciso– forjou-se de uma brincadeira e de uma clausura. A primeira se deu aos oito anos de idade, quando o garoto, que por problemas de formação pronunciava ditongos com dificuldade e trocava letras ao falar (o “g” pelo “d”, por exemplo), foi desafiado pelo irmão mais velho e amigos, numa festinha, a dizer “Dona Jandira adora um fogão”.
Ingenuamente, disse-o, e foi objeto de agressiva caçoada. Angustiado, em seguida escreveu “fogão” inúmeras vezes numa folha de papel e mostrou-a ao mesmo grupo, que nisso não viu graça alguma. Donde o menino concluiu que, se não falava direito, podia escrever corretamente e ter, na escrita, uma forma de defesa e de manifestação da qual ninguém podia caçoar.
Nascido em 14 de março de 1926, em Lins de Vasconcelos, zona norte do Rio de Janeiro, Cony fora considerado “mudo” pela família até os quatro anos de idade. Só emitira o primeiro som ao levar um susto na praia de Icaraí (Niterói) ante o surgimento de um hidroavião vermelho vindo do mar em direção à areia. Em 1941, quando já estava com 15 anos, uma cirurgia poria fim ao problema.
Já a clausura –segundo pilar do Cony que conhecemos– foram os anos passados no Seminário Arquidiocesano de São José, no Rio Comprido, de 1938 a 1945, período em que estudou os clássicos gregos e romanos, praticou diversas línguas, conheceu música lírica e, principalmente, trocou muitas idéias, em especial consigo mesmo.
Do seminário, onde ingressara por vontade própria e de onde saiu aos 19 anos e meses antes de obter a tonsura, Cony herdou grande capacidade de concentração e o hábito de sempre se ocupar com alguma coisa, o tempo inteiro, além do gosto pela liturgia. Mas conheceu, também, o valor da dúvida, a experiência dolorida da ruptura e o alto custo a pagar pela livre expressão de pensamento e opinião.
Em “Informação ao Crucificado” (ficção com tonalidade autobiográfica em forma de diário publicada em 1961), o jovem seminarista João Falcão relata o tenso e decisivo diálogo no qual, acuado, respondendo a uma pergunta do Senhor Arcebispo (“por que você quis ser padre?”), explicava: “Porque achei bonito ser padre. Bonito e difícil”. Pouco a ver com “levar almas a Deus” ou com apego religioso, portanto. Réplica do Arcebispo: “…ou você muda radicalmente sua maneira de pensar, ou faça-me o extraordinário favor de abandonar o quanto antes o Seminário”.
Ao longo dessa experiência, solidificou-se uma personalidade marcada pelo ceticismo, alérgica a grupos –fossem ou culturais–, assumidamente individualista e, por isso mesmo, também errática, imprevisível. Em maio de 2000, no discurso de posse da cadeira número 3 da Academia Brasileira de Letras, Cony definiu-se, citando Eça de Queiroz, como um “anarquista entristecido, humilde e inofensivo”. “Não tenho disciplina suficiente para ser de esquerda, não tenho firmeza suficiente para ser de direita e não tenho a imobilidade oportunista do centro”.
Em 1946, aos 20 anos, como quem busca um novo eixo, o ex-seminarista ingressa na Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil. Abandona a instituição, porém, no ano seguinte. De 1948 a 1950, frequenta o Curso de Preparação de Oficiais de Reserva (CPOR). Nesse intervalo, casa-se em 1949. Nascem as filhas Regina Celi (1951) e Maria Verônica (1954). Ao longo da vida, Cony teve mais três casamentos formais e duas uniões informais –além de um filho, André Heitor, nascido em 1973. Continue lendo
Lucky
Harry Dean Stanton – 1926|2017 © Reuters
Advogados de Lula querem investigar influência indevida em tribunal
Mônica Bergamo – Folha de São Paulo
Os advogados de Lula estudam pedir investigação sobre supostas tentativas externas de influenciar os desembargadores do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) no julgamento do petista.
FISCAL 2
Segundo eles, ou de fato há tentativas de “comprar a consciência dos magistrados” ou as notícias já publicadas a respeito são mentirosas -mas também uma forma de tentar pressionar e constranger os desembargadores.
BOAS MÃOS
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, diz que a PM do Rio Grande do Sul tem todas as condições de garantir a segurança no Estado no dia do julgamento de Lula. “Não há sinais de descontrole”, afirma ele. Jungmann negou o envio do Exército ao Estado, como pediu o prefeito Nelson Marchezan Jr. (PSDB).
NA ESTRADA
Segundo o comandante da Defesa, “é preciso um trabalho de prevenção, como revistar os ônibus [com manifestantes] nas estradas e separar as tribos [a favor e contra o PT], o que a PM tem toda a condição de fazer”.
MENOS É MAIS
O ministro diz ainda que “não há por que dramatizar e espetacularizar o julgamento do Lula. É um fato importante, sem dúvida, mas nada indica que levará à desordem pública”.
GLOBO
Henrique Meirelles abrirá o seminário que o IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público), do ministro Gilmar Mendes, realizará com a Universidade de Lisboa e a FGV de 3 a 5 de abril em Portugal. O tema central será “Direitos Sociais no Contexto da Globalização”.
ELENCO
Já confirmaram presença nos debates também o ministro Dias Toffoli e o desembargador João Pedro Gebran Neto, do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), que falará sobre saúde. Professores do Brasil, de Portugal e da Alemanha também vão participar.
Loutiz
© Eneás Lour, em algum lugar do passado
Publicado em Sem categoria
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Mural da História
O Ex-tado do Paraná
Publicado em Charge Solda Mural
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Gleisi senta em cima do caixa do PT
A coluna Painel da Folha de S. Paulo desta quinta-feira, 4, adianta que secretários de finanças de 11 diretórios municipais do PT entregaram à presidente do partido, Gleisi Hoffmann, uma carta na qual relatam dificuldades financeiras e reclamam da distribuição do fundo partidário. “Não é de surpreender que no momento existam diretórios municipais de capitais que perduram desestruturados, sem sede específica, como vastas dívidas trabalhistas, realizando cortes de pessoal” e “acumulando dívidas de campanhas!”, diz o documento.
Publicado em Fábio Campana
Com a tag blog do fábio campana, fábio campana, Partido dos Trabalhadores
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