Solda me acompanha

Roberto Gomes, que também fez a foto.

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Piruetas de Lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante entrevista concedida à Folha, no Instituto Lula, no Ipiranga, zona sul paulistana. © Marlene Bergamo/Folhapress

Em entrevista à Folha, líder petista desenvolve teorias conspiratórias inverossímeis

Diante de um momento dificílimo em sua carreira, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez jus a sua reconhecida imagem de político habilíssimo em entrevista concedida a esta Folha. Como qualquer envolvido em sérias evidências de corrupção, proclama-se inocente, diz confiar nas instituições e ser vítima da perseguição de seus adversários. 

Há algo em Lula que se afasta, entretanto, da rigidez persistente ou do tom melodramático com que outros investigados e condenados procuram negar os fatos. Nota-se no ex-presidente um à vontade, um humor, um toque de intimidade na interlocução que, sem dúvida, poucos na situação seriam capazes de manifestar.

Ele pode beneficiar-se, ademais, do calor indiscutível que lhe transmite a persistente popularidade. Deriva daí, sem dúvida, o paradoxo que configura todo seu diálogo com a jornalista Mônica Bergamo. Lula estaria morto politicamente, como se diz, mas ainda assim vivíssimo; parece fora da realidade, mas ao mesmo tempo sente a realidade a seu favor. Resvala pelas mais patentes contradições e cobre-as de irônica coerência.

É assim que, de um lado, investe nas delirantes versões de que a atuação do juiz Sergio Moro segue instruções de Washington, motivadas pelas riquezas do petróleo; ou de complôs da Polícia Federal, do Ministério Público e da imprensa.

De outro, refuta a ideia de que seria contrário à Operação Lava Jato; diz orgulhar-se de ter instituído, no governo, mecanismos eficientes de combate à corrupção —e tem boa dose de razão neste ponto.

Mas, se merecem elogio as instituições, é quando prendem outros que não os petistas. Ressalte-se, entretanto, que Lula abre uma exceção a seu ex-ministro Antonio Palocci Filho, “que demonstrou gostar de dinheiro”.

Aqui, o juiz Moro certamente não terá então agido por influência do governo americano. O custo de tamanha ginástica implica atribuir as revelações sobre a conduta do presidente Michel Temer (MDB) a uma tentativa de golpe, como a que em sua visão atingiu Dilma Rousseff.

Temer seria mais uma vítima das conspirações, do mesmo modo que os protestos de junho de 2013 consistiram, quem sabe, em outra estratégia da CIA.

Sobre os favores que recebeu de empreiteiras, Lula recusa-se a comentar seu aspecto ético; prefere, aqui, refugiar-se nas formalidades do campo jurídico.  Nesse vaivém vertiginoso ele prossegue, esperando que a realidade política predomine sobre a realidade dos fatos —e que a esperteza triunfe sobre a lei. É popular, mas ilude cada vez menos.

editoriais@grupofolha.com.br

Publicado em Luiz Inácio Lula da Silva | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Lula preso ou Lula preso

Seis ministros do STF preparam um golpe para tirar Lula da cadeia, impedindo a prisão dos condenados em segundo grau. Segundo Merval Pereira, porém, os outros cinco ministros pretendem reagir.

“Há quem entenda que, a partir da condenação em segunda instância, estão dadas as condições da prisão preventiva do condenado, para evitar que tente fugir do país, perturbe a ordem pública, ou atue atrapalhando a instrução processual. Uma questão de ordem pode ser levantada após o resultado final para que o STF acate a tese de que, embora a prisão para execução provisória da pena não seja possível antes de uma decisão do Superior Tribunal de Justiça, a prisão preventiva nesses casos passa a ser a regra, sujeita a restrições que serão especificadas.”

Lula, nesse caso, seria preso preventivamente até o julgamento no STJ, que deve ocorrer no segundo semestre.

Publicado em o antagonista | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Gênero, em inúmeros graus

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

SÃO 6:30 da manhã, percorro o noticiário, interrompo a leitura para uma ducha gelada: estou acordado? sonho ser cidadão escandinavo? Não, não era sonho, mas o pesadelo diário, em estado de vigilia, na realidade brasileira. O que me causava impressão vinha do julgamento do STF sobre uma aspecto das disputas de gênero: a mudança do nome no registro civil sem a mudança de sexo. Ou sem intervenção cirúrgica e hormonal, nas palavras precatadas do ministro Edson Fachin.

Nada contra, tudo a favor, quem está desconfortável – disse o ministro Luiz Barroso – com o gênero, tem mais é que mudar. Aliás, o STF deveria garantir isso não só para quem está desconfortável no sexo, mas para qualquer um que esteja desconfortável em qualquer situação. Com os ministros do STF, para começar. Os ministros diriam que a Constituição ‘assegura’ (a brava gente da lei adora o verbo ‘assegurar’) uma ‘ampla gama de liberdades’ para toda e qualquer mudança. ‘Nos limites da lei’, claro.

Não é exato assim, nem é totalmente assim. Por exemplo. 1. Para mudar o nome do gênero bastará ir ao registro civil e dizer, nem precisa provar, que está desconfortável. 2. Eu cheguei a esta altura da vida desconfortável com o meu nome, que todo mundo confunde com ‘Sérgio’; se quiser mudar tenho que convencer o juiz de meu desconforto. Nenhum juiz aceitará minha palavra de desconforto. Ao contrário, diria que se pudesse mudaria o dele para ‘Rogério’. Ainda que se chame ‘Sérgio’.

O julgamento do STF foi só emoção, os ministros babando de solidariedade de gênero. Queria poder transcrever os bolodórios da toga e da beca, mas não haveria vantagem, eles falam assim até em casa. Tive um colega, hoje milionário com indenização do Estado, que no primeiro dia de advogado recebeu no escritório a cliente que queria cobrar cheque sem fundos. Ele pergunta: “Como a senhora houve o cheque”. A cliente pulou fora, pensou que aquele advogado pirado ouvia cheques.

Senti que os ministros do STF têm problemas de gênero, tamanha a generosidade de suas opiniões. Mas continuo perplexo: o que esses magníficos magistrados têm a favor do gênero corrupto e do gênero distorção do auxílio-moradia que não se esbaldam daquele jeito para conciliar a lei com as aspirações da sociedade. Ainda liberam o auxílio-moradia para que os juízes mudem o nome: auxílio-indenizatório. Nem precisa. Quanto aos corruptos, igual: eles se chamam honestos.

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Tchans!

Antonella. © Abbywinters

Publicado em tchans! | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Na praça, sem Julia Wanderley

Nelson Padrella. Blog do Zé Beto

Qual não foi minha decepção ao tomar meu ônibus na praça do Teatro Guaira também conhecida como da Universidade e só raramente de Santos Andrade. O busto da Professora Julia Wanderley já não se encontrava ali, protegido por um espinhoso pé de capota, que não protege nada.

Quem é pago para proteger o bem público, e se não o faz não há porque pagarmos pela existência desses elementos, não deve ser o pé de capoca ou as belas Araucárias angustifolias ou mesmo as outras obras de arte que faziam companhia ao bronze daquela estimada cidadã. Estou triste com a presença cada vez mais real do crime em nossa sala de estar e do dar de ombros de nossas plácidas autoridades. Eu disse plácidas, assim rima com flácidas.

Publicado em Nelson Padrella | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Ex-deputado Carli Filho admite culpa pela morte de jovens em acidente

O ex-deputado Luiz Fernando Ribas Carli Filho admitiu a culpa pela morte de dois jovens no acidente provocado por ele em maio de 2009. Durante o seu depoimento no primeiro dia de julgamento em Curitiba, em que ele responde por homicídio com dolo eventual, ele disse estar arrependido e chegou a pedir desculpas para as mães das duas vítimas.

“Eu sou culpado, mas nunca tive a intenção de matar ninguém. Eu errei, eu bebi, eu dirigi. Eu sei que nunca tive a oportunidade de pedir desculpas para a dona Christiane e para a dona Vera, quero pedir desculpas. Quero do fundo do meu coração”, disse Carli no encerramento do primeiro dia do júri, na noite de terça-feira, 27.

O julgamento ocorre após nove anos, uma vez que a defesa do ex-deputado chegou a apresentar 33 recursos, o último deles ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, na tentativa de tirar o júri de Curitiba. Carli Filho está sendo julgado por ter provocado a morte de Gilmar Rafael Yared, de 26 anos, e Carlos Murilo de Almeida, de 20 anos, na noite de 7 de maio de 2009, em um acidente de trânsito no bairro Mossunguê, em Curitiba. O ex-deputado estava dirigindo embriagado e a 173 km/hm, de acordo com a acusação.

O julgamento recomeçou na manhã desta quarta-feira, 28, com a exposição do promotor Marcelo Balzer, que levantou a questão da ausência da imagens dos radares por onde passou o carro de Carli Filho, na noite do acidente. Balzer lembrou que Carli não poderia estar dirigindo, uma vez que estava com a carteira cassada. Mas, segundo o promotor, ele o fez com a certeza da impunidade, uma vez que mesmo alertado pelo amigo e pelo garçom, insistiu em dirigir.

Um dos pontos ressaltados pelo promotor foi a tentativa da defesa de tentar inverter a culpabilidade pelo acidente, de que os jovens teriam cruzado a preferencial. “Se não bastasse a dor do luto, a família precisa conviver com a revolta”, disse Balzer.

‘Eu sou culpado’

O próprio Carli Filho desconstruiu a tese da sua defesa ao declarar em seu depoimento, no primeiro dia: “Eu quero dizer aqui para quem vai me julgar, para quem está me ouvindo, que eu sou culpado. Eu assumo minha parcela de culpa em tudo o que aconteceu. Mas eu jamais tive a intenção de matar alguém naquela noite”, afirmou no plenário do tribunal.

O júri é formado por cinco mulheres e dois homens. A expectativa é de que a decisão seja anunciada ainda nesta quarta-feira. A pena de Carli pode ser até de 20 anos de prisão, no entanto, mesmo que seja condenado, ele não deverá ir imediatamente para a cadeia, porque poderá recorrer à segunda instância em liberdade.

Estadão Conteúdo

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Cidades violentas

Ruy Castro – Folha de São Paulo

O Rio diariamente sob os holofotes 

Aconteceu neste e nos últimos Carnavais. No Rio, sobre as imagens de tiroteios que se alternam com as da alegria dos blocos nas ruas, a apresentadora do jornal da televisão, grave e severa, noticia os episódios de violência que estão acontecendo na cidade. O cenho franzido sublinha sua locução como um silencioso tsk, tsk. Faz uma pausa e, em tom de meditativa comiseração, encerra com algo como “A situação do Rio…” —e deixa o resto para o telespectador.

De repente, seu rosto se ilumina e ela chama um repórter em Salvador, o qual, em meio a uma multidão em êxtase, tenta se fazer ouvir contra o som avassalador do trio elétrico. No palco, um cantor famoso. A euforia é geral: dos foliões, do cantor, do repórter, da apresentadora. Parecem duas festas diferentes.

Para a televisão, são mesmo. Uma das cidades recebe cobertura integral, da festa e de seu entorno. Na outra, com menos recursos de cobertura, só importa a festa. Além disso, há outras dez capitais igualmente eufóricas a cobrir no tríduo. E com isso, mais uma vez, o Rio apresenta uma visão amplificada do seu conturbado dia a dia.

Ótima reportagem na Folha deste domingo, 25 (“Rio tem violência espalhada e mais ‘visível’”, “Cotidiano”), de Luiza Franco, no Rio, e João Pedro Pitombo, em Salvador, mostra como a mídia reflete a violência nas duas cidades. Em mortes por 100 mil habitantes, com dados de 2016, Salvador é a oitava capital em taxa de crimes violentos. O Rio é a 21ª. E, se o Rio, em termos absolutos, apresenta a maior taxa, Salvador, com menos da metade da população, vem em segundo lugar —com São Paulo em terceiro. Mas só o Rio está diariamente sob os holofotes.

Tanto falaram na violência do Rio que, na hora de decretar uma intervenção federal, outras cidades brasileiras, talvez mais necessitadas, ficaram de fora.

Publicado em Ruy Castro - Folha de São Paulo | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Carli Filho

Post de 16 de janeiro, 2016. *mendacium: mentira, em latim

Publicado em Carli Filho | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

1994

Desenho de Orlando Pedroso, Ilustrada, Folha de São Paulo.

Publicado em Orlando Pedroso | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Ruim com ele, melhor sem

Rogério Distéfano – O Insulto Diário

OS DELEGADOS FEDERAIS queixam-se da ‘instabilidade’ na PF depois da demissão do diretor-geral, Fernando Segóvia. Gente mais reclamona. Queriam a estabilidade com Segóvia?

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

O ministro não sabe nada!

Blog do Zé Beto

Raul Jungmann é o homem perfeito para esse ministério que é a cara dele, uma patetada. Ele entende tanto do problema das drogas no país quanto de pilotar um tanque destes que estão desfilando no Rio de Janeiro como peça de marketing. “​Me impressiona o exemplo do Rio, durante o dia [pessoas] clamarem contra a violência, contra o crime, e, à noite, financiarem esse mesmo crime através do consumo de drogas.

Há uma frouxidão de valores, que leva às drogas pessoas de classe média às quais não nada falta, aqueles que têm recursos”, disse hoje na cerimônia de posse. Ok. O povo que está se matando com o crack nos 5.750 municípios do país seria classificado como pelo excelentíssimo.

Ele poderia falar também como é a política pública do governo dele para esclarecimento da população sobre as drogas e também como se faz para dar assistência a quem está atolado no vício, uma doença que não tem cura, só controle. Será que ele sabe que a dependência é uma doença? Será que ele sabe que a prevenção, também nestes casos, é o melhor caminho para se salvar vidas e, quem sabe, na outra ponta, dar um tiro no negócio lucrativo da venda das drogas e na barbárie de crimes que é consequência disso? O ministro é o exemplo escarrado do que acontece neste país em todos os níveis. Um enganador que ainda tem a cara de pau de dizer que assumiu esse novo ministério sacrificando a carreira política.

Em tempo: a intervenção no Rio de Janeiro vai ter um resultado tão positivo quanto a reforma da previdência. Ainda bem que o fim do ano está logo aí.

Publicado em Blog do Zé Beto | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Deputado revolta petistas ao se referir à Gleisi como ‘amante’

© Myskiciewicz

O deputado estadual Ricardo Arruda (PEN) – que é pastor da Igreja Mundial do Poder de Deus – causou revolta entre os deputados da bancada do PT na sessão de ontem da Assembleia Legislativa. Ao criticar a presidente nacional do partido, senadora Gleisi Hoffmann, Arruda se referiu a ela como “amante”, repetindo o termos várias vezes. O primeiro a reagir foi Péricles de Mello (PT), que questionou o porque do parlamentar evangélico usar esse termo contra a dirigente. “O termo amante não fui eu que inventei. Está em toda a imprensa do Brasil”, respondeu Arruda.

Mais tarde, durante a sessão, Péricles voltou a criticar o deputado, classificando o discurso de Arruda como um ataque “violentíssimo, baixo e covarde”. Segundo o petista, o parlamentar teria todo o direito de criticar a senadora por questões políticas, mas não pessoais, atacando a “honra de uma mulher que não está aqui para se defender” de forma machista. “Isso não é digno de um pastor evangélico. A Bíblia que ele lê não é a mesma que eu leio”, afirmou Péricles. Arruda tentou rebater, pedindo um aparte, mas o deputado do PT rejeitou o pedido. “O senhor não merece mais aparte. É o castigo para não falar mais besteira”, afirmou.

Pelo twitter e sem citar nomes, Gleisi comentou o episódio. “Toda vez que um apoiador do golpe me ataca, tenho certeza de que estou no caminho certo! Me atacam porque defendo Lula. Me atacam porque sou mulher. Me atacam porque defendo os pobres. Me atacam para desviar o foco dos problemas de corrupção no governo do Paraná”, disse a senadora.

Bem Paraná

Publicado em Sem categoria | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Hoje o julgamento de Carli Filho

Acusado de homicídio doloso contra dois jovens, o ex-deputado Luiz Fernando Ribas Carli estará sentado no banco dos reus a partir das 13 horas desta terça-feira no Tribunal do Juri de Curitiba. A previsão é de o julgamento prossiga até amanhã. As vítimas do acidente de trânsito em que Carli se envolveu – dirigia embriagado a 170 km/h numa madrugada, numa rua do bairro Comprido – foram os jovens Gilmar de Souza Yared e Carlos Murilo de Almeida, em 2009.

Embora ocorrido há quase nove anos, o caso ainda desperta grande comoção na sociedade e, em razão disto, a Polícia Militar montou grande aparato de segurança nas áreas internas e externas do Tribunal, no Centro Cívico. Apenas 200 pessoas poderão assistir ao julgamento: após enfrentar grandes filas durantes dias e madrugadas, elas conseguiram senhas para obter o direito de ocupar a plateia do Tribunal.

O júri será conduzido pelo juiz Daniel Ribeiro Surdi de Avelar, mas ele caberá apenas estabelecer a pena a que Carli Filho terá de cumprir caso seja considerado culpado pelos sete jurados que, pouco antes da sessão, serão sorteados entre os 25 cidadãos previamente escolhidos para atuar no julgamento.

O ex-deputado foi denunciado pelo Ministério Público logo após o acidente em 2009 e o caso vinha se arrastando desde então em razão de sucessivos recursos da defesa apresentados em todas as instâncias – desde o Tribunal de Justiça do Paraná até o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Supremo Tribunal Federal (STF). Após ser vencida na tese de que Carli não deveria ser levado a juri popular, a defesa ainda tentava mudar a cidade de realização do julgamento, mas foi vencida pela decisão final do ministro Gilmar Mendes que manteve Curitiba como foro.

Na acusação, atuarão os promotores de Justiça Marcelo Balzer Correia (autor da ação contra o ex-deputado em 2009) e Paulo Markowicz de Lima. Entre as testemunhas a serem ouvidas está a mãe do jovem Gilmar Yared, a deputada federal Christiane Yared.

ContraPonto

Publicado em Carli Filho | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Dálcio

 © Dálcio – Correio Popular

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter