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Publicado em Sensacionalista
Com a tag Sensacionalista, Um jornal isento de verdade
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Chá de sumiço…
Publicado em Sem categoria
Com a tag Partido da Social democracia Brasileira, PSDB, tucanos
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Ao namorar um liberticida, os liberais contradizem sua essência
Clovis Rossi – Folha de São Paulo
Alguém aí se surpreendeu com o namoro que o tal de “mercado” começa a planejar com a candidatura de Jair Bolsonaro, conforme apontou a manchete desta Folha no domingo (12)?
Não creio que haja surpresa. Afinal, é coerência: agentes de mercado financiaram, durante a ditadura, a Operação Bandeirantes, embrião do que viria a ser o tenebroso Doi-Codi, centro de torturas e demais violências aos direitos humanos. É natural que, agora, agentes de mercado se inclinem por alguém, como Bolsonaro, que já fez a apologia da tortura e defende a ditadura.
É justo dizer que, até onde se sabe, não foram muitos os empresários que financiaram as operações da máquina de matar que funcionou nos porões do regime militar. Não cabe, portanto, generalizar.
Feita essa ressalva, vale lembrar que uma parcela substancial do tal “mercado” apoiou e financiou a campanha de Fernando Collor de Mello, que Leonel Brizola designava, com toda a propriedade, de “filhote da ditadura”.
Tendo em vista esses antecedentes, não há surpresa na simpatia de setores do mercado por Bolsonaro, muito mais “filhote da ditadura” do que Collor.
É o pecado original que os liberais ainda precisam purgar no Brasil (e na América Latina) para serem críveis como alternativa política relevante.
Estou chamando agentes de mercado de liberais porque tenho que partir do princípio de que agentes de mercado são favoráveis à livre iniciativa e, por extensão, liberais. É uma obviedade, mas, no Brasil, há incontáveis defensores da livre iniciativa que preferem encostar no Estado, em vez de confiar no mercado.
Mas a grande incoerência nem é essa. Absurdo mesmo é que liberais participem de regimes liberticidas, como foi a ditadura do período 1964/85, ou apoiem, depois dela, candidatos que nasceram graças a ela ou que a defendem, como é o caso de Bolsonaro.
Não dá para esquecer que Roberto Campos, o maior ícone liberal brasileiro, foi ministro durante a ditadura. Depois, votou, por exemplo, a favor do confisco da poupança decretado por Fernando Collor, uma intervenção brutal do Estado que deveria causar arrepios na alma de qualquer liberal digno do nome.
O Brasil não é um caso isolado. Liberais argentinos participaram alegremente de governos ditatoriais, aliás abundantes no vizinho.
Em tese, dado o evidente fracasso de esquemas governamentais que aumentaram a participação do Estado na economia (a ditadura, inclusive), seria natural que tivesse chegado a vez e a hora dos liberais. Está até acontecendo. Os liberais estão claramente saindo do armário. Mas, enquanto não jogarem ao mar o lastro representado pelo apoio aos liberticidas, convém desconfiar.
Sessão da meia-noite no Bacacheri
Avril (Camille Cottin) é uma mulher de 30 anos, bem-sucedida com sua vida e carreira, que é completamente o oposto de sua mãe, Mado (Juliette Binoche), que é super dependente e mora com a filha desde que se divorciou. A relação das duas, que nunca foi das melhores, fica ainda mais complicada quando, por um azar do destino, mãe e filha ficam grávidas ao mesmo tempo. Filme de Noémie Saglio. 2017, 1h 34min. Comédia francesa engraçadíssima, quaxquáx!
Publicado em Sessão da meia-noite no Bacacheri
Com a tag juliette binoche, Sessão da meia-noite no Bacacheri
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Em agenda secreta no Jaburu, Temer comunicou Segóvia sobre troca na PF
O presidente Michel Temer recebeu fora de sua agenda oficial, no sábado (4), o novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia, para comunicá-lo de sua indicação para o cargo.
O encontro, no Palácio do Jaburu, aconteceu no mesmo dia e hora em que o ex-presidente José Sarney (PMDB), um dos principais fiadores de Segóvia, se reuniu com Temer para tratar do assunto, como revelou a Folha nesta sexta-feira (10).
Por meio de sua assessoria, Segóvia confirmou que esteve no Jaburu às 17h de sábado, porém, afirma que foi ao palácio sozinho e que não se encontrou com Sarney.
A reunião aconteceu quatro dias antes da oficialização do delegado para substituir Leandro Daiello, que comandava a PF há quase sete anos, desde o governo Dilma Rousseff (PT).
Ex-superintendente da Polícia Federal no Maranhão, Segóvia teve sua indicação patrocinada por caciques do PMDB, entre eles Sarney e o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.
A escolha foi estratégia para o núcleo do governo, que desejava mudanças na condução das investigações da Operação Lava Jato. Desde maio, com a delação de executivos da
JBS, as apurações avançaram sobre o coração do Palácio do Planalto.
Segundo a Folha apurou, Sarney chegou ao Jaburu no fim da tarde de sábado, após reuniões entre Temer, o ministro Moreira Franco (Secretaria-Geral), o líder do governo no Senado, Romero Jucá (RR), e o marqueteiro Elsinho Mouco. Todos se falaram e, depois, Temer e o ex-presidente conversaram a sós.
Procurado desde a tarde de quinta-feira (9) pela reportagem, o Planalto não respondeu sobre o encontro fora da agenda oficial do presidente.
INVESTIGAÇÕES
Sarney era investigado pela Lava Jato por obstrução de Justiça, mas teve o inquérito contra ele arquivado pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal.
A investigação —que também envolvia Jucá e o senador Renan Calheiros (PMDB-AL)- tinha como base áudios gravados pelo ex-presidente da Transpetro, o delator Sergio Machado, em conversa com peemedebistas.
Em um dos diálogos revelados pela Folha em maio do ano passado, Jucá afirmava que uma “mudança” no governo federal resultaria em um pacto para “estancar a sangria” representada pelas investigações.
A pressão em prol da nomeação de Segóvia em detrimento de Rogério Galloro, número dois de Daiello e preferido do ministro Torquato Jardim (Justiça), contou ainda com o patrocínio do ministro do Tribunal de Contas da União Augusto Nardes, também alvo de delação no âmbito da Lava Jato.
Padilha disse, por meio de nota, que a indicação do diretor-geral da PF é atribuição “exclusiva” do ministro da Justiça e que não indicou “nenhum delegado para exercício de tal cargo”.
Torquato, por sua vez, afirmou que não fez qualquer indicação. Em nota, o Ministério da Justiça disse que “o presidente da República escolheu nomear o delegado Fernando Segóvia”.
Folha de São Paulo
Conhecida pelo humorístico ‘Sai de Baixo’, Márcia Cabrita morre aos 53
Divulgação Rede Globo
A atriz Márcia Cabrita morreu nesta sexta-fera (10), aos 53 anos. A informação foi confirmada pela GloboNews. Desde 2010 a atriz fazia tratamento de quimioterapia para combater um câncer no ovário.
Sua estreia na televisão foi com a minissérie “As Noivas de Copacabana”, em 1992. Na Globo, trabalhou ainda em várias novelas e séries. Esteve no ar recentemente na novela “Novo Mundo” (Globo), na qual interpretava Narcisa. O folhetim foi exibido entre março e setembro deste ano, mas Cabrita precisou se afastar das gravações antes do fim devido à saúde debilitada.
Porém, foi pelos papéis cômicos que a atriz ficou mais conhecida, primeiro com os “Trapalhões” e depois com o humorístico “Sai de Baixo”, em que interpretava a empregada Neide a partir da segunda temporada, em 1997.
Também fez várias participações na série “Vai que Cola”, humorístico protagonizado por Paulo Gustavo, Marcus Majella, Samantha Schmutz e Cacau Protásio. Em seu perfil no Instagram, Cacau dedicou uma mensagem para a amiga ao lado de uma foto na qual as duas aparecem escovando os dentes. “Amiga, vai com Deus. Eu tive o prazer, a alegria e a sorte de trabalhar, conviver, contracenar com você, eu amo você, o céu está em festa, pois está recebendo o anjo mais lindo, você fará muita falta, nos encontramos no céu.” Folha de São Paulo
Mural da História
1º de janeiro, 2011 – O Ex-tado do Paraná
Publicado em mural da história
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Novo número 2 da PF trabalhou com JEC
Sandro Avelar, como Claudio Dantas informou ontem no Momento Antagonista, deverá ser o novo número dois da Polícia Federal. Mais cedo, reforçamos que o delegado foi secretário de Tadeu Filippelli, o assessor de Michel Temer que chegou a ser preso pela própria PF.
Avelar foi secretário de Segurança do Distrito Federal, nomeado em 2011 pelo governador petista Agnelo Queiroz, aquele que ao tentar a reeleição perdeu no primeiro turno para Rodrigo Rollemberg.
Agora O Antagonista acrescenta mais uma informação sobre o currículo de Avelar, há quase 20 anos na PF: antes, o delegado havia atuado como diretor do Sistema Penitenciário Federal no Ministério da Justiça, na gestão de José Eduardo Cardozo, o JEC, no governo de Dilma Rousseff. Saiu da pasta “devido a supostas interferências políticas”, destacam reportagens da época, e acabaram encontrando um lugar para ele no GDF.
Essas “supostas interferências políticas” surgiram porque Avelar é da cota do Filippeli.
Dibujo
Caneta de retroprojetor sobre papel A|3
Publicado em Dibujo, nora drenalina
Com a tag caneta de retroprojetor sobre papel a|3, Dibujo, hachuras
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Mural da História
20 de fevereiro, 2011 – O Ex-tado do Paraná
Publicado em mural da história, Soldades, soruda
Com a tag mural da história, o ex-tado do paraná
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Mas paga? Ai que vergonha!
Tati Bernardi – Folha de São Paulo
Enquanto assistimos, enojados, a essa infinidade de políticos canalhas (e cada montante desviado superando o que oito gerações da minha família não conseguiram com trabalho honesto), convivo em meu micromundo, em minha bolha zona oeste, com pessoas envaidecidas em simbolizar o extremo oposto: elas odeiam dinheiro.
De quem só levanta da cama pensando em enriquecer, principalmente de forma ilícita, tenho asco. Mas o que sentir por esses filhos perdidos de hippies ricos que acordam duas da tarde e destratam os amigos raladores se achando especiais demais para ter um salário? Chef de cozinha (com sete anos de aprendizado na Europa bancado pela família) que não visa o lucro, mas sim o prazer de servir o soberano combustível da existência! Pode esperar que um dia terão de pagar o próprio plano médico e acabarão abrindo filial em shopping.
Um ex-professor vive me dando esporro porque sirvo à demoníaca TV e recentemente se gabou de labutar sete meses traduzindo um clássico de 500 páginas: “Dá uns três paus, mas eu faria de graça!”. Ficamos em silêncio brutal. A sala inundada pela luxúria reversa em não pagar impostos, não ajudar a mulher nas contas da casa, não poder comprar um livro usado pro filho. Viva o verdadeiro artista!
Eles não trabalham em troca de cifras. Arte real não transa capitalismo. São pessoas iluminadas, que expõem a alma com o preço nas telas torcendo pra que nunca, jamais, alguém decida dar limites numéricos para um espírito tão grandioso. Reclamam de como é dura a vida, pedem pra você pagar o jantar que na próxima eles pagam, seguem morando há 20 anos no mesmo microapê todo cagado de problemas, banheiro sem reforma desde que a vovó que morava ali era uma jovenzinha com bobes no cabelo. É a pureza do sonho adolescente num corpo que já já faz exame de próstata. E o que acham de quem nutre um lar trabalhando com cinema, literatura…? Uns vendidos, além de pouco talentosos! Experimente encomendar um lancezinho deles. Uma música. Uma pensata de cinco linhas. Prazo e pagamento são as palavras que os enterram em quartos escuros.
Almocei com uma “garota” (38 anos) querendo ser minha assistente. Filha, neta, bisneta e tataraneta de intelectuais quatrocentões, estava no quarto mestrado e acreditava ter chegado a hora de “começar”. O orgulho que sentia de jamais ter trocado sua genialidade e sabedoria por imundas notas, encharcando-lhe a língua como se somente a ela tivesse sido dado um caráter raríssimo, me contava instantaneamente que a senhora seria uma péssima assistente.
Documentário sobre arquitetos alemães construindo ocas no Pará? Sim. Exposição fotográfica sobre um Natal em um manicômio de periferia? Sim. Todos trabalhos de conclusão de cursos, nenhum de conclusão de boletos e faturas atrasadas.
Eu os respeitaria não fosse a boquinha de desdém quando descobrem meus projetos com propaganda ou cinema comercial. Xeu te contar uma coisa, anjo: não só não posso recorrer a um familiar quando a coisa aperta como ainda sou a única a quem eles recorrem quando as coisas lhes apertam. Então, fada letrada, não me venha com a decência heroica do artista miserável, me dando carteirada com sua virgindade na carteira de trabalho. Você não respeita quem comete uma piada chula pra pagar a drenagem linfática? Pois eu tenho preguiça eterna de herdeiro com mestrado em ciências sociais ensinando pobre a sobreviver.
Fortuna
…Seu cartum fatalmente teria que desaguar nas letras. Ele é um cartunista de letras. Nuvens de letras pairam sobre os calungas que desenha, jorram da telinha da tevê, se derramam dos chapéus, das gavetas, dos livros entreabertos, de todos as fendas, buracos e orifícios.
Seus textos são cáusticos e certeiros como o de outro grande cartunista que também escrevia primorosamente, o Fortuna. São ao mesmo tempo absurdos e lógicos. E vice-versa. E não me pergunte por quê, leia o Solda que você vai saber do que estou falando. Quer que eu mostre o pau depois de matar a cobra ? Segure este hai kai : “é só entrar no banheiro / levar um choque no chuveiro / e sair limpo / pra se sujar o dia inteiro.”
Foi amigo e parceiro – de trabalho e mesa de bar – do maior poeta do Paraná, quiçá do Brasil, Paulo Leminski, invejado por todos os alcoólicos anônimos por ser notório. Quando Leminski morreu de cirrose Solda parou de beber quando, muito pelo contrário, deveria estar bebendo em dobro, por ele e pelo Leminski. Mas ainda pode se redimir. Estou guardando o seu lugar na turma do funil.
Jaguar, prefácio do livro “Solda”, Curitiba, 2004