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Mural da História
Publicado em mural da história, solda cáustico
Com a tag Charge Solda corrupção, corrupçao, mural da história
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Retrato do artista feito pelo irmão de sangue
Ricardo Silva. © Roberto José da Silva
Todo o episódio estrelado por Joesley causa, a cada, curva novo espanto
Elio Gaspari – Folha de São Paulo
O assunto é sério demais para que tenha a sepultá-lo dois despachos simples. O primeiro já dado, com a recusa ao pedido de investigação, por alegada insuficiência de indícios. Não é bem assim. E há casos em que sua gravidade justifica o mínimo necessário para permitir uma investigação preliminar.
A Procuradoria-Geral da República entende que em dado telefonema gravado pode referir-se à compra de sentenças judiciais pela J&F, holding, ou empresa central, do grupo controlado pelos irmãos Joesley e Wesley Batista. A conversa foi entre Francisco de Assis, diretor jurídico da J&F, e uma advogada a serviço da empresa. A Procuradoria-Geral pediu autorização ao Supremo para levantar sentenças judiciais envolvendo a J&F e, se houver, investigar as de lisura pouco clara. O ministro Ricardo Lewandowski negou a permissão, em nome das exigências convencionais.
A procuradora-geral Raquel Dodge volta ao Supremo, pretendendo a reconsideração de Lewandowski. A propósito, há mais do que o telefonema. Há uma referência explícita e da pessoa mais autorizada a fazê-la. Foi motivo de espantos indignados no seu aparecimento, menções a investigação, e logo recolhida ao silêncio. Em uma das suas gravações, Joesley Batista listou várias conquistas, com o Judiciário entre elas. Como nos demais listados, sem nomes. Mas a referência ao promotor que conquistara “lá dentro” confirmou-se sem muito trabalho. Motivo bastante para que as demais pistas passem por um crivo.
A reconsideração pedida por Raquel Dodge faz sentido. Se nada constatar, ótimo. Se ao contrário, idem.
Por falar nisso, todo o episódio estrelado por Joesley Batista causa, a cada curva, novo espanto. A J&F que inquieta Raquel Dodge, por exemplo, não chegou a interessar os investigadores sobre as ilicitudes de um dos seus braços, a JBS. Em princípio, nada de relevante se passaria com e na JBS sem conhecimento, para não dizer aprovação ou orientação, da J&F. Responsabilidade que fez essa holding dotar-se de um conselho numeroso, ativo e poderoso.
Empréstimos bilionários tomados pela JBS estão sob investigações de várias procedências, as centenas de milhões ou o declarado bilhão da corrupção alimentada pela JBS foram e voltam a ser investigados. É como se os procuradores e os policiais, no entanto, tivessem conhecimento prévio de quem sabe o quê, de quem agiu como e quando. Não precisam –ou é outro o motivo– de informações e verificações no conselho dos superiores. Nem sequer de quem o presidia e hoje se considera presidenciável para 2018 –o ministro Henrique Meirelles.
Autorretrato
Assionara Souza é uma escritora brasileira, nascida em Caicó, Rio Grande do Norte, em 1969. Formada em Estudos Literários pela Universidade Federal do Paraná, é pesquisadora da obra de Osman Lins (1924-1978). Publicou os volumes de contos Cecília não é um cachimbo (2005), Amanhã. Com sorvete! (2010), Os hábitos e os monges (2011) e Na rua: a caminho do circo (2014). Assionara vive e trabalha em Curitiba.
Publicado em Musas
Com a tag assionara souza, literatura, meu tipo inesquecível, musas
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Selvageria – Felipe Hirsch
© Patricia Cinevivas
Parque Bom Retiro
Publicado em Sem categoria
Com a tag A Causa Mais Bonita da Cidade., Banksy, Parque Bom Retiro, Por Mais Ofertas de Oxigênio
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Todo dia é dia
Laís de Sousa Romero é mãe. Nascida, criada e formada em Teresina, trabalhou na edição de todos os números da revista Trimera, atualmente participa do coletivo Academia Onírica, grupo que se articula em prol da poesia piauiense. Participou de seu primeiro concurso de poesia aos 11 anos, na escola onde estudava e desde então escreve diariamente numa necessidade incessante de expressar-se. Alguns de seus escritos podem ser encontrados Aqui!
Publicado em Todo dia é dia
Com a tag academia onírica, teresina|piauí, todo dia é dia
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Tempo
Caroline Lipca e Vera Solda, na fila para o autógrafo de Laerte, na Itiban. © Itiban
Mural da História
23 de fevereiro, 2010 – O Ex-tado do Paraná
Empresa de sócio de filho de Lula era fachada para a Oi, diz ex-diretor
© Raquel Cunha/Folhapress
Marco Aurélio Vitale, por sete anos diretor comercial do grupo empresarial de Jonas Suassuna, disse em entrevista à Folha que firmas foram usadas como fachada para receber recursos da Oi direcionados a Fábio Luís Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, e seus sócios.
De acordo com ele, o Grupo Gol –que atua nas áreas editorial e de tecnologia e não tem relação com a companhia aérea de mesmo nome– mantinha contratos “sem lógica comercial” tendo como único objetivo injetar recursos da empresa de telefonia nas firmas de Suassuna.
“A Gol conseguiu um tratamento que não existe dentro da operadora”, afirma.
As empresas de Suassuna receberam R$ 66,4 milhões da Oi entre 2004 e 2016, segundo relatório da PF.
O empresário é dono de metade do sítio em Atibaia (SP) atribuído a Lula. No terreno de sua propriedade não houve reformas –só a instalação de uma cerca– o que o livrou de ser denunciado pelo Ministério Público Federal.
Suassuna iniciou a relação comercial com a família de Lula em 2007, quando se tornou sócio da Gamecorp, de Lulinha, Kalil Bittar (irmão de Fernando Bittar, dono da outra metade do sítio) e da Oi.
Vitale falou à Folha após ser intimado pela Receita Federal, onde afirma ter apontado irregularidades nas empresas. Ele diz não ter participado de atos ilícitos e quer escrever um livro, cujo nome provisório é “Sócio do filho”.
Ele foi funcionário do Grupo Folha, que edita a Folha, entre os anos de 1992 e 2001 na área comercial, sem ligação com a Redação. Foi quando conheceu Suassuna, que vendeu CDs da Bíblia na voz de Cid Moreira em jornais, projeto que deixou o empresário milionário. Continue lendo
Aos 86 anos, Ziraldo monta startup em Curitiba para gerir sua obra
© O Globo
O cartunista e escritor Ziraldo, que completa 86 anos no próximo dia 24, escolheu Curitiba a sede da startup “Ziraldo, com Licença”. A ideia é inserir suas criações no mundo digital e licenciar seus personagens para utilização em promoções, desenvolvimento de produtos e marcas junto a empresas nacionais e estrangeiras e instituições públicas e privadas. Ziraldo tem como sócio no negócio o publicitário curitibano José Buffo, ex-sócio da agência Heads Propaganda. A sede da startup funcionará junto ao escritório de Buffo, na Rua da Paz.
O Menino Maluquinho, personagem mais conhecido de Ziraldo na área editorial, já vendeu mais de cinco milhões de exemplares e já foi traduzido para cerca de 20 idiomas, entre eles o coreano. Seu mais recente livro, O Menino Marrom, que aborda o aspecto da distinção entre raças e cores, é sucesso em países como Peru, Chile e Colômbia. Reinaldo Bessa, Gazeta do Povo
O juiz Sérgio Moro mandou prender gerentes da Petrobras, a raspa de tacho da Lava Jato. Nesse ritmo nem o frentista do Ahu escapa.
Rafael Greca detonou a diretoria da Urbs, ineficiente no transporte coletivo. O prefeito está com tanto tesão que logo pega os motoristas da estatal. No bom sentido.
Nicolás Maduro diz que Michel Temer não tem moral para criticar as eleições na Venezuela. A verdade também pode sair de bocas mentirosas.
O narcotráfico financia campanhas eleitorais. Pelo menos no Rio de Janeiro, entrevista de Marcinho VP, um dos comandantes locais, preso há 21 anos. Que complementa: Sérgio Cabral é um dos piores políticos com quem conviveu. Sem novidade.
Político tira dinheiro de onde pode. Daí porque o jogo do bicho continua ilegal. Os bicheiros não querem, os políticos não deixam. Marcinho VP não fala do político cheirador, como aquele que recebe mala com notinhas novas para poder cafungar legal.
O ministro Elizeu Padilha, da Casa Civil, assume a coordenação política do governo Michel Temer. Se perder mais este escudeiro, Temer terá que importar profissionais de fora. Que tal Valdir Rossoni, um craque, o secretário que segura o governo do Paraná? Tem outra vantagem: é deputado federal. Mais uma acusação, o ministro Rossoni poderia voltar à câmara e livrar o chefe, como fizeram os oito ministros, deputados e asseclas de ocasião.
O melhor emprego do Brasil: técnico demitido de clube de futebol. O cara trabalha seis meses e recebe salário pelo resto dos dois anos de contrato.
A vida imita a arte O celular do ex-ministro Geddel Vieira Lima, o homem dos 51 milhões de reais, registrava busca do joguinho ‘O fim de um ladrão’, como a PF apurou ao apreender o aparelho. Queriam que ele buscasse o quê, ‘A galinha pintadinha’? Geddel sempre foi coerente, eis a prova. São loucuras que vieram com os smartphones. Tem tantas, uma delas conheci de perto.
Tinha medo que o primo matasse a mãe, a quem adorava e com quem vivia, ainda aos cinquenta. Quando a tia morreu, não sosseguei até saber a causa da morte, natural, de velhice. Motivo compreensível. Ele baixara no celular a trilha musical do filme ‘Psicose’ para identificar as chamadas da mãe. Depois disso, e só por isso, aposentamos seu apelido: Norman Bates. Rogério Distéfano
Publicado em O Insulto Diário
Com a tag blog do zé beto, O Insulto Diário, roberto josé da silva, Rogério Distéfano
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