Cercas

© Iara Teixeira

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Jaguar

© Folha de São Paulo

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“Filhos da Esperança”

É um dos melhores filme recentes de ficção científica, e tinha me passado completamente despercebido. Talvez porque o título brasileiro é meio piegas (o original é “Children of Men”). Dirigido por Alfred Cuarón (“Y tu mamá también”, “Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban”) e baseado num romance de P. D. James, é uma história de futuro próximo (o ano é 2027) em que por alguma razão que não fica explicada (nem precisa) a fertilidade humana desapareceu, bebês deixaram de nascer, e a humanidade caminha para o envelhecimento. Quebra financeira, empobrecimento de todos os países, atentados terroristas, e grupos clandestinos defendendo hipóteses para-religiosas mirabolantes.

Leitores de FC hão de lembrar que o livro “Greybeard” de Brian Aldiss (1964), traduzido no Brasil como “Herdeiros da Terra” (Bruguera) e como “Jornada de esperança” (Ed. Abril) tem a mesma premissa, e seu protagonista, o Barba Grisalha, é o ser humano mais jovem num mundo onde todos têm cabelos brancos. O filme de Cuarón se abre mostrando na primeira sequência a morte do ser humano mais jovem dessa época, um garoto de 16 anos. O mundo está em caos mas a Inglaterra, na base da Lei Marcial, consegue manter um arremedo de ordem, principalmente barrando a entrada de milhões de imigrantes ilegais. (Ainda existem milionários – um deles salvou e trouxe para casa o “Davi” de Michelangelo e a “Guernica” de Picasso). O protagonista, Clive Owen, recebe a incumbência de conseguir papéis falsos para uma garota imigrante e escoltá-la até a fronteira.

É uma história violenta, com tiroteios, mortes brutais, muito suspense. E é um filme totalmente diferente dos chamados “filmes de ação” de hoje em dia, os filmes-sobre-carros-explodindo. Cuarón usa para o suspense um recurso clichê, a corrida contra o tempo – os personagens têm dois dias para chegar num ponto tal, clandestinamente, sendo perseguidos por diferentes grupos. Os tiroteios são intensamente reais, porque ao invés do “BUUUUUM!” dos tiros em Dolby-stereo de hoje em dia as armas fazem aquele “pá” meio abafado que corresponde a um tiro de arma de fogo de verdade. Há planos longos de perseguição, dirigidos com primor. O mundo onde tudo isto se passa é lúgubre, tenso, sofrido. É uma mistura de “V de Vingança”, “Blade Runner”, “1984”, “Esperança e Glória” (aquele filme de John Boorman sobre a infância em Londres durante a Guerra).

É um dos melhores filmes sobre futuro próximo e sobre crise populacional que vi em todos os tempos. Se todo filme de ficção científica fosse feito com essa simplicidade e realismo, talvez a gente pudesse deixar de usar “Star Wars” como o ícone do gênero.

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Ninguém tira Itararé das pessoas

Itararé em tupi-guarani significa “pedra que o rio cavou”. Foto de Maria Inez Furlani.

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Mural da História – 2019

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Padrelladas

– Eu não estou doente, estou idoso. Com a idade todos os males do passado retornam tronchos de saudade, e costumam trazer amigos novos com eles.
– Ainda bem que meu paletó tem zíper, senão já estaria abotoando.

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Ova-se!

Os ouvidos são as janelas da alma.

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meu-tipo-inesquecível-tati-bernardi© Renato Parada

Tati Bernardi é  publicitária, roteirista e escritora. Paulistana e de família italiana, formou-se em propaganda e publicidade pela Universidade Mackenzie.

Além de ser formada em propaganda e marketing, Tati fez pós-graduação em cinema, literatura e psicanálise e trabalhou durante oito anos nas melhores agências de propaganda do país, tais como W/Brasil e AgênciaClick, sua última agência de publicidade antes de integrar na oficina de roteiro da Rede Globo. Durante um ano, escreveu seu primeiro livro “A mulher que não prestava”, lançado em 2006, enquanto escrevia outro de nome “Click Aqui”, para a AgênciaClick.  Na lista de seus livros publicados também constam “A mulher que não prestava”, “A menina da árvore” e “A menina que pensava demais”. Foi colunista das revistas TPM, VIP, Viagem & Turismo, Revista Alfa e atualmente é colaboradora da Folha de SP.

Escreveu e colaborou com novelas e seriados da Rede Globo. Roteirista também do filme Meu Passado Me Condena que se tornou a segunda melhor estreia de 2013 entre os filmes brasileiros e atingiu o nº 1 no ranking de bilheterias.

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O Pasquim para todos

Notícia mais que ótima. Todos os números do semanário O Pasquim agora podem ser acessados digitalmente. Confira:

https://memoria.bn.br/DocReader/DocReaderMobile.aspx bib=124745&pagfis=22453

*Para navegar pelas edições de “O Pasquim”, use as setas no canto superior esquerdo ou selecione uma edição específica clicando no ano desejado no topo da tela ou no botão “Miniaturas”, também no canto superior esquerdo. Uma galeria com todas as capas das edições será exibida, permitindo que o leitor escolha a edição que deseja abrir.

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Mural da História – 2011

festa-junina

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2023 – 43 anos

As festividades serão realizadas na Confraria do Rollmops, em dezembro. Entrada franca, honesta e sincera. Sem discursos, lenga-lenga, fralda, fardão ou fraldão. Muitas facécias, pilhérias, chistes e o escambau! Na ocasião haverá o sorteio de uma Romisetta. Hip! Hip! Como diz o Boczon: “Do balacobaco!” 

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O irritante guru do Méier

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© Amorim

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Lula e o técnico da CBF

Lula demite a presidente da Caixa Econômica como fez com Ana Moser, a ministra do Esporte. Duas presenças femininas que atendiam o imaginário petista da igualdade de gênero no governo. O futebol, área predileta das metáforas de Lula, funciona diferente dos times do presidente: o jogador só é substituído quando joga mal, está contundido ou carrega estoque perigoso de cartões amarelos; mas no banco de reservas não existe o craque a ser convocado porque protegido pelo presidente do clube. No governo Lula, os craques jogam com a espada de Arthur Lira na cabeça, a qualquer tempo sendo substituídos pelo jogador de quem o presidente da câmara – e do time – é empresário. Com isso Lira monta seu time e Lula funciona como o técnico da seleção, eleito pela CBF,  que só dirige o time que joga no Exterior, em partidas amistosas e campeonatos de quatro em quatro anos.

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