Grilo falante. Nunca esqueço o comentário que o jornalista Celso Nascimento (hoje titular do contraponto.jor.br) fez-me uma vez sobre dois personagens locais em episódica evidência: um era o Pinóquio, o outro o Grilo Falante. Minha experiência com os personagens fora na infância, portanto fingi que entendia. Como quem tem Google não morre ignorante, aprendi a moral da história: pinóquio é o boneco que mente; o grilo, sua consciência.

Os tucanos do Paraná têm os dois personagens, bem atuais, atuando no drama shakespeareano de apoiar Michel Temer. O secretário Valdir Rossoni quer descer imediatamente tanto do muro quanto do governo. Escreveu cobras e lagartos de Aécio Neves, o presidente do PSDB. O governador Beto Richa, na ocasião, pressionado por Aécio, disse que nada sabia. Sobre desembarcar do governo, Beto todo cuidadoso, dizia ainda não ser tempo, tinha o lance da governabilidade.

Na recente reunião das lideranças do PSDB, governadores incluídos, Beto Richa foi voz isolada entre os titulares de governo: pediu o imediato desembarque do governo Temer. Claro que Beto tem faro político, sabe ler signos e entende a direção dos ventos. Mas ele é Beto, sempre será uma criação de Gepeto, o marceneiro. O que aconteceu? Simples, como na historinha, o guarda-chuva do grilo às vezes rossoneia.

Rogério Distéfano

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Mural da História

11 de junho, 2010

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Tempo…

República dos Bananas

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Provando do Próprio veneno

Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo

BRASÍLIA – Michel Temer recebeu um empresário “em horário inconveniente” para tratar de assuntos “não republicanos”. Existem “sólidos indícios” de que a visita resultou no pagamento de propina. A denúncia que acusa o presidente de corrupção não é “inepta” nem “fantasiosa”.

As afirmações acima não saíram de um discurso da oposição. São da lavra de Sérgio Zveiter, o relator do caso na Comissão de Constituição e Justiça na Câmara. Nesta segunda, ele deu parecer favorável ao afastamento de Temer da Presidência.

O relatório é mais um duro golpe no inquilino do Palácio do Jaburu. O texto desmonta diversos pontos da defesa do presidente, que insiste em atacar a Procuradoria e em contestar a gravação de sua própria voz.

Zveiter criticou os deputados que defendem o “arquivamento sumário” da denúncia. “A presente acusação contra o presidente Michel Temer é grave, e ela não se apresenta inconsistente, frágil e desprovida de força probatória”, disse.

O fato de o relator ser filiado ao PMDB deu um ingrediente especial ao parecer. Depois de comandar a rebelião do partido contra Dilma Rousseff, o presidente começa a provar do próprio veneno. Os peemedebistas perceberam que o navio de Temer pode naufragar e já disputam espaço no bote de Rodrigo Maia. A turma tem muitos defeitos, mas não carece de instinto de sobrevivência.

O Planalto acusou o golpe. Em uma semana, remanejou 20 deputados para tentar evitar uma derrota na CCJ. O troca-troca escancarou o enfraquecimento do presidente, que se gabava de contar com a maior base aliada dos últimos tempos.

“Minha vaga foi vendida para esses bandidos. Isso não é um governo, é uma organização criminosa”, vociferou Delegado Waldir, que foi removido pelo PR. O deputado perdeu a cadeira nesta segunda, minutos antes de Zveiter começar a ler o relatório. Ele saiu da comissão, mas promete infernizar Temer quando a denúncia chegar ao plenário.

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Autora do best-seller Boca do inferno, Ana Miranda participa do projeto Um Escritor na Biblioteca 

Ana Miranda – © Divulgação

A edição de julho do projeto Um Escritor na Biblioteca terá como convidada a romancista Ana Miranda. O encontro acontece hoje, às 19h30, no auditório da Biblioteca Pública do Paraná. A entrada é gratuita. O escritor paranaense Miguel Sanches Neto fará a mediação do bate-papo, em que o convidado fala sobre suas obras e experiências de leitura.

Ana Miranda nasceu em Fortaleza (CE), em 1951. Passou parte de sua infância e juventude  em Brasília e, depois, mudou-se para o Rio de Janeiro — hoje vive no Ceará. Estreou na literatura em 1978, com a coletânea de poemas Anjos e demônios. Em 1989, lançou seu primeiro romance, Boca do inferno, livro que venceu o prêmio Jabuti (revelação) e se tornou best-seller. Ambientada na Bahia do século XVII, a história traz para o primeiro plano duas figuras marcantes da cultura brasileira: o poeta Gregório de Matos e o jesuíta Antonio Vieira. O livro foi traduzido em vários países, como Suécia, Dinamarca, Holanda, Argentina, Itália, Estados Unidos, Espanha e Inglaterra. A autora cearense ainda escreveu outros romances, como  Desmundo (1996), Amrik (1997) e Dias & Dias (2002, prêmio Jabuti de romance e prêmio da Academia Brasileira de Letras).

Um Escritor na Biblioteca” foi um projeto realizado pela Biblioteca Pública do Paraná na década de 1980 e retomado em 2011, com a participação de autores brasileiros de variadas gerações, entre os quais João Gilberto Noll, Affonso Romano de Sant’Anna, Elvira Vigna, Marçal Aquino, Luci Collin, Reinaldo Moraes e Fabrício Carpinejar. Os depoimentos são gravados e, posteriormente, publicados no jornal Cândido e editados em formato de livro pelo Núcleo de Edições da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná.

Serviço: Um Escritor na Biblioteca”, com Ana Miranda Dia 11 de julho (terça-feira), às 19h30, no auditório da Biblioteca Pública do Paraná (R. Cândido Lopes, 133, Curitiba/PR)Entrada franca. Mais informações: (41) 3221-4974

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Teatro do Absurdo

Eliane Cantanhêde – O Estado de São Paulo

A brincadeira em Brasília, se é possível fazer alguma brincadeira em meio à tragédia, é que já começou o “fora, Maia” na Austrália e no Japão e que José Dirceu já faz até planos. Em áudio divulgado nas redes sociais, avisa que está “de pé e na luta” e faz uma profecia: “Nós (ele, Lula e o PT) vamos voltar”.

Os tucanos se unem aos petistas para empurrar o presidente Michel Temer ladeira abaixo, mas só o PT tem a lucrar com isso. Os petistas serão os grandes vitoriosos da eventual queda de Temer e vão empurrar Maia rampa acima, mas para liderar o “fora, Maia” no dia seguinte. O momento é de oposição e quem sabe fazer oposição é o PT.

É assim que o ex-presidente Lula vem subindo nas pesquisas, recuperou os seus 30% e está na liderança para 2018 no rastro da desgraça de Temer, das revelações sobre o PMDB e da queda estonteante de Aécio Neves. Palocci e Joesley Batista colaboram, jogando a culpa em Mantega, o mordomo da vez.

Toda a trama se desenrola dentro do cronograma previsto pelos petistas lá atrás, quando já não suportavam Dilma e arregaçavam as mangas para infernizar Temer com os movimentos camaradas. Bem melhor fazer oposição a um presidente impopular do que carregar uma presidente que se revelou um desastre.

Durante meses de fogo cruzado, Temer conseguiu sobreviver basicamente pela falta de um sucessor e pelo pânico de a economia sofrer mais ainda. Agora, na fase do fogo amigo do PSDB, cresce a onda a favor de Maia, mas as incertezas continuam. Temer tem explicações a dar à Justiça, mas Maia foi citado nas delações da Odebrecht e da OAS e está na lista Janot-Fachin.

O remanejamento de equipes da PF em Curitiba significa exatamente o oposto do que se imagina. A Lava Jato não está sendo esvaziada, está evoluindo, porque a investigação dos “sem-mandato” já praticamente se esgotou em Curitiba, onde estão bem adiantados os inquéritos contra Lula e estão presos Marcelo Odebrecht, Léo Pinheiro, Eduardo Cunha, Antonio Palocci e outros menos cotados.

É hora, portanto, de se concentrar nos “com mandato”. A equipe não foi desmobilizada, apenas sai de Curitiba para investigar em Brasília, Rio, Minas, Bahia, Rio Grande do Norte e por aí afora, com foco no “PMDB da Câmara” e aliados. Inclusive Maia?

Conclusão: enquanto Temer for presidente, ele e ministros como Eliseu Padilha e Moreira Franco não vão ter um minuto de sossego. A PF, o Ministério Público e o ministro Edson Fachin estarão a postos, mantendo a pressão, enquanto os juízes de primeira instância “comem pelas bordas”, capturando os sem-mandato (que sobraram) do entorno de Temer.

É assim que o Brasil, pobre Brasil, vive a mesma situação da era Dilma: se correr, o bicho pega; se ficar, o bicho come. Manter Dilma, impopular, paralisada e inepta seria jogar o País e sua economia num buraco cada vez maior. Tirá-la seria, como foi, entregar o poder ao PMDB, que não é flor que se cheire.

A crise e o dilema se repetem. Manter Temer, impopular, investigado e perdendo apoios, é fechar os olhos para os escândalos. Tirá-lo é jogar a economia numa grande incógnita e desviar o foco e as acusações para Rodrigo Maia. Uma festa para o PT.

Porém, não são só Lula e PT que comemoram a aflição de Temer e a eventual chegada de Maia. Na outra ponta, está Jair Bolsonaro, que lembra Donald Trump. Ele era tão absurdo que ninguém dava bola… Se absurdos acontecem até na potência, quanto mais num País afundado numa crise sem fim. Dilma caiu, Temer pode cair, Maia é uma incógnita e 2018 pode nos reservar Lula versus Bolsonaro. Absurdo?

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Ao que as pesquisas indicam já temos governador para suceder Beto Richa: o deputado e secretário Ratinho Júnior. Sim, há os possíveis adversários, hoje só isso, possíveis. Um, o ex-senador Osmar Dias, sempre naquela de esperar alguma coisa que ele nunca sabe o que é; parece viver um drama bíblico com o irmão Álvaro, algo  meio Esaú e Jacob sem as lentilhas e a primogenitura.

Outro, melhor, outra, a vice Cida Borghetti, oscila entre o crescimento dos adversários e os escorregões do marido Ricardo Barros, ministro com mais saúde na língua que no ministério. Na falta do que mostrar, Cida mostra mau gosto, arrivismo e exibicionismo ao montar o puxadinho no prédio histórico da Sociedade Garibaldi para o casamento de Maria Vitória, a filha-deputada.

Não voto por devoção e por decepção; pouco se me dá quem seja o governador, desde que não seja Roberto Requião – e aí tampo o nariz e voto no pior entre os piores. Requião sapateia em nossa inteligência, é o nosso Trump, até no vício do Twitter, um Bolsonaro de esquerda, com bravatas e sem gravata. Até Beto Richa é melhor que ele: os parentes de Beto são distantes.

Voltamos a Ratinho Júnior: bom, ruim, razoável? Não faz diferença, tanto por fas quanto por nefas. Para seus eleitores é a cereja do bolo. Não o conhecem da ação política ou foram atraídos pelo seu carisma, pois carrega o do pai, animador de televisão, o recall com o qual entrou e permanece na política. Ratinho Júnior ainda não mostrou ao que veio, o que o poupa da rejeição que os outros carregam.

Como não faz diferença, faço a Ratinho Júnior um pleito antes do pleito: eleito e diplomado, tome posse e governe com o nome de batismo. Ainda será o nome do pai, ainda com o ‘júnior’ da ascensão política. Nome bonito, origem italiana, que orna no Paraná de imigrantes. Deixe o Ratinho na televisão, reduto do bonus pater familias. Poupe o Paraná da inevitável piada do ‘Governador Mickey’.  

Sinto-me lesado pelo político que vive do apelido: Zeca da Porteira, Tonho da Pinguela, Maria do Suvaco; o da carreira construída sobre o nome do pai, mesma alcunha e um sobrenome que sequer consta no registro civil do filho. Quem se elege assim tem tempo de fazer nome e patrimônio próprios. Bom mesmo seria Eroulths Cortiano, procurador e professor que com honra e orgulho também carrega um ‘Júnior’.

Rogério Distéfano

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Elas

Penélope Cruz. Forgy Press

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Mural da História

Hoje, Dia da Pizza. Charge publicada em algum lugar do passado.

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Rodrigo Maia aparece em delações, mas está livre de disparos atômicos

Mônica Bergamo – Folha de São Paulo

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), aparece em delações premiadas —mas está livre de disparos atômicos tanto da JBS quanto de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) caso venha a assumir a Presidência da República no lugar de Michel Temer.

DE VISTA
Maia aparece na delação da JBS como beneficiário de R$ 100 mil para campanhas eleitorais. Mas Joesley Batista mal o conhece e dificilmente acrescentaria informações bombásticas sobre o parlamentar em novos depoimentos à Justiça.

DE RASPÃO
Já Cunha também citou Maia nas conversas em que tenta fechar acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal. Mas nada que abale a República, segundo pessoa familiarizada com as tratativas.

EM CHEIO
A delação da Odebrecht, portanto, segue sendo a mais delicada para Maia: ele teria recebido R$ 1 milhão em três anos eleitorais e é investigado sob a suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro.

Leia a coluna completa aqui.

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A ignorância é a mãe de todos os males”. O diagnóstico do francês François Rabelais ecoa há seis séculos. Numa revisão dos dez mandamentos, entraria fácil como o décimo-primeiro…se a ignorância não impedisse. A humanidade convive com ela desde que assomou como aglomerado de seres racionais. Por isso a ignorância é um dos mais expressivos atributos da racionalidade. Os animais, sorte deles, são imunes à ignorância.

Ela gera filhos e produtos, exponencialmente. São o preconceito, o radicalismo, as guerras, isso visto no geral. No particular, temos o fanatismo de todas as ordens, tivemos Inquisição, nazismo, fascismo, estalinismo e agora o terrorismo. Esses são os superlativos da ignorância, seu macrocosmo. Mas somos assolados a toda hora pelo seu microcosmo, agora difundido e amplificado no abuso da liberdade de expressão na internet e nas redes sociais.

Acessar um blog – sobretudo aqueles que toleram o desvio do contraditório sem critério – ou um portal de notícias, é como destampar a latrina do cérebro, o que há de mais podre que a alma pode produzir, como a podridão das podridões, a calúnia, produzida e santificada no anonimato dos pseudônimos covardes. Acompanho  no gizmodo.coma expressiva demonstração de ignorância do último 4 de julho, quando se comemorava a Independência dos EUA.

A NPR, emissora pública publicou, nos 140 caracteres permitidos, em tuítes sucessivos a Declaração da Independência das 13 colônias inglesas da América, de 1776, em relação à coroa britânica. Entre seus redatores estavam Thomas Jefferson e Benjamin Franklin, que nela afirmaram as razões e os princípios que eram negados aos colonos pelo governo britânico. As razões e os princípios desde então fazem parte da agenda universal da liberdade.

A Declaração consagra o direito de resistência ao governo tirano, sua derrubada; a liberdade inerente à condição humana; o direito de não ser tributado além do limite que comprometa a subsistência e o patrimônio; a livre escolha dos governantes, entre outros. A NPR foi assolada por tuítes de contestação, que a acusavam de subversiva, de atingir o governo do presidente Donald Trump, comparada ao Exército Islâmico, movimento terrorista inimigo dos EUA.

Os tuítes de contestação trazem uma verdade “evidente por si mesma”, para usar a expressão clássica da Declaração: a ignorância do povo norte-americano é a razão de seus males – que o leitor informado sabe quais são. Um deles, desconhecer a pedra fundamental da própria nação. Nada por acaso, os tuítes trazem as digitais dos eleitores de Donald Trump, mais da metade dos votos para presidente.

Rogério Distéfano

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Contraponto

Celso Nascimento

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pessoinhas

© Myskiciewicz

como é difícil saber de gente hipócrita de moral podre achando que todos os outros devem seguir essa mesma moral, uma moralzinha de merda, umas cabecinhas de alfinete, uma coisa tão deprimente que não dá nem pra sentir raiva. pena é o que sinto, uma pena enorme misturada com uma azia de saber que essas pessoas estão aí criando filhos e perpetuando esses pensamentinhos, criando gente pra viver em uma prisão moral, a mesma prisão em que viveram a vida inteira temendo sei lá o que. temendo o dedo na cara da sociedade? temendo um deus? temendo o que? do que vocês têm medo, pessoinhas, por que vivem assim se incomodando tanto com a vida alheia, com o útero alheio, com a buceta alheia, com o cu alheio, com o tamanho da bunda ou da barriga alheia, com o casamento alheio, com a vida alheia inteira? imagino que tristes essas vidas de quem se diverte tão pouco que precisa tentar acuar os outros, essas vidas de quem vive tão sufocado que odeia quem respira fundo, ó pessoinhas, parem e olhem para suas vidinhas, o que é que vocês acham que ganham sendo assim? isso lhes faz mal, pessoinhas, querer domar a vida alheia, isso nunca vai dar certo, isso já era, isso já foi e não será mais. vocês não mandam em mim, vocês não mandam em ninguém, vocês não vão mais cagar regra na vida dos outros. não vão. já chega disso. vocês não vão ganhar, não vão ganhar, não vão ganhar essa e mais nenhuma. o mundo não pertence a quem anda pra trás.

clarah averbuck

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Revista Ideias

Retícula sobre foto do Barão de Itararé. Ideias 189|Julho|Travessa dos Editores

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