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O açougueiro predileto de Lula esquarteja a verdade
Joesley Batista aproveitou uma entrevista para assumir de vez a paternidade da meia delação premiadíssima
Na entrevista concedida à revista Época, Joesley Batista assumiu a paternidade de outra brasileirice repulsiva. Sob a supervisão do procurador-geral Rodrigo Janot e com as bênçãos do ministro Edson Fachin, relator dos casos da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, foi o dono da JBS o inventor da meia delação premiadíssima. Em troca da impunidade perpétua, o depoente conta apenas uma parte do muito que sabe. Para alegria do chefe do Ministério Público, é exatamente essa a parte que arquiva bandalheiras que envolvem seus alvos preferenciais.
Como nos depoimentos cujos trechos mais ruidosos foram divulgados há pouco mais de um mês, também na entrevista a Diego Escosteguy o credor favorito do BNDES não se atreveu a negar o que qualquer bebê de colo está cansado de saber: “Lula e o PT institucionalizaram a corrupção”. Mas quem lidera “a quadrilha mais perigosa do Brasil é Michel Temer”, não o antecessor que concebeu e dirigiu o maior esquema corrupto de todos os tempos. Esse, aos olhos do delator espertalhão, foi sempre um modelo de civilidade e respeito à lei. “Nunca tive conversa não-republicana com o Lula. Zero”, jurou. “Eu tinha essas conversas com o Guido Mantega”.
“Conheci o Lula só no fim de 2013”, mentiu no fim da fantasia. A verdade esquartejada foi recomposta no parágrafo seguinte. “O senhor não era próximo do Lula quando ele era presidente?”, perguntou o entrevistador. “Estive uma vez com o presidente Lula quando assumi o comando da empresa em 2006”, derrapou o entrevistado. O primeiro encontro da dupla, portanto, ocorreu sete anos antes — sete anos excepcionalmente lucrativos. Em 2006, o faturamento da JBS somou 4 bilhões de reais. Saltou para 14 bilhões já no ano seguinte.
De lá para cá, o grupo dos irmãos Batista, anabolizado por empréstimos de pai para filho liberados pelo BNDES, desenhou uma curva ascendente de dar inveja a magnata de filme americano. Em 2016, graças a sucessivos negócios internacionais facilitados pela usina de favores do Planalto, o faturamento bateu em R$ 170 bilhões. Mas Joesley fez questão de registrar que as também “as relações com o BNDES foram absolutamente republicanas”. Nada de conversa não-republicana com o presidente Luciano Coutinho ou diretores da generosa instituição. Quando precisava de outro empréstimo, bastava falar com Mantega.
Ou seja: a corrupção institucionalizada por Lula e seu partido rolou solta por mais de 13 anos, mas Joesley continua concentrando a artilharia em Michel Temer e no PMDB, sem esquecer de reservar a Aécio Neves algumas balas de grosso calibre. Decidido a poupar a mais gulosa e atrevida organização criminosa (ORCRIM, ele simplifica), Joesley segue repetindo, sem ficar ruborizado, que teve como comparsa um único e escasso oficial graduado da tropa de larápios: Guido Mantega, codinome Pós-Itália.
Se cinismo fosse crime, nem a dupla Janot e Fachin conseguiria livrar da cadeia o açougueiro predileto do chefão da quadrilha. Ele mesmo, o governante que criou o Brasil Maravilha com dinheiro roubado do país real.
Augusto Nunes|Veja On-line
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Antes de viagem, Temer articula base para barrar denúncia de Janot
O governo espera que a primeira viagem internacional do presidente Michel Temer após a eclosão da crise política deflagrada pela delação da JBS, em uma semana esvaziada no Congresso devido às festas juninas, permita ao Planalto se preparar para a tempestade que deverá se instalar na próxima semana, com a apresentação da denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Os articuladores políticos foram orientados ao longo do fim de semana, em reuniões no Palácio do Jaburu, a trabalhar para encontrar um relator favorável ao governo na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que precisa analisar a admissibilidade da denúncia, antes da votação em plenário. Também atuarão para evitar que a oposição consiga o apoio de 342 deputados para endossar as acusações do procurador-geral e permitir ao Supremo Tribunal Federal (STF) levar o caso adiante.
Para que a estratégia funcione, o governo considera fundamental manter o principal aliado, o PSDB, sob controle. Os tucanos decidem na quarta-feira se anteciparão sua convenção para substituir definitivamente o senador afastado Aécio Neves (MG) no comando da legenda, encontro que pode ampliar o racha no partido. Amanhã, a 1ª Turma do STF decidirá sobre o pedido de prisão do senador. A tendência é que o pedido seja negado, mas que os ministros mantenham o tucano afastado do mandato.
Além da dura nota na qual chama o dono da JBS, Joesley Batista, de “bandido notório”, o presidente Michel Temer passou o fim de semana discutindo com aliados estratégias para minimizar o impacto da entrevista do delator à revista “Época”, na qual ele descreve Temer como “chefe” da maior organização criminosa do país. Aliados sustentam que Joesley não apresentou fato novo que permita ao PSDB ou qualquer outro integrante da base desembarcar do governo. O presidente gravou um vídeo ontem, no Palácio do Jaburu, cujo conteúdo deve ser conhecido na tarde de hoje.
— A nossa percepção é que houve um exagero. A entrevista não tem fato novo, só frase de efeito — sustenta um ministro palaciano.
A realização da viagem é um gesto do presidente para tentar demonstrar uma normalidade do governo durante sua maior crise. Temer demorou a confirmar a ida à Rússia e à Noruega, por haver um temor de que a denúncia contra ele fosse apresentada enquanto estivesse fora do país. Temer responde a inquérito por obstrução de justiça, corrupção passiva e organização criminosa. Após a denúncia ser formalizada, a Câmara é que vai decidir se autoriza o STF a prosseguir com a ação.
Na ausência do peemedebista, assumirá o Planalto o aliado Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara. Como a semana será esvaziada no Congresso, com a presença dos políticos nas festas juninas, o ministro Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo) decidiu acompanhar Temer no périplo na Europa.
Enquanto o presidente estiver fora, o único teste será a continuidade da tramitação da reforma trabalhista no Senado. Há um acordo que prevê a votação nesta semana na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). A votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e a decisão em plenário deverão ocorrer apenas depois do retorno do presidente, marcado para a madrugada de sexta para sábado.
Deputados aliados do Planalto disseram que nos próximos dias voltariam a trabalhar para angariar votos a favor da reforma da Previdência, com vistas a “tirar o foco” da pauta da denúncia da PGR. A tarefa não será fácil: antes mesmo da divulgação das delações dos executivos da JBS, que envolvem diretamente Temer e causaram abertura de inquérito no Supremo, o Planalto já não tinha votos para aprovar a emenda constitucional para mudar as aposentadorias. A proposta está pronta para ser votada em plenário há mais de um mês.
A votação das reformas é a justificativa apresentada pelo PSDB para manter o apoio a Temer. O partido está rachado e, na semana passada, optou por permanecer na base aliada. A legenda se divide entre discutir a posição perante o governo e a sua própria situação diante das denúncias de corrupção que envolvem o presidente licenciado, o senador afastado Aécio Neves.
JOESLEY DEVE VOLTAR A DEPOR
Na última sexta-feira, Joesley Batista passou 12 horas prestando depoimento à Polícia Federal no inquérito que investiga o presidente Michel Temer. A oitiva foi centrada nos áudios e na relação do empresário com o presidente. Segundo pessoas próximas ao empresário, ele ainda deverá prestar esclarecimentos sobre outros assuntos, como a relação de suas empresas com Eduardo Cunha e mais detalhes envolvendo os pagamentos ao ex-deputado federal e ex-assessor da Presidência da República, Rodrigo da Rocha Loures. A expectativa é que ele volte a Brasília nesta semana para prestar mais esclarecimentos.
Se os advogados de Temer apresentarem queixa-crime contra Joesley pelo crime de calúnia, em função da entrevista dada por ele à revista “Época”, conforme prometido em nota pelo Planalto, a defesa do empresário tende a apresentar no processo um pedido de exceção da verdade, incidente processual por meio do qual o acusado de crime pretende provar a veracidade do que alegou.
Como a ação dos advogados de Temer deverá ser apresentada apenas nesta semana, os advogados ainda deverão aguardar a intimação para avaliar a necessidade de uso do mecanismo. A exceção da verdade é aplicável em casos de calúnia e em alguns casos de difamação. Ela não pode ser usada em caso de crime de injúria. O Globo
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Selvageria. O inconsciente coletivo foi liberado ontem no jogo Coritiba x Corinthians. Um venial e inocente equívoco do motorista que conduzia o time adversário bastou para excitar o bombardeio de pedras e paus para desestabilizar os jogadores corintianos. Se nada bastasse, a turba liberou-se dos controles para agredir um ou outro torcedor corintiano. As imagens do agredido, caído na rua, a ser pisado e chutado sucessivamente pela torcida coxa-branca, assustam, chocam, revoltam.
A Gazeta do Povo divulgou o vídeo das agressões. Ouvia-se o som do helicóptero da PM, mas não apareciam policiais para conter os agressores. Se o caso mais visível e emblemático não levar – como se anunciou no início – à morte do torcedor corintiano, será um milagre, como será um milagre se ele sair sem sequelas graves. Nada de novo, já tivemos disso com outros times de Curitiba e do Brasil, inclusive o próprio Coritiba. Espera-se apenas a punição exemplar da Justiça e a investigação completa pela polícia, já que as imagens em vídeo facilitam.
Depois do exemplo de falta de fair play e espírito esportivo no jogo de domingo retrasado, contra o Bahia, quando o ‘ídolo’ Kleber fez o impossível para inspirar os celerados de ontem, esperava-se a paz de um espetáculo esportivo. A torcida de ontem encontrou seu ídolo em Kleber. Pelo menos podiam seguir seu exemplo limitando-se às cotoveladas e cuspidas nos adversários. Ou seguiram, e só foram adiante pela falta do árbitro, como o do jogo anterior, que expulsou o ‘Gladiador’ Kleber.
O jornalista Celso Nascimento tem essa virtude – entre tantas que lhe reconhecem os admiradores: consegue mexer com a placidez da monótona Curitiba. Diria mais, que Celso traz saudade na edição virtual da Gazeta em edição gutembergal. Bastou Celso divulgar a investigação do Gaeco com alcance sobre a última campanha para prefeito da capital que fossem liberadas as feras até então também quietas e apascentadas na liberdade dos pastos curitibanos.
Rafael Greca, o prefeito de hoje, diz que está “uma onça”. Gustavo Fruet, o prefeito de ontem, não se define no reino animal, seja na espécie, seja no gênero. Então digamos que esteja “uma fera”. Os dois trocando acusações, a vítima, o também candidato Ney Leprevost, pivô da encrenca, até agora quieta. E nós aqui, eleitores e contribuintes que sempre se sentem lesados pelos políticos? Observamos, a gente nunca sabe quem tem razão porque sempre falta o tico da informação fundamental.
Como diz a revisora destas linhas, “isso é briga de cachorro grande”. Discordo: é briga de onça grande. Mas continuo embatucado, sempre, com o prefeito Greca: por que raios ele se compara a uma onça? Será uma tendência, será identificação com a escultura do Erbo Stenzel, aquela em frente da prefeitura? Ou é mero e falho ato por ter mandado demolir a casa de Erbo Stenzel, consumida pelo incêndio no Parque São Lourenço? Gustavo Fruet também o critica pela pressa em demolir. Como tem casa no meio, Fruet puxa a Casa Klemz para a encrenca. Sabem? A casa de Santa Felicidade, da qual se acusa Greca de ter carregado louças e penicos.
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O ministério que virou suco
Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo
BRASÍLIA – Ao tomar posse, Michel Temer decretou o fim do Ministério da Cultura. Depois de uma semana de protestos, ele voltou atrás. A pasta foi recriada, mas o presidente continuou a tratá-la com indiferença.
Em pouco mais de um ano, Temer já teve três ministros da Cultura. Agora precisará nomear o quarto. O cineasta João Batista de Andrade, que exercia o cargo como interino, pediu demissão na sexta-feira.
O primeiro da fila foi Marcelo Calero, indicado pelo PMDB do Rio. Ele assumiu depois que pelo menos seis mulheres recusaram o posto. Sua breve gestão foi marcada por desentendimentos com artistas e vaias em festivais de cinema.
O diplomata só fez algo digno de nota ao pedir demissão. Ele disse ter recusado pressões para atender interesses particulares do colega Geddel Vieira Lima. O peemedebista fazia lobby pela construção de um edifício em área tombada pelo patrimônio histórico em Salvador.
Após a saída de Calero, Temer entregou a pasta ao PPS em troca de uma dúzia de votos no Congresso. O escolhido foi o deputado Roberto Freire. Crítico do “aparelhamento” em governos petistas, ele distribuiu cargos públicos a 18 correligionários.
Em fevereiro, Freire se envolveu num lamentável bate-boca com o escritor Raduan Nassar. No mês passado, ele deixou o governo depois da divulgação da conversa de Temer com Joesley Batista. Seu lugar foi ocupado por Andrade, que durou apenas 26 dias na cadeira.
Ao sair, o diretor do filme “O Homem que Virou Suco” disse que o ministério estava “absolutamente inviabilizado” pelo corte de 43% no orçamento. Agora Temer estuda nomear um deputado para saciar a bancada do PMDB, que costuma espremer seus ministérios até a última gota.
A nova barganha com a Cultura tem potencial para mobilizar a classe artística em novos protestos contra o governo. A essa altura, o presidente já deve estar arrependido de ter recriado a pasta.
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Em depoimento ao juiz Sérgio Moro, o ex-ministro Gilberto Carvalho declara que Lula “nunca quis ser rico”. Coisa de católico, que julga pelas intenções, não pelas ações. Queria saber se o beato Gilberto sugeriu a Lula que confessasse os pecados e pedisse absolvição. Basta uma conversinha com seu colega, aquele que atende pelo nome de Deus.
João Dória, prefeito de S. Paulo, teve a habilitação suspensa devido à acumulação de infrações no trânsito. Explica que perdeu o prazo para indicar o nome dos motoristas que dirigiam seus automóveis – e que causaram os pontos, uma vez que a multa sai em nome do proprietário. Coisa de político, que nunca tem culpa de nada ou não sabe de nada.
O TSE não cassou a chapa de Michel Temer, mas trouxe um efeito benéfico para o Brasil: o PSDB mantém seus ministros no governo. Ou seja, cai a máscara do PSDB, agora não mais um PMDB fingindo ser honesto.
Uma gracinha o PT de dona Gleisi na nota sobre a agressão de militantes à jornalista Miriam Leitão: foi culpa da imprensa em geral e da Globo em particular, que acirraram a opinião pública contra o partido. Nem Michel Temer, nem Dilma, que brigam todo dia com a inteligência, conseguem produzir um raciocínio tão tosco, tão infantil.
Dona Gleisi lembra a criança que quando bate o narizinho na porta abre o berreiro e chama a mamãe para dar um tapinha na bundinha da porta. Mais uma prova de que PT entrou em paranoia: quem não está com ele está contra ele. Não aceita críticas, só elogios, por viver na crença do monopólio das boas intenções.
No TSE foi 4×3, no STF deu 3×2, sendo mantida a prisão de Andréia Neves, irmã de Aécio. Gilmar Mendes ainda não deu opinião para os jornais. Mas não demora.
Gilmar Mendes chama a atenção da colega Carmén Lúcia, presidente do STF: ela tem o dever de meter a boca no mundo para defender o tribunal e seus ministros atacados. Gilmar nada disse sobre o dever de defender o cumprimento pelo Senado da suspensão do mandato de Aécio Neves. O ministro-palmatória-do-mundo é bem seletivo nos bolos que aplica.
Beto Richa na reunião dos tucanos para decidir a permanência no governo Temer: “É difícil deixar de apoiar um presidente com base no ‘possivelmente’”. Por aqui o advérbio para o governador já chegou ao ‘seguramente’.
A boca torta do cachimbo. Nem Carmén Lúcia, a presidente do STF e do CNJ, escapa. Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, ela causou mal-estar ao nomear diretora-geral do CNH a mulher de juiz auxiliar de seu gabinete. Pode ser fofoca brasiliense. Mas pelo nome da funcionária até tem coisa de cabala, ocultismo. Confiram os agás no nome da moça: Julhiana Melloh. Procuro um bruxo para explicar essa mania brasileira com agá no registro.
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Ganância desmedida
Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo
BRASÍLIA – Na sentença que condenou Sérgio Cabral a 14 anos de prisão, o juiz Sergio Moro afirma que o ex-governador do Rio revelou “ganância desmedida”. Não bastava desviar dinheiro público. Era preciso esbanjá-lo em joias, iates, ternos sob medida, sapatos de sola vermelha.
A gastança de Cabral impressiona até quem não dava um tostão furado pelo seu discurso moralista. Criado numa família de classe média, ele enriqueceu no poder e passou a ostentar uma vida de milionário. Não se preocupou nem em simular uma fonte de renda fora da política.
Protegido e bajulado por quem deveria fiscalizá-lo, o peemedebista costumava abandonar o cargo em longas viagens ao exterior. Os destinos preferidos eram Londres, Paris e Nova York, onde ele e a mulher jantavam em restaurantes estrelados e renovavam o estoque de roupas de grife.
De acordo com as investigações, o ex-governador chegou a ocultar cerca de US$ 100 milhões em paraísos fiscais. Só em diamantes, manteve mais de US$ 2 milhões na Suíça.
A roubalheira ajuda a explicar a ruína do Rio. Depois de um ciclo de recuperação econômica, o Estado quebrou. Falta dinheiro para pagar servidores e manter serviços essenciais. A penúria já levou ao fechamento de restaurantes populares e ao corte do bilhete único, que ajudavam os pobres a comer e procurar trabalho.
A Uerj, uma das universidades mais prestigiadas do país, também foi abandonada pelo governo. No início da semana, um professor de química com pós-doutorado no exterior causou comoção ao pedir ajuda a desconhecidos para pagar as contas.
Condenado por fraudes numa obra da Petrobras, o ex-governador ainda é réu em outras nove ações. A sentença de Moro lista os temas de algumas delas: Maracanã, metrô da Barra, PAC de Manguinhos. Na orla de Copacabana, o esqueleto de um museu inacabado virou símbolo da falência do Estado. Já é possível montar um roteiro turístico só com os alvos da ganância cabralina.
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Renato & Seus Blue Caps retornam a Curitiba para show no Teatro Guaíra
© Myskiciewicz
Um dos grandes sucessos da Jovem Guarda, a banda retorna a Curitiba para única apresentação
Renato & Seus Blue Caps, um dos conjuntos mais importantes da Jovem Guarda, retorna a Curitiba, para única apresentação no palco do Teatro Guaíra, no domingo, 25 de junho, a partir das 20h. Atendendo a inúmeros pedidos de fãs, o conjunto volta a se apresentar em teatros, trazendo um espetáculo mais intimista, mas não por isso menos animado. A produção é assinada pelas produtoras CWB Brasil e Massa Play. Os ingressos estão à venda a partir de R$30.
Desde o início da carreira, até os dias de hoje, Renato Barros e sua trupe nunca pararam de tocar, sendo assim a banda em atividade mais antiga do mundo. O grupo foi formado no início dos anos de 1960 pelos irmãos Renato Barros, Ed Wilson e Paulo César Barros e Euclides de Paula
No setlist estão os clássicos “Não te Esquecerei”, “Menina Linda”, “Até o Fim”, “Feche os Olhos” entre outras que o público saberá cantar do começo ao fim.
Serviço – Renato & Seus Blue Caps em Curitiba. Quando: 25 de junho de 2017 (domingo). Local: Teatro Guaíra (Rua XV de Novembro, 971). Horário: Abertura dos portões: 19h | Início do espetáculo: 20h. Ingressos: De R$30 (meia-entrada) até R$140 (inteira), de acordo com o setor escolhido. Vendas: Disk Ingressos
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Já foi na Academia hoje?
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Com a tag academia paranaense de letraset, já foi na academia hoje?
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Todo dia é dia
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Com a tag haikai, millôr fernandes, O irritante guru do Meier, todo dia é dia
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