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Here, there and everywhere
Três homens e um destino
Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo
“O presidente Michel sempre acreditou, e eu acho que o Eduardo e o Lúcio também sempre acreditou [sic], que eu era meio que obrigado a sustentá-los.” A queixa é de Joesley Batista, em depoimento à Lava Jato. Acostumado a pagar as contas de políticos de múltiplos partidos, ele admitiu ter se espantado com a gula do trio.
A delação do dono da JBS expôs as entranhas do grupo que tomou de assalto a Presidência da República. Está tudo lá: da roubalheira no Porto de Santos, antigo feudo de Temer, até a compra de deputados para instalar Cunha no comando da Câmara.
O terceiro elemento do grupo é o doleiro Lúcio Funaro. Ele escapou da cadeia no mensalão e permaneceu na ativa até o ano passado.
Joesley relatou que esteve com Temer “não menos de 20 vezes”. Disse que os pedidos de propina se estenderam de 2010 até dois meses atrás. Num episódio, afirmou que o então vice-presidente pediu R$ 300 mil para recauchutar a imagem às vésperas do impeachment. Temer era chamado de “golpista” e queria se defender com vídeos na internet.
O dono da JBS disse que entregou o dinheiro ao marqueteiro Elsinho Mouco. Ele confirmou o encontro, mas se esqueceu de mencionar o repasse. Virou candidato a uma delação capaz de fazer com o PMDB o que João Santana fez com o PT.
Na conversa gravada no Jaburu, Temer instrui Joesley a tratar de seus interesses no governo com Rodrigo Rocha Loures, que tinha acesso livre ao gabinete presidencial. Depois da reunião, a PF filmou o aspone recebendo R$ 500 mil em propina.
Os três personagens citados no início da coluna foram obrigados a se separar. Hoje Cunha está preso na região metropolitana de Curitiba. Funaro foi recolhido a uma cela da Papuda, em Brasília. Temer é investigado no STF por suspeita de corrupção, organização criminosa (antigo crime de quadrilha) e obstrução da Justiça. No fim da semana, ainda podia ser encontrado no Palácio do Planalto.
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Com a tag Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo
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Bolachão: um que eu tenho
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Com a tag fernanda montenegro, millôr fernandes, vera solda
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Assim não dá, não tem jeito, a gente perde a ilusão. Bobagem, vivemos iludidos, nada importa o realismo e a experiência. Nada mais que vaidade, não há novidade sob o sol, diz lá na Bíblia. Duas ilusões que perdi neste mês. A primeira, que a carne podia ser consumida, queria por que queria não virar vegetariano, imposição do senso humanitário. Resultado, se minha carne era fraca, a outra era mais ainda, mesmo parecendo forte. Hoje sou escravo da alface, do brócolis, da acelga, do agrião, menos do chuchu, que aí não tem jeito.
Outra ilusão perdida, as mulheres. Perdão, nem todas, valha-me Eros, só as da política. Aplaudi e apoiei o sistema de cotas para mulheres na política. De experiência própria dependo delas até hoje, nunca me falharam. Tem que aumentar o percentual de mulheres nas candidaturas, pensava eu. Agora começo a rever a devoção cega e a confiança irrestrita. Com as mulheres na política aconteceu-me o mesmo que com a carne: perdi a confiança em umas e noutra. Culpa da Friboi. Mas também tem PT e Odebrecht no meio.
Detenho-me nas senadoras. Devotava verdadeira veneração, tingida por algum imaginário erótico, tenho que admitir, por uma senadora petista. Bonita, com pés bem fincados na herança eslava, combativa, eficiente. E muito, muito sensual no narizinho petulante. Então ela desmoronou meu mundo. Poupo detalhes, todos conhecem. Um só me bastou para matar não só as ilusões como eventuais aspirações: aquele da briga com namorado, de rasgar-lhe a camisa e lanhar-lhe o rosto com unhas de fêmea ferida. Inveja minha? Talvez.
Da outra confesso que não gostava, mas nela reconhecia habilidades, tanto as de política quanto as de mulher. Começou no programa sobre sexo na TV Globo, que nada me esclarecia e muito me instigava. Inspirava-me certa empatia por ser casada com o senador chato, incômodo, falso bocó. Prefeita, deputada, senadora, ministra, brigou com Dilma, trocou duas vezes de marido, ficou frustrada e amargurada. Agora somos informados de que levava R$ 200 mil ao mês da Friboi. Paciência, se Toni errou, também erramos.
Publicado em Pensando bem...
Com a tag Pensando bem…, Rogério Distéfano, zé beto
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Mural da História
Publicado em mural da história
Com a tag mural da história, o ex-tado do paraná, tempo
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Irmã de Aécio queria R$ 40 milhões para apartamento, diz Joesley
© Pedro Silveira|FolhaPress
A empresária Andrea Neves, irmã do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), pediu R$ 40 milhões ao dono da JBS, Joesley Batista, para a compra de um imóvel no Rio de Janeiro. A informação foi revelada por Joesley em depoimento de delação premiada à Procuradoria-Geral da República (PGR). Ele disse que condicionou o pagamento à nomeação de um indicado seu para o comando da Vale, mas que a operação não se concretizou.
Andrea Neves foi presa preventivamente nesta quinta-feira, 18, por suspeita de intermediar pagamento de propina de R$ 2 milhões ao irmão, que foi afastado do cargo. Além dela, foi preso Frederico Pacheco, primo do tucano, flagrado recolhendo o dinheiro.
O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), entendeu ser “imprescindível” a decretação da prisão de Aécio, mas não o fez, justificando que a Constituição não autoriza encarcerar integrantes do Congresso, salvo “em flagrante de crime inafiançável”.
O ministro deixou a decisão para o plenário da Corte, em caso de eventual recurso do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Nomeações
Conforme um dos depoimentos do delator, Andrea cobrou os R$ 40 milhões para a compra de um apartamento da mãe. Nesse contexto, ele explicou que pediu a Aécio a nomeação de Aldemir Bendine, ex-presidente da Petrobras, para presidir a Vale.
O dono da JBS explicou que, com a nomeação de Bendine, resolveria o problema dos R$ 40 milhões pedidos por Andrea. Mas Aécio, segundo ele, disse que já havia indicado outra pessoa para a vaga, dando a ele a oportunidade de escolher qualquer uma das outras diretorias da mineradora. O tucano teria dito para o delator esquecer o pedido milionário da irmã, pois todos os contatos seriam feitos com ele próprio.
O depoimento de Joesley diz que Aécio teria pedido várias outras quantias a ele. Chegou, por exemplo, a vender um apartamento superfaturado, de R$ 17 milhões, a uma pessoa indicada pelo senador para passar o dinheiro a ele.
O advogado de Andrea Neves, Marcelo Leonardo, disse que só se pronunciará depois de ter acesso integral ao inquérito. A defesa de Aécio justificou, em nota, que a conversa com Joesley se referia a uma relação entre “pessoas privadas”, sem a negociação de contrapartidas, ato ilegal ou relação com o poder público.
“Tratou-se única e exclusivamente de uma relação entre pessoas privadas, em que o senador solicitou apoio para cobrir custos de sua defesa, já que não dispunha de recursos para tal”, afirma o advogado José Eduardo Alckmin.
Estadão Conteúdo
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Exclusivo: a outra pedalada de Mantega
© Myskiciewicz
Joesley Batista disse que Guido Mantega, o ministro das pedaladas, mandou-o repassar 5 milhões de dólares em propinas para a empresa Pedala Equipamentos Esportivos, de vendas online.
Na verdade, deve se tratar da pedala.com.br, registrada em nome de Dannyel Filgueiras, sócio de Leonardo Vilardo Mantega na Epicom. Leonardo Vilardo Mantega é filho de Guido Mantega. A PGR tem de descobrir se Lula autorizou o saque em sua conta corrente da propina ou se Guido Mantega simplesmente roubou os 5 milhões de dólares do comandante máximo da ORCRIM.
Releia o que publicamos um ano atrás:
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Com a tag © Myskiciewicz, Guido Mantega, O antagonista
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Piauí
Eduardo Cunha diz que não teria ‘estômago’ para fazer delação
Mônica Bergamo – Folha de São Paulo
Eduardo Cunha disse a advogados que estiveram com ele em Curitiba na semana passada que não teria “estômago” para fazer delação premiada. Outros integrantes da defesa do deputado, no entanto, acreditam que ele não tem mais alternativa para sair da prisão, depois da delação da JBS, a não ser colaborar com a Justiça.
ZÍPER RASGADO
As apostas entre os próprios defensores de Cunha divergem. Alguns advogados acreditam que ele insistirá na mesma toada. Outros, que ele tentará fazer delação.
SACO VAZIO
Há também interlocutores de Cunha que acreditam que, diante de tantas delações que comprometem o próprio presidente Michel Temer, o ex-parlamentar não teria mais uma bala de prata para disparar e conseguir benefícios da Justiça. Ele hoje é alvo de quatro processos e 20 inquéritos.
SANGUE QUENTE
Antes da divulgação do audio da conversa de Joesley Batista e Michel Temer, políticos do entorno de Geraldo Alckmin chegaram a pensar em lançá-lo candidato a presidente nas eleições indiretas que podem ser realizadas em caso de renúncia ou impedimento do presidente.
SANGUE FRIO
O governador de SP não apenas conteve os mais entusiasmados como se recusou a fazer qualquer pronunciamento –ao contrário de tucanos como João Doria e Fernando Henrique Cardoso. Alckmin insistia que antes de tudo era necessário ouvir o audio da conversa de Temer com o empresário Joesley Batista.
VAMOS AGUARDAR
Depois que conheceu o áudio, Alckmin persistiu em uma conduta cautelosa.
VELHAS PARTIDAS
O jornalista Juca Kfouri vai publicar um livro de memórias em que contará suas histórias com futebol, jornalismo e política. “Confesso que Perdi” sai no segundo semestre pela Companhia das Letras.
Eduardo Kobra
“Lembra-te que és pó, e ao pó hás de voltar”
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Com a tag © Myskiciewicz, Aécio Neves, Partido da Social democracia Brasileira, PSDB
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