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Aposte com Pascal
O ateísmo nos livra da escatologia, na crença no sobrenatural que criou e irá acabar com o mundo, eventualmente nos garantindo outra vida, imaterial e eterna. Portanto, a fé carrega essa força, de dar estrutura e finalidade à vida humana. Qual a fé que resta ao ateu? Só uma, instável, insegura e sem a garantia que têm os crentes. A fé do ateu chama-se ciência, que tenta explicar o mistério da vida, ao contrário da fé do crente, a religião, que entrega pacote pronto, fechado e indevassável de crenças sobre a vida, o mundo, a origem e o destino do homem.
O crente apoia-se nos evangelhos e nos livros particulares de suas devoções, que lhe dão a segurança de seu destino. O ateu vive na corda bamba da ciência, que formula e descarta explicações sobre o universo e a vida. A ciência trabalha com seus manuais, digamos, técnicos, dirigidos aos iniciados, como as antigas religiões do ocultismo. A leitura da ciência é tão ou mesmo mais antiga quanto as religiões estabelecidas: chama-se cosmologia, a investigação e o estudo das leis do universo e da criação de suas partes, inclusa aquela em que nossa Terra está inserida.
Os escritos de cosmologia são o apoio, o consolo e a bíblia de muitos ateus, como este que não vos tenta converter. A velha Bíblia e os manuais das religiões comportam interpretações, daí o desarranjo das crenças. A cosmologia vinha bem e segura até que o telescópio James Webb, que alcança bilhões de anos no passado, passou a trazer o desarranjo da cosmologia. E com este começam a ruir as interpretações da origem do universo. E como fica o ateu, que seguia os manuais? Vê-se quase tão perdido quanto o crente que com dúvidas de sua crença tenta encontrar outra.
O ateu confia nos livros de divulgação da cosmologia, tanto quanto possível concordes em suas conclusões. Agora surgem os divulgadores que acrescentam mais um porém à dúvida: pouco vale daquilo que seus colegas físicos ensinam sobre o começo e o desenvolvimentodo universo, a começar pelo Big Bang. No entanto, o divulgador que nos engana com seu livro recém lançado, nada acrescenta, nada explica. Ou seja nos deixa como o crente acima citado. Qual a solução para este ateu decepcionado? Fazer como o crente decepcionado e procurar uma religião.
Mas a religião que não o desmoralize depois de uma vida sem fé no sobrenatural. Então, ao ateu só resta a crença na dúvida quanto à origem e o destino da vida, seja para afirmar, seja para negar. Essa religião chama-se agnosticismo. Blaise Pascal, o matemático que lançou as bases do cálculo das probabilidades, antecipou o agnosticismo no século XVII sua Aposta, sugerindo que na insegurança escatológica, o homem deve buscar Deus, ainda que não acredite, pois mesmo perdendo com a crença duvidosa, o ateu sempre sai ganhando. O resumo da Aposta, reproduzida no Google:
- se acreditar em Deus e estiver certo, terei um ganho infinito;
- se acreditar em Deus e estiver errado, terei uma perda finita;
- se não acreditar em Deus e estiver certo, terei um ganho finito;
- se não acreditar em Deus e estiver errado, terei uma perda infinita.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Por aí…
© Alberto Melo Viana, Baiano.
Mural da História – 2010
Publicado em Charge Solda Mural
Com a tag Charge Solda Mural, luiz inácio lula da silva, O Estado do Paraná, Partido dos Trabalhadores
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Elas e o pomar
Aviso aos navegantes
Continuo Coxa-Branca, para sempre. Mas já encomendei uma camisa do Clube Atlético Fronteira, lá de Itararé, minha terrinha. Beto Bruel disse que pode me emprestar uma do Combate Barreirinha.
Forças de engenharia israelenses destroem túneis do Hamas
A operação é conduzida pelas tropas da unidade Yahalom, em conjunto com os combatentes de engenharia do Batalhão 7107, da Brigada Nahal, da Brigada Negev e das forças blindadas.
As Forças de Defesa de Israel afirmam nesta sexta-feira, 3, que as tropas da unidade Yahalom, em conjunto com os combatentes de engenharia do Batalhão 7107, da Brigada Nahal, da Brigada Negev e das forças blindadas, estão demolindo os túneis do Hamas descobertos em operações terrestres na Faixa de Gaza.
“Os combatentes descobriram poços, plantaram explosivos e neutralizaram túneis no território da Faixa de Gaza”, disse o porta-voz militar Daniel Hagari.
Usada para proteger terroristas, a extensa rede de túneis do Hamas também acumula armamentos e combustíveis, além de esconder cerca de 240 reféns mantidos pelo grupo terrorista desde o massacre de 7 de outubro.
Em entrevista coletiva após ser libertada pelo Hamas, Yocheved Lifshitz, de 85 anos, disse que os terroristas mantêm uma “teia de aranha” embaixo de Gaza.
O Exército israelense também tem provas de que a principal base de operações do Hamas está sob o Hospital Shifa, o maior da Faixa de Gaza.
Publicado em o antagonista
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Mural da História – 2010
Publicado em Charge Solda Mural
Com a tag luiz inácio lula da silva, O Estado do Paraná
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Maringas Maciel e a língua saburrosa
Essa história de gente ser fotografada mostrando a língua. Maringas Maciel, nosso fotógrafo da vida urbana urbano, tem a foto da mocinha linda com língua de fora. A língua de fora é cediça, em todos os lugares, a toda hora. Uma de minhas netas, logo a mais séria, faz o tempo todo para esconder a timidez e espantar o fotógrafo. Neymar Júnior é o grande adepto da língua de fora – e do polegar e o mínimo abertos com os demais dedos contraídos, hoje marcas registradas de seus equivalentes no futebol e da mocinha linda de Maringas. O craque não passa de celebridade infantil, moleque e irresponsável, hoje no ocaso dos campos, otário e falso sedutor de alpinistas sociais. Nele em tudo está presente o exibicionismo imbecil dos famosos podres de ricos que alimentam o imaginário do vulgo anônimo.
O primeiro registro conhecido de foto com língua de fora vem de Albert Einstein, Prêmio Nobel de Física, da Teoria da Relatividade. Einstein só o fez uma vez, por irritação, não pelo exibicionismo imbecil das celebridades ocas. O registro foi explorado à infinitude por Andy Warhol, como nas imagens de Marylin Monroe e da lata de Sopa Campbell. A foto de Einstein vem de 1951 no aniversário de 72 anos, homenageado no Instituto de Altos Estudos de Princeton. Irritado com a perseguição dos fotógrafos, mostrou-lhes a língua. A irritação do gênio, que usou o cérebro para descortinar um mistério da vida, hoje é o gesto infantil do moleque desavisado que usa a língua para auto homenagear-se pela limitação do cérebro. O doutor Ernesto Zanetti, patrono de meu sorriso, concorda: “Isso só se faz diante do espelho; e para limpar a língua saburrosa”.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Varal
Publicado em Sem categoria
Com a tag palmeira dos índios, ricardo silva, zé rico
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