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Fraga
Publicado em fraga
Com a tag biscoito fino, fraga, José Guaraci Fraga, porto alegre
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Senhor Luiz Inácio. Não precisava isso de o procurador Roberson Pozzobom chamar Lula pelo nome de batismo, quando o próprio juiz Sérgio Moro se dirigia ao réu como “ex-presidente”. Se o procurador pretendia fazer ironia, fez mal, fez fraca, tanto que prontamente se corrigiu. Ironia, ainda que não intencional, fez o juiz, ao lembrar, em nome da solenidade, que o réu é ex-presidente. Um ex-presidente submetido a processo criminal com o pano de fundo da corrupção.
Ficou assim, a ironia do procurador foi chocha, até infantil, e a do juiz não foi ironia. Dá para entender. Advogados, promotores e juízes da área criminal usam a ironia como instrumento de trabalho para rebater argumentos e para atacar o caráter dos réus. Faz parte do jogo. O que nunca fez parte do jogo é um ex-presidente atolar-se tanto na lama a ponto de ser levado à barra da Justiça, exato pela corrupção. Nem Getúlio Vargas, a evocação de Lula.
Getúlio passou por ordália equivalente à de Lula: tolerante com a corrupção dos que o cercavam, embora nunca tenha sido provado que dela foi beneficiário. E aqui começam as diferenças a pontuar as semelhanças. Getúlio continua o herói do povo, daquele que conviveu com ele ou recebeu os ecos de seu carisma; Lula pretende isso, tanto que usa uma paráfrase de Getúlio: este, na carta de suicídio, dizia sair da vida para entrar na História.
Lula, entre o delusional e o megalomaníaco , afirma que já entrou na História. Do modo como falseia a realidade, pensa que pode falsear a História, que se constrói com o tempo e é vista em perspectiva, à distância. Lula, neste momento, vive um trecho de sua história, o lado negro dela, que só o tempo poderá ou não fazer com que se apague diante do que chama seu legado – no qual não inclui Mensalão, Petrolão e Corrupção.
E agui reentra Getúlio, seu paradigma, pai dos pobres como ele. Também pai dos que à sua volta se corromperam: irmão, filho, auxiliares, gente do partido. Lula não tem o senso de destino de Getúlio, que desde cedo via o suicídio como saída política e existencial. Lula faz da política sua experiência existencial de prazer e desfrute – não é sem razão que o mais pesa contra ele são o sítio e o tríplex, presentes que teria recebido em suposta corrupção.
Neste momento, sem qualquer pretensão de fazer estripulias sobre a História, resta aguardar que o tempo, pai da História, leve a termo a semelhança final entre Lula e Getúlio, o suicídio. Não que se pretenda ou se espere o suicídio de Lula, longe disso, a vida é sagrada até para seu titular. A História, em quem Lula tanto confia, poderá extrair da Lava Jato, o atestado de óbito de Lula, seu suicídio político.
Publicado em Pensando bem...
Com a tag blog do zé beto, Pensando bem…, Rogério Distéfano
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Gilmar e Janot podem ser a negação das falsas mesuras emanadas das togas
Janio de Freitas – Folha de São Paulo
A expressão, como tantas outras de igual utilidade nas conversas inúteis, desapareceu soterrada pela infinidade de modismos: “sinal dos tempos”. De repente me ocorre o temor de que tudo o que estamos vendo com assombro seja, sem que o saibamos, a modernidade de que falamos sem saber o que de fato é, ou pode ser.
Quem sabe a ação partidarizada de inúmeros juízes e procuradores da República, o apelidado Partido da Justiça, é a moderna ruptura com a hipocrisia do apartidarismo entre togados?
As grosserias com que Gilmar Mendes e Rodrigo Janot se comunicam podem ser a negação moderna das falsas mesuras emanadas das togas. Recusa que inclui até o meio termo vigente no Congresso, com os desaforos intercalados por “vossas excelências” mútuas. Mendes e Janot não se enfrentam como facções da partidarização judicial.
É certo, porém, que o procurador-geral é crítico da proximidade de Gilmar com Temer, por exemplo. E o ministro se exalta com investidas do Ministério Público em certas áreas empresariais e políticas. Ambos são contribuintes ativos da partidarização no Supremo e na Procuradoria da República. Realçada, outra vez, nos últimos dias.
Os argumentos lançados pelo juiz que fechou o Instituto Lula são aplicáveis, até com mais justeza, à Petrobras. Se no instituto foram tramadas negociatas, como presume o juiz brasiliense, na estatal essa atividade está mais provada que em qualquer outra parte do país. E há muito mais tempo e volume.
Ao menos por coerência pessoal, o juiz deveria fechar a Petrobras. Assim como os restaurantes, hotéis e escritórios preferidos pelas tratativas da corrupção de políticos, administradores públicos e empresários. O juiz, no entanto, ficou nos limites da regra: criação de fatos contundentes nas vésperas de atos da Lava Jato para a incriminação progressiva de Lula.
A transferência do depoimento de Lula, do dia 3 para o 10 de maio, feita por Sergio Moro também foi pouco criativa na motivação invocada: era preciso mais tempo para organizar o policiamento necessário às manifestações previstas. Nenhuma polícia precisaria de sete dias para planejar barreira de estrada e o cerco a um prédio.
O adiamento foi para esperar a pesada e contraditória delação de Renato Duque contra Lula e as de dirigentes da empreiteira OAS, carreando de quebra as delações de João Santana e sua mulher.
A fragilidade das motivações expostas não resiste às evidências. Ainda mais quando uma militante da direita extremada faz as vezes de juíza. Caso de Diele Zydek, que proibiu a montagem em Curitiba dos manifestantes esperados. Escrevo enquanto Lula depõe e a expectativa das manifestações não sugere suas perspectivas.
Mas as restrições adotadas em Curitiba, só elas, sem dúvida já agrediram a liberdade de manifestação pública. Esses abusos estão crescendo em número e em ação. Manifestações políticas dependem dos lugares onde ocorram.
A restrição à sua liberdade começa por deslocamento forçado da área que lhes é permitida. Depois vem a violência policial, trazendo como uma das consequências o estímulo às arruaças e depredações.
Na briga entre Gilmar Mendes e Rodrigo Janot, só resta torcer pelo empate. São dois modernos mal compreendidos ou dois retrógrados demais. E seria bom se não representassem o movimento que ameaça o Judiciário de equiparar-se à desmoralização dos seus dois coadjuvantes nos Poderes.
Krum, premiadíssima montagem da Cia. Brasileira de Teatro em parceria com Renata Sorrah, estreia em Curitiba
© Nana Moraes
Até que ponto é possível sonhar a mudança? Será que estamos condenados a repetir indefinidamente os mesmos ritos incompreensíveis, a viver uma sucessão interminável de casamentos e funerais que, vistos sem ilusões, não significam nada? Por que continuar? Para que continuar? Essas são questões que a peça KRUM, do dramaturgo israelense Hanoch Levin (1943-1999), encenada pela primeira vez no Brasil pela companhia brasileira de teatro, de Curitiba, sob a direção de Marcio Abreu, traz para o palco. A montagem estreou em março de 2015, no Rio de Janeiro e circulou por Belo Horizonte, São Paulo, São José do Rio Preto, Salvador, Porto Alegre e agora, finalmente, chega a Curitiba, no Teatro Guairinha. Serão apenas dez apresentações, de 11 a 21 de maio, de quinta, sexta e domingo, às 20h e aos sábados duas sessões: às 18h e 21h/ com preços populares, R$30 e R$15. A montagem consolida a parceria da companhia brasileira de teatro com a atriz Renata Sorrah.
KRUM é uma peça com dois enterros e dois casamentos. Não existem grandes feitos, tudo é ordinário. Entre as duas cerimônias, acontece uma sequência de cenas curtas, o quadro da vida dos habitantes de um bairro remoto. “É uma peça sobre pessoas. O que está em jogo é a matéria humana. Habitam o mundo de Krum seres pequenos, sem pudor na palavra, vivendo sob um teto baixo. Há um olhar, ao mesmo tempo, cruel e generoso sobre vidas mínimas ou, como em Tchekhov, sobre o que existe de mínimo no ser humano”, sublinha Marcio.
A peça tem início com o retorno ao lar do personagem-título, que, depois de perambular pela Europa em busca de experiências e quiçá de aprendizado, volta para casa – na periferia de uma cidade– de mãos vazias. Ao chegar, Krum confessa que não viu nada, não viveu nada, que nem mesmo no estrangeiro foi capaz de encontrar o que buscava.
Ao recusar a possibilidade de qualquer transformação existencial e de qualquer escapatória de um mundo onde o céu parece sempre tão baixo, o ar tão pesado e as estruturas sociais tão opressoras, Krum questiona a existência e a partir de tais questionamentos a peça apresenta o reencontro do recém-chegado com os curiosos habitantes de seu mundo: sua mãe, seus amigos, a antiga namorada e os vizinhos. Breves episódios de suas vidas desenrolam-se diante dos espectadores, que são instados a se identificar com a perspectiva distanciada e irônica de Krum. “O fim está no começo e, no entanto, continua-se”, as palavras de Beckett descrevem com perfeição o princípio estrutural de Krum.
A companhia brasileira de teatro e Renata Sorrah Continue lendo
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Com a tag cia brasileira de teatro, giovana soar, marcio abreu, ranieri gonzales
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Mural da História
Publicado em mural da história
Com a tag mural da história, o ex-tado do paraná
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Benett
© Benett – Gazeta do Povo
Fraga
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Benett
© Benett – Gazeta do Povo
Estava tudo pronto: maquiador, continuísta, claquete, diretor de fotografia, editor, iluminador, elenco de apoio, diretor da fita. Só não deu tempo de preparar o cenário, pois a agenda de filmagem vinha incerta. O produtor executivo queria algo branco-e-preto, gênero film noir, algo nouvelle vague. Acontece que o ator principal, sentindo-se um Marlon Brando, meteu-se a dar pitacos na produção.
Não será nesta, nem será nas seguintes 86 tomadas, apenas com o elenco, que a produção terá o requinte exigido pela entourage do ator principal. Entourage, em tempo, vem do francês, e significa equipe, turma, grupo; pode ser traduzida, conforme o caso, para pandilha, quadrilha, malta, asseclas. O enredo original da película legitimava esta última tradução.
Cinema, pensa a maioria, é arte do diretor, do roteirista e dos atores. Pode ser, mas primeiro que tudo, é indústria, e indústria busca o produto bom para o mercado, a custo competitivo, que dê lucro. Portanto, quem manda no filme é o produtor e não é raro que ele decida retalhar o filme, deturpando o que fizeram diretor e roteirista. Ou mesmo deixe o filme na prateleira, fora do mercado.
É o que acontece hoje na locação da avenida Anita Garibaldi. O astro tinha tudo preparado, falas memorizadas, até a improvisação ensaiada (!). O produtor decidiu que não haverá filmagem, mas audição com fotos, rápidas, na verdade um teste para possível filmagem. Decisão peremptória, autoritária, do produtor, que só não poderá impedir, fora do set, gritos e vaias ao consagrado ator.
Um que eu tenho
Imperdível. 3 DVDs, DVD Box Set. The Criterion Collection. Veja-se!
Paris é uma festa. Dá pra acreditar?
Acampamento do MST na capital francesa em dezembro de 2009 © Cesar Miranda.
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Lula oscila entre ‘fortão’ que manda prender e ‘fraquinho’ massacrado
Elio Gaspari – Folha de São Paulo
Só Lula e Sérgio Moro sabem o que acontecerá durante a audiência de Curitiba. Se o depoimento anterior do ex-presidente a um juiz federal de Brasília puder ser tomado como referência, “Nosso Guia” transformará a cena num comício.
Numa audiência em que se tratava da tentativa de obstrução da Justiça para impedir a colaboração de Nestor Cerveró, Lula informou que liderou “as greves mais importantes deste país”, fundou o “mais importante partido de esquerda da América Latina” e “fez a maior política de inclusão social da história deste país”. Enfim, foi “o mais importante presidente da história deste país”.
É improvável que lhe seja franqueado esse passeio, pois em depoimentos anteriores o juiz Moro cortou divagações semelhantes. Ele já chegou a bater boca com a defesa de Lula.
Na semana passada, dizendo-se “massacrado” pelas investigações da Lava Jato e pelo noticiário da imprensa, Lula subiu o tom de sua retórica, levando-a a um patamar inédito. Num evento do PT disse que, “se eles não me prenderem, quem sabe um dia eu mando prender eles por mentir”.
Lula passou oito anos na cadeira de presidente da República e sabe que, mesmo voltando ao Planalto, jamais poderá mandar prender alguém. (A menos que sente praça no Exército venezuelano ou resolva fazer concurso para delegado, talvez para juiz.)
O surto de onipotência prosseguiu quando ele disse que “não vou permitir que continuem mentindo como estão mentindo a meu respeito”. O melhor lugar para dirimir litígios desse tipo é a Justiça, mas num caso de apropriação indébita de foro, Lula julga-se investido do privilégio de negar ao Judiciário as prerrogativas que a Constituição lhe dá.
Para quem já se definiu como uma “metamorfose ambulante”, o Lula que responde à Lava Jato dizendo que vai mandar prender seus acusadores parece estar descalibrado. Ele sempre foi um mestre na manipulação do radicalismo alheio em beneficio próprio. Desde os anos 70, quando comandava greves politicamente luminosas e salarialmente ruinosas. Mais tarde, foi da defesa da moratória da dívida externa à “Carta ao Povo Brasileiro” como se sapeasse vitrines de um shopping.
As metamorfoses fazem parte da vida dos políticos e às vezes são virtuosas, mas as transmutações de Lula têm outra característica, exclusiva. Ela foi explicada em 2006 pelo marqueteiro João Santana, depois que ajudou a reelegê-lo. Trata-se de oscilar entre o “fortão” (que manda prender) e o “fraquinho” (que está sendo massacrado).
O Lula atormentado pela Lava Jato é novo. É verdade que nunca foi tão áspero, mas, no fundo, é o velho Lula. Desde que começaram as denúncias do Ministério Público o “fortão” ameaça “percorrer o país”. Nunca o fez. Sua última concentração popular deu-se em Monteiro, onde celebrou a transposição das águas do São Francisco.
Agora o comissariado informa que ele cogita fazer um périplo internacional para defender-se no circuito Elizabeth Arden: Nova York, Paris, Roma. A ideia é engenhosa porque nessas cidades, a qualquer hora, há algumas dezenas de pessoas dispostas a defender o “fraquinho” e não há quem se disponha a sair de casa para vaiar o “fortão”.