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Imperdível!
Publicado em Imperdível!
Com a tag manoel carlos karam, Mesmas Coisas, michelle pucci, nadja naira
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Orlando Pedroso
Imperdível!
Mesmas Coisas
Publicado em Geral
Com a tag manoel carlos karam, Mesmas Coisas, michelle pucci, nadja naira
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Mural da História
Carnaval de 2005
Publicado em mural da história
Com a tag mural da história, o ex-tado do paraná
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Falta ao enredo da corrupção nacional um vilão
Blog do Josias de Souza
Há no enredo construído a partir do depoimento de Marcelo Odebrecht à Justiça Eleitoral todo tipo de personagem —há um explorado, uma injuriada e um inocente. Só não há um vilão. O herdeiro da Odebrecht considera-se um “otário do governo”, um “bobo da corte” —um sujeito obrigado a tocar obras indesejadas e a pagar propinas a políticos.
Dilma Rousseff se apresenta como vítima das “mentiras” do empreiteiro sobre o caixa dois de sua campanha. E Michel Temer reafirma sua inocência porque o delator disse que jantou com ele, combinou um socorro monetário ao PMDB, mas afirmou que quem tratou do valor e da forma de pagamento foi o fiel escudeiro Eliseu Padilha, não o presidente.
Poucas vezes na sua história o Brasil atravessou uma conjuntura política tão surrealista. Os brasileiros que acompanham os capítulos da novela da corrupção, agora encenada em sua versão eleitoral, são convidados diariamente a resistir à desesperança e ao cinismo. Mas uma coisa não se pode negar aos personagens que protagonizam as manchetes: eles já não têm o menor receio de insultar a inteligência da plateia.
Considerando-se os seus autocritérios, todos os envolvidos na trama são boas pessoas. E o brasileiro fica pensando na falta que faz ao país um vilão. Um vilão de mostruário, desses cuja maldade está na cara, sem qualquer disfarce. Um vilão assim, inquestionável, colocaria os pés sobre a mesa e planejaria a próxima imoralidade sem nenhuma ambiguidade. Mas não, são todas boas pessoas. Fazem suas vilanias com as melhores intenções e na maior inocência.
Soy loco por Teresina!
23º Salão Internacional de Humor do Piauí: Dino Alves, Érico Junqueira, Sonia Luyten, Edra, Amorim, Albert Piauí, Zetti e amiga, Pedro Arcoverde, Gual, Jal, o cartunista que vos digita, Dani e Josy Brito. © Vera Solda
Publicado em Sem categoria
Com a tag albert piauhy, Amorim, dino alves, edra, érico junqueira, sonia luyten, soy loco por teresina, vera solda
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Alhures do Sul
Publicado em Alhures do Sul
Com a tag © Myskiciewicz, alhures do sul, manoel carlos karam
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O príncipe e os bobos
Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo
BRASÍLIA – O empreiteiro Marcelo Odebrecht abriu os arquivos para a Justiça Eleitoral. Na Quarta-Feira de Cinzas, ele descreveu um carnaval de doações irregulares a políticos. Entre outros pecados, confirmou que sua empresa abasteceu o caixa dois da chapa Dilma-Temer em 2014.
Em quatro horas de depoimento, o empresário fez acusações para todos os gostos. Complicou o presidente Michel Temer ao confirmar que foi chamado ao Palácio do Jaburu para acertar contribuições ao PMDB. Também deixou mal a ex-presidente Dilma Rousseff ao dizer que ela sabia da origem dos repasses ao PT.
O delator agravou a situação de Eliseu Padilha, o cambaleante chefe da Casa Civil, ao contar que ele negociava valores em nome do chefe. De volta ao antigo regime, jogou lama sobre os ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega, apontados como arrecadadores do petismo.
Sobrou ainda para Aécio Neves, o perdedor da eleição presidencial. Odebrecht disse que o tucano pediu um patrocínio de R$ 15 milhões. Todos os citados terão direito a se defender, mas o empreiteiro prometeu apresentar provas do que disse.
Entre tantas acusações, um desabafo chamou a atenção dos procuradores. O herdeiro da maior construtora do país se descreveu como um “otário” a serviço do governo. “Eu era o bobo da corte”, afirmou.
É compreensível que Odebrecht se sinta passado para trás. Ele está preso há quase dois anos em Curitiba, enquanto a maioria dos políticos que subornou continua livre em Brasília. Isso acontece por causa do foro privilegiado, que protege os investigados com
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Com a tag Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo
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Elas
Tijucas do Sul (PR)
© Roberto José da Silva
Amigo Yunes tenta tirar Temer da cena enlameada das delações da Odebrecht
Blog do Josias de Souza
Amigo de Michel Temer há 50 anos, José Yunes andava sumido desde dezembro de 2016, quando se exonerou do cargo de assessor especial do presidente. Bateu em retirada do Planalto amargurado: “Vi meu nome jogado no lamaçal de uma abjeta delação”, escreveu na carta de demissão. De repente, Yunes voltou à boca do palco. Prestou depoimento à Procuradoria e deu um par de entrevistas (aqui e aqui). Contou uma história inverossímil. Nela, assume o papel de bobo, empurra o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) para dentro da frigideira e se esforça para retirar o amigo Temer de um enredo criminoso.
Eis o que havia antes da reaparição de Yunes: em depoimentos à força-tarefa da Lava Jato, dois delatores da Odebrecht —Marcelo Odebrecht e Claudio Melo Filho— contaram que, na campanha de 2014, a pedido de Michel Temer, então vice-presidente da República, a empreiteira providenciou R$ 10 milhões em verbas de má origem, contabilizadas no seu departamento de propinas. Desse total, R$ 6 milhões foram borrifados nas arcas da campanha de Paulo Skaf ao governo de São Paulo. E os outros R$ 4 milhões foram às mãos do hoje ministro Eliseu Padilha. Tudo em dinheiro vivo. Parte da verba transferida “via Padilha” foi entregue no escritório de advocacia de José Yunes, em São Paulo.
Eis o que disse Temer na época em que veio à luz o conteúdo da delação de Claudio Melo Filho, depois confirmada por Marcelo Odebrecht: de fato, o herdeiro da Odebrecht fora recebido em jantar no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente da República. Além de Temer e Marcelo Odebrecht, participou do repasto Eliseu Padilha. O anfitrião realmente pediu socorro financeiro à Odebrecht. Mas o dinheiro destinou-se ao PMDB e fluiu pelas vias legais. “As doações feitas pela Construtora Odebrecht ao PMDB foram todas por transferência bancária e declaradas ao TSE”, escreveu o Palácio do Planalto em nota oficial de dezembro de 2016. “Não houve caixa 2, nem entrega em dinheiro a pedido do presidente.” Continue lendo
Publicado em Sem categoria
Com a tag Blog do Josias de Souza, Marcelo Odebrecht
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Padilha tira licença do governo e vai operar a próstata
Mônica Bergamo – Folha de São Paulo
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, tirou licença ontem do governo alegando problemas de saúde. Ele viajou para Porto Alegre (RS), onde tem residência, e deve fazer ainda no fim de semana uma cirurgia para retirada da próstata.
Padilha sai no momento em que o empresário José Yunes, um dos melhores amigos do presidente Michel Temer, disse à Folha ter recebido, a pedido dele, um “pacote” em seu escritório entregue por Lucio Funaro, tido como operador do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Em delação premiada, Claudio Melo Filho, ex-executivo da Odebrecht, afirma que enviou dinheiro vivo ao escritório de Yunes também a pedido de Padilha.
Ele não se pronunciou sobre as declarações de Yunes.
O ministro passou mal na segunda-feira (20) e foi internado no hospital do Exército, em Brasília, depois de uma hemorragia causada por obstrução urinária. Exames mostraram aumento da próstata e a necessidade de cirurgia.
Padilha saiu do hospital na quarta-feira (22) e no mesmo dia comunicou a Temer que precisaria passar por uma operação.
Ontem, ele se reuniu com Temer e apresentou pedido de licença médica para se submeter ao procedimento. Já em Porto Alegre, fez exames preparatórios para cirurgia no hospital Moinhos de Vento. A previsão inicial é que no dia 6 de março ele volte a despachar em seu gabinete no Palácio do Planalto.
Programação semanal do MON traz referência a Abraham Palatnik
O Museu Oscar Niemeyer (MON) oferece uma opção diferente para o Carnaval curitibano. O museu funcionará normalmente durante o feriado de terça-feira, dia 28 de fevereiro, e tem uma programação especial para os visitantes no domingo e na quarta-feira, dias 26 de fevereiro e 1º de março. Não é necessária inscrição prévia para participar das atividades.
Para o domingo, dia 26/02, a equipe da Ação Educativa do MON preparou uma oficina de desenho, recorte e colagem com referência à obra de Abraham Palatnik, artista visual brasileiro, entre 11h e 17h. Haverá também visita mediada pela exposição “MAC-MON: um diálogo” às 15h. Na quarta-feira, dia 01/03, a programação se repete, mas desta vez a oficina acontece das 12h às 17h.
A mostra “MAC-MON: um diálogo” apresenta uma seleção de obras do acervo do Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR) e do acervo do MON. Entre os artistas expostos estão Arcângelo Ianelli, Daniel Senise, Eliane Prolik, Emanoel Araújo, Ione Saldanha, Maria Bonomi, Nelson Leiner, Osmar Chromiec, José Rufino, entre outros.
A entrada no MON custa R$ 12 e R$ 6 (meia-entrada). Maiores de 60 e menores de 12 anos têm entrada franca. Nas quartas a entrada é sempre gratuita. A retirada de ingressos no museu pode ser feita até as 17h30, na bilheteria.
Horário de funcionamento no Carnaval
O Museu Oscar Niemeyer funcionará normalmente durante o feriado de Carnaval e Quarta-feira de Cinzas, dias 28 de fevereiro e 1º de março. Os visitantes poderão aproveitar o feriado para visitar as exposições em cartaz no MON: “Kirchgässner: um modernista solitário”, “Trajetória: 114 anos da Escola de Alfredo Andersen”, “Gonçalo Ivo: a pela da pintura”, “Arte Moderna na Coleção da Fundação Edson Queiroz”, “Memória das ruas: retratos dos personagens de Curitiba”, “Jefferson Cesar – um Dom Quixote na arte do Paraná”, “MAC-MON: um diálogo”, “Obras sob a guarda do MON”, “Histórias do acervo MON – em aberto”, “Museu em Construção”, Espaço Niemeyer e Pátio das Esculturas.
Serviço
Domingo no Museu Oscar Niemeyer
26 de fevereiro de 2017
R$ 12 e R$ 6 (meia-entrada)
Maiores de 60 e menores de 12 anos têm entrada gratuita
Venda de ingressos: até as 17h30
Permanência no museu: até as 18h
Terça-feira de Carnaval
28 de fevereiro de 2017
R$ 12 e R$ 6 (meia-entrada)
Maiores de 60 e menores de 12 anos têm entrada gratuita
Venda de ingressos: até as 17h30
Permanência no museu: das 10h as 18h
Quarta gratuita no Museu Oscar Niemeyer
1º de março de 2017
Entrada franca das 10h às 18h
Programação
Domingo, 26 de fevereiro
Oficina livre com a equipe da Ação Educativa
Técnica: desenho, recorte e colagem
Referência: Abraham Palatnik
Horário: 11h às 17h
Local: Sala de Oficina – subsolo
Mediação com a equipe da Ação Educativa
Exposição: “MAC/MON: Um diálogo”
Local: Olho
Horário: 15h
Quarta-feira, 1º de março
Oficina livre com a equipe da Ação Educativa
Técnica: desenho, recorte e colagem
Referência: Abraham Palatnik
Horário: 12h às 17h
Local: Sala de Oficina – subsolo
Mediação com a equipe da Ação Educativa
Exposição: “MAC/MON: Um diálogo”
Local: Olho
Horário: 15h
Museu Oscar Niemeyer
Rua Marechal Hermes, 999.
Visitação: terça a domingo, das 10h às 18h
www.museuoscarniemeyer.org.br