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Mural da História
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Com a tag mural da história, o ex-tado do paraná
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Mãe, ói eu aqui de cabeça pra baixo!
© Roberto José da Silva
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Com a tag fotografia, roberto josé da silva, zé beto
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Tempo
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Indagações que Moraes merece escutar embaraçam mais que qualquer resposta
Blog do Josias de Souza
O que assusta na marcha da política rumo à desfaçatez é a sua crueza. Nesta terça-feira, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado realiza uma suposta sabatina com Alexandre de Moraes. Trata-se de um encontro aviltante, constrangedor e desnecessário.
É aviltante porque a bancada de interrogadores inclui senadores que merecem interrogatório. É constrangedor porque as perguntas que o interrogado merece escutar são mais embaraçosas do que as respostas que ele não terá condições de dar. É desnecessário porque o jogo já está jogado.
Nesse tipo de sessão, o cinismo é o mais próximo que os participantes chegam das suas melhores virtudes. Todos sabem que o indicado de Michel Temer à vaga do Supremo Tribunal Federal será aprovado. Mas o sucesso da pantomima está justamente na compenetração com que os atores exibem suas virtudes fingidas.
Moraes sustentou numa tese de mestrado que não se deve indicar para o Supremo um sujeito que ocupou cargo de confiança sob o presidente que assina a indicação. Do contrário, o beneficiário pode ser compelido a injetar demonstrações de “gratidão política” nas suas futuras sentenças.
Alguém poderia perguntar durante a sabatina: como confiar num magistrado que, tomado por seus autocritérios, agradecerá com a toga? Ou ainda: tendo saído de um governo apinhado de investigados, não acha o cúmulo do despudor assumir o posto de ministro-revisor da Lava Jato no plenário do Supremo?
Num de seus livros, Moraes sustentou que o princípio da presunção da inocência não invalida “as prisões temporárias, preventivas, por pronúncia e por sentenças condenatórias sem trânsito em julgado.” Quer dizer: apoia a tese de que os condenados em segunda instância devem aguardar pelo julgamento de eventuais recursos atrás das grades.
Caberia a indagação: neste caso, vale o que foi dito ou vai rasgar novamente o que escreveu para desfazer a maioria frágil de 6 a 5 que levou o Supremo a abrir as portas do xilindró para os condenados em duas instâncias? Ou, por outra: combaterá a impunidade ou estancará a sangria?
Além de ser ministro licenciado do governo Temer, Moraes já foi advogado de Eduardo Cunha e secretário de Segurança de Geraldo Alckmin. Até outro dia, era filiado ao partido presidido por Aécio Neves. Alguém deveria indagar: deparando-se com um processo que traga na capa o nome de tais personagens terá a honestidade intelectual de se declarar impedido de julgar?
No esforço que empreendeu para seduzir os senadores que o alçarão à poltrona do Supremo, Moraes confraternizou gostosamente com suspeitos. Chegou mesmo a se submeter a uma sabatina informal, sobre as águas do Lago Paranoá, numa chalana chamada Champagne. A bordo, senadores investigados e até um condenado.
Moraes finge não notar que, mesmo quando alguém consegue extrair benefícios de um encontro com gambás, sairá da conversa cheirando mal. Quem entra numa roda de suspeitos, arrisca-se a ser confundido com eles. Ingenuidade ou estilo? Que tipo de gente vai virar a maçaneta da porta do gabinete de um ministro do Supremo que valoriza tão pouco o recato?
São mesmo constrangedoras as perguntas que Alexandre de Moraes mereceria ouvir se a marcha da política rumo à desfaçatez não tivesse transformado a sabatina de um candidato a ministro da Suprema Corte do país numa aviltante, constrangedora e desnecessária barbada.
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Com a tag Alexandre de Moraes, Blog do Josias de Souza
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Flagrantes da vida real
As mãos de Denise Roman. © Maringas Maciel
Cotonete com botox
O secretário Valdir Rossoni passa incômodo com as investigações sobre a Construtora Valor: a empresa nasceu e cresceu em Bituruna, feudo da família, ganhava contratos de construção de escolas, era paga e não entregava. Aconteça o que acontecer, os cabelos de Rossoni não ficarão mais brancos. Deve ser por isso que o ministro Moreira Franco insiste naquela cabeça de cotonete com botox.
Os petistas nunca foram conhecidos pelo senso de humor; são sisudos e não gostam de brincadeira, traço comum dos esquerdistas, que veem o mundo com lentes embaçadas. Também não têm imaginação, efeito secundário do humor. No Paraná comparam-se a Dalila na briga com Sansão, o governo do Estado. Sobre a reportagem da revista IstoÉ – a mala de dinheiro da empreiteira para Lula – sacaram o “epitáfio na capa”. É de doer.
A Justiça espanhola mantém o processo contra Neymar por evasão de impostos na sua contratação pelo Barcelona. O cara tem que levar uma invertida de vez em quando, tamanha sua sorte: é craque, bilionário, tem avião, barco e Ferrari e ainda por cima – e por baixo – namora Bruna Marquesine.
O ministro Roberto Freire, da Cultura, fez bem ou mal em dar o troco nas críticas de Raduan Nassar ao governo Temer durante a entrega do Prêmio Camões. A esquerda petólatra acha que sim, até Marilena Chauí berrou do auditório contra o ministro. Aquela vesguice de achar que o ministro deveria ficar quieto quando alguém critica o governo do qual faz parte – algum petista faria isso, aceitaria crítica pública presencial à Sua Lulidade? E qual é a de Raduan Nassar?
O ambiente de entrega do prêmio era outro, literário, presente o embaixador de Portugal, co-partícipe na escolha do vencedor. Indelicadeza, grosseria, constrangimento desnecessário para o embaixador, que nada tinha com a história. Os petistas consideram qualquer ambiente adequado para denunciar o “golpe” de Michel Temer. Fazem papel ridículo, como em Cannes e agora em Berlim, nos festivais de cinema, de onde só trouxeram as faixas de protesto. Rogério Distéfano
Mural da História
29 de janeiro, 2009
Publicado em mural da história
Com a tag mural da história, o ex-tado do paraná, Urubu
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Paraná, uma terra sem corrupção?
Celso Nascimento – Gazeta do Povo
Decididamente, o Paraná não é uma ilha de moralidade. Por aqui também se perpetram crimes graves contra o patrimônio público – de que são exemplo as descobertas de desvios bilionários na Receita Estadual e em obras de construção e reforma de escolas, alvos de investigação das operações Publicano e Quadro Negro, para citar exemplos de maior repercussão.
Seriam, a título de comparação quanto aos objetivos, o mesmo que faz a Operação Lava Jato. A distância, no entanto, se mede em anos-luz quando se fala em resultados. Enquanto a Lava Jato já conseguiu fazer retornar aos cofres públicos bilhões em dinheiro roubado e prender e condenar os criminosos, no Paraná observa-se enorme lentidão e resultados pífios.
Na Operação Publicano, por exemplo, há apenas um servidor público punido com a exoneração das funções que exercia na Receita Estadual e ainda preso, embora se contem às dezenas os envolvidos, sejam agentes da fiscalização ou empresários sonegadores, que respondem em liberdade. Isto considerando que as investigações se limitaram à jurisdição da delegacia da Receita de Londrina, apesar de se desconfiar que procedimentos ilícitos se repliquem no âmbito de outras delegacias. Lembre-se que só no âmbito londrinense o desvio é calculado em cerca de R$ 2 bilhões.
Na Quadro Negro repete-se situação semelhante, embora a maracutaia seja contada em cerca de “míseros” R$ 54 milhões. Muitos são os envolvidos, poucos os que sofreram o constrangimento de conduções coercitivas ou de prisão preventiva. A maioria encontra-se em liberdade, incluindo o Eduardo Lopes de Souza, dono da construtora Valor, empresa usada para receber e distribuir pagamentos por obras que não realizava.
A ligar os dois casos – Publicano e Quadro Negro – está também o fato de que ambos implicam gente importante, com relações conhecidas nos andares superiores do Palácio Iguaçu e em outras esferas do poder no Paraná, como a Assembleia Legislativa e o Tribunal de Contas. Afora o fato de que investigados nas duas operações gozam (ou gozavam) de estreita amizade com o governador.
O último a ser citado foi o chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, mesmo assim em matéria jornalística da Folha de S. Paulo que, em nenhuma linha, oferece provas conclusivas de que ele tenha tido participação direta no esquema de desvio dos recursos destinados às escolas – salvo pela coincidência de seu escritório político em Curitiba situar-se no mesmo endereço de uma empresa coligada à construtora Valor. Ou de ter, supostamente, apresentado o dono da empreiteira ao agente público executor das operações que permitiam a liberação irregular dos recursos, o ex-presidente da Superintendência de Desenvolvimento da Educação (Sude) Maurício Fanini.
E aí, além da falta de agilidade, vem outra grande diferença das duas operações estaduais com a Lava Jato – a transparência das investigações, dos atos decorrentes e dos resultados obtidos. Não poucas vezes os processos foram obstruídos por recursos e decisões judiciais inexplicáveis, o que não impediu, por exemplo, que o próprio governador Beto Richa seja investigado no Superior Tribunal de Justiça (STJ), fazendo-lhe companhia o presidente da Assembleia, deputado Ademar Traiano – uma pela Publicano, outro pela Quadro Negro.
São tantos os liames entre as forças políticas que atuam nos poderes estaduais que não se vê efetivo ânimo para tirar tudo a limpo. Está tudo dominado. Na Assembleia, instituição que tem prerrogativa constitucional de fiscalizar o Executivo, não se consegue nem mesmo número suficiente de assinaturas para um requerimento de convocação de uma CPI da Corrupção.
Ah! Nem todos estão saindo impunes dos casos mais notórios de corrupção: a maior vítima até agora é o servidor público Jayme Sunyé Neto, justamente o que denunciou os desvios comprovados pela Operação Quadro Negro. Além de sofrer processo administrativo, responde a um processo judicial movido pela Procuradoria-Geral do Estado.
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Com a tag Celso Nascimento – Gazeta do Povo, corrupçao
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Sabatina de Moraes virou um teatro de bonecos
Blog do Josias de Souza
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado realiza nesta terça-feira a sabatina de Alexandre de Moraes. A presença de dez investigados da Lava Jato na composição do colegiado transforma a arguição do candidato de Michel Temer a ministro do Supremo Tribunal Federal numa espécie de teatro de bonecos —do tipo em que o boneco é manipulado por pessoas vestidas de preto dos pés à cabeça. A plateia sabe que os manipuladores estão em cena. Mas convencionou-se que todos devem fingir que eles são invisíveis, em nome do bom andamento do espetáculo.
O teatro do Senado é muito parecido com o original. A diferença é que, na apresentação genuína, a presença dos manipuladores de preto é enfatizada. Quem assiste sabe que a cumplicidade do fingimento é parte show. No palco presidido pelo investigado Edison Lobão, o impensável, os manipuladores querem que você acredite que eles não estão lá. Mais: eles desejam que você creia na independência do boneco. Pior: querem te convencer de que o boneco é, na verdade, um personagem providencial. O teatro de mentirinha é bem mais honesto e verdadeiro.
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Com a tag Alexandre de Moraes, Blog do Josias de Souza, Josias de Souza
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Exclusividade racial
Ruy Castro – Folha de São Paulo
Correu o país a história da jovem Thauane, branca, 19 anos, hostilizada num ônibus em Curitiba por mulheres negras por estar, segundo estas, se apropriando da cultura afro ao usar um turbante. Thauane alegou que sofria de leucemia, e o turbante escondia sua perda de cabelo causada pela quimioterapia. Espero que, depois de recuperada, Thauane continue a usar turbante –não como um estandarte de guerra, mas por achá-lo um bonito acessório.
Bem, se até turbantes já foram convertidos em símbolos de identidade racial, vamos ter de rever tudo. No futebol, por exemplo, fica proibido aos jogadores brancos fazer gol de bicicleta, como Leonidas da Silva, cobrar falta com folha seca, como Didi, e comemorar um gol com o soco no ar, como Pelé –são exclusividades da cultura negra. Na culinária, os restaurantes não poderão mais servir feijoada, moqueca, farofa, angu, quiabo, jiló, cocada, quindim e rapadura a clientes brancos.
Lindas palavras de origem africana e há séculos incorporadas à língua brasileira, como cafuné, bunda, camundongo, xodó, zoeira, macumba, moleque, banguela, babaca, catimba, fuzuê e gandaia terão de ser abolidas do vocabulário branco. Quanto aos músicos brancos, mantenham distância do berimbau, da cuíca e do ganzá.
Aliás, a música popular será um problema. Ritmos de origem negra como o samba, o jazz, o blues, a salsa, o rap, o funk e dezenas de outros não poderão mais ser tocados em shows frequentados por brancos. E o rock, como ficará? Inventado lá atrás por negros pioneiros como Muddy Waters, Howlin’ Wolf, Chuck Berry, Bo Diddley e Little Richard, quem se apropriou e enriqueceu com ele foram Elvis Presley, John Lennon, Mick Jagger, David Bowie, Eric Clapton e milhares mais.
Acho que os negros americanos deveriam pedir o rock de volta.