BRASÍLIA – “É mais uma vitória no caminho do Brasil que queremos”, comemorou o presidente da Fiesp, Paulo Skaf. “É um avanço para o Brasil”, endossou o presidente da Associação Comercial de São Paulo, Alencar Burti.
Os empresários falaram em nome do país ao festejar a manchete dos jornais desta quinta (23): a Câmara liberou a terceirização irrestrita do trabalho. Faltou esclarecer se a notícia é mesmo boa para todos, ou apenas para os donos do dinheiro.
A Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho sustenta que a mudança não é nada patriótica: na prática, vai tirar direitos dos trabalhadores. Para a entidade, o objetivo do projeto é aumentar os lucros das empresas com a precarização dos vínculos dos funcionários.
Um estudo do Ipea revela que os terceirizados recebem 17% a menos no fim do mês. De acordo com o Dieese, eles sofrem cerca de 80% dos acidentes de trabalho e permanecem 2,6 anos a menos no emprego.
Numa estratégia negociada com o governo Temer, a Câmara desengavetou um projeto de 1998 para liberar a terceirização irrestrita. Com a manobra, o texto não precisará ser votado no Senado, onde haveria mais resistência à sua aprovação.
O texto foi encaminhado à sanção presidencial. No dia seguinte, as empresas estarão livres para demitir funcionários e obrigá-los a formar cooperativas ou a se “pejotizar” para continuar trabalhando.
Governo e empresários repetem que a mudança vai reduzir o desemprego. Falta explicar por que a taxa atingiu o menor nível histórico no fim de 2014, quando a legislação trabalhista era rigorosamente a mesma.
Os defensores do projeto também acenam com um salto social para os terceirizados. O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, descreveu um cenário em que “o operário vira empresário”. Se os procuradores do Trabalho estiverem certos, o operário vai continuar operário. Só que com menos direitos.
A notícia veio pela rede social: morreu o jornalista Milton Ivan Heller. Recebi-a ontem à noite, pouco antes de dormir, passada por quem navega na internet. Quem enviou foi outro amigo – e também jornalista, Jaime Lechinski. Se conheciam do tempo em que o Jornal do Brasil tinha uma sucursal que, com uma equipe excepcional de repórteres, só nos faz ter saudade dos anos 70 e início dos 80.
Hoje não há mais nada, apenas recordações. Heller é o responsável direto pela vinda do signatário para a capital da província. Era repórter da sucursal da revista Placar, atleticano até a medula, como só aconteceu desde que a revista foi fundada em 1970 e encerrou as atividades semanais vinte anos depois. Recebeu o convite para fazer parte do time do jornal carioca. Foi sem pestanejar. Em São Paulo o diretor Jairo Régis abriu espaço para o estagiário. Salvação da lavoura, pois estava casado, com o primeiro filho a caminho e ganhando o piso. Seis meses antes da mudança, conheci quem iria substituir quando cobri férias dele. Conheci da melhor maneira: fui à sua casa, na Vila Hauer ou perto dali, onde tinha um quintal enorme e, surpresa para quem morava num porão na Moóca, na zona leste de São Paulo, criava galinhas que, quando vi, ficavam soltas no enorme terreno do outro lado da rua. Fotografei o galo – e mantenho no arquivo os slides daquele belo encontro. Milton Ivan sempre foi de briga. Pelo que entendia de justiça ao ser humano. De esquerda? Sim. Romântico? Sim. Corajoso? Bota coragem nisso.
Foi perseguido pelos gorilas da ditadura militar e sobreviveu na batalha. Escrevendo, porque a arma que tinha era essa. Além da Placar e do Jornal do Brasil, passou pelas redações do Estado do Paraná, Diário da Tarde, O Dia, Diário do Paraná, Rádio Cultura, Panorama, sucursal do jornal Última Hora, Rede Globo de Minas Gerais. Encerrou a a carreira em 2001. Encerrou? Quando lhe fecharam as portas das redações, por ter convicção e, pecado dos pecados para os obtusos do outro lado, pertencer ao Partido Comunista do Brasil, foi vender livros de porta em porta para sustentar a família e, quando os militares voltaram aos quarteis, se debruçou sobre a história que conhecia e dá-lhe escrever livros. A saber: “Conspiração Nazista nos Céus da América”, “Os Índios e seus Algozes”, “Valmor Weiss: o Prisioneiro da Cela 310” e “Atualidades do Contestado”.
Sócio do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná, ele foi homenageado pela Câmara Municipal de Curitiba em março de 2014 com o “Prêmio Cultura e Divulgação”, proposto pelo também jornalista e então vereador Jorge Bernardi. Tinha 82 anos. No dia seguinte lançou, na Biblioteca Pública do Paraná, o livro “A CIA e a Quartelada – os 50 Anos do Golpe de 64”. No último telefonema, convidou seu sucessor na redação da sucursal da Editora Abril para uma festa de aniversário. Naquela noite o céu se abriu e caiu um dilúvio em Curitiba. Não pude ir. Ontem ele partiu. Está sendo velado e será enterrado hoje às 17h no cemitério Jardim da Saudade. Amém.
“A Bela e a Fera”, de Bill Condon, é ótimo para crianças, mas, pelo que eu vi, seu grande sucesso é com os jovens casais de namorados.
Durante o fim de semana, as sessões 3D, Imax e sala VIP estavam lotadas com notável antecipação –ou seja, o filme é um programa. E a prova da idade média da plateia foi, na minha sessão, a quantidade de vizinhos que ligavam o celular e ficavam teclando durante o filme. Além dos óculos de três dimensões, deveriam distribuir, nos cinemas, aqueles tapa-olhos laterais que foram inventados para os cavalos não se assustarem com movimentos nas margens de seu campo de visão.
Enfim, entende-se facilmente que “A Bela e a Fera” seja programa para jovens namorados: é o sonho de um amor que teria o poder de redimir, de transformar o outro e de torná-lo mais amável –essa transformação sendo, aliás, uma justa recompensa para quem aguentou amar o monstro.
Pensando bem, é curioso que essa ideia tenha tanto sucesso, porque, na realidade, não é isso o que acontece com mais frequência: a gente pode se casar com uma fera, esperando que ela contenha um príncipe escondido, no entanto, a regra é que a gente casa com príncipe (ou princesa) e depois disso descobre que havia nele (ou nela) uma fera escondida.
Enfim, voltemos à “A Bela e a Fera”: todos gostaríamos que nossos beijos amorosos tivessem o poder de quebrar o casulo e liberar borboletas maravilhosas.
É verdade que, na modernidade, o amor é o grande fator das mudanças. É por amor (o amor de Romeu e de Julieta) que Montecchios e Capuletos esquecerão ódios e vendetas. É o amor que autoriza qualquer um a se juntar com outro de uma classe ou de uma religião diferentes. É também do amor (de transferência) que tiram sua força as terapias pela palavra (e, em parte, a própria medicina).
Em suma, como cantavam os Beatles, o amor é tudo de que precisamos, mas, atenção: não é por isso que, no amor e pelo amor, seja garantido que a gente consiga transformar o outro. Recomenda-se, aliás, NÃO se engajar numa relação com a ideia de que, graças ao nosso amor, o outro será transformado ou mesmo, mais modestamente, que seus defeitos se amenizarão.
Ao contrário, regra quase absoluta: se e quando o amor parece ter transformado seu ente querido (do jeito que você esperava), prepare-se para assistir à volta inexorável de quem o outro sempre foi e, de fato, nunca deixou de ser.
A sensação frequente, que mencionei antes, de que casamos com príncipes e acordamos na cama com feras, tem sua origem justamente neste fenômeno: o amor nos vende a ilusão de que, graças a ele, as feras se tornam príncipes, mas, de fato, só há príncipes temporários.
Diante dessa regra, o que fazer? A saída consiste em amar o outro como ele/ela é –ou seja, amar a fera por ela mesma. Essa é a melhor parte da história de “Bela e a Fera”: para conseguir um príncipe, é preciso amar uma fera.
Para uma versão mais adulta, e francamente divertida, da história da bela e da fera assista a “Estranhos.com”, de Laura Eason (com os ótimos Deborah Evelyn e Johnny Massaro, direção de Emilio de Mello). A peça acaba de estrear no Teatro Vivo, em São Paulo, e a montagem brasileira é melhor do que a de Nova York, de dois anos atrás. Ambos os protagonistas de “Estranhos.com” são dominados por uma das ambições mais atormentadas e devorantes (a de escrever e ser lido). Claro, com essa ambição, o amor mal compete.
Quem assistir a “Estranhos.com” escolherá o fim que ele prefere e decidirá se o amor entre as duas feras tem uma chance de continuar ou não.
Eu acho que continuará, porque acredito que o amor se torna mesmo possível justamente quando ambos os amantes descobriram e sabem que o outro não é um príncipe, mas uma fera.
No filme de Condon, uma frase de Bela (não sei por quê, imaginei que fosse um caco de Emma Watson) deixa pensar que, para ela, talvez a fera fosse mais interessante do que o príncipe.
Em suma, Bela gostou da Fera (sem esperar que um príncipe se escondesse lá dentro), e a Fera aturou o bovarismo intolerável de Bela e das histórias de amor que ela lê. Da mesma forma, cada protagonista de “Estranhos.com” sofreu pela ambição do outro, que é mais forte do que o amor.
Mas, justamente, o amor só tem uma chance de funcionar sem idealização, ou seja, quando os amantes acabam gostando do que há de pior no outro.
A câmara dos deputados acaba de aprovar a terceirização de todas as atividades. Explico. Os empregadores não estão obrigados a registrar em carteira os empregados; podem trata-los como trabalhadores autônomos, até empresários. Tipo assim, você chama sua secretária com vinte anos de trabalho e diz a ela “a partir de amanhã você é Jhennifer da Silva ME”. ME significa microempresa, ainda que a secretária faça e aconteça dez horas por dia.
Não é bem assim, exato assim, só adoto a filosofia Nelson Rúbens, antigo jurado de Sílvio Santos: “eu aumento, mas não invento”. É a técnica de carregar nas tintas para ressaltar a cor chocante da realidade. Rodrigo Maia, o presidente da câmara, fez isso ao dizer que a Justiça do Trabalho é perniciosa ao ver empregado até em chifre de cavalo, dando-lhes direitos em demasia. Foi uma demasia do deputado. Apenas uma demasia. Os juízes trabalhistas foram ficando intoxicados pelas sobras do protecionismo getulista.
Fiquei trinta anos nessa seara, a maior parte deles ao lado dos beneficiados pela Justiça do Trabalho. Se exageros vi, foram poucos, como de resto em qualquer Justiça, como a federal, da Lava Jato. O problema não está na Justiça do Trabalho, está nos deputados e senadores. Os juízes não inventam direitos, eles os retiram das leis, que os atribuem com demagogia por deputados e senadores. Os juízes trabalhistas são sim tolerantes com as provas de violação dos direitos dos empregados.
Por que a tolerância com as provas? Porque neste Brasil de pequenos empresários e trabalhadores sem maiores cuidados com documentação, os juízes dão elasticidade na identificação dos direitos. As leis podem atribuir direitos até inviáveis, mas estes são paliativos para a crônica situação econômica do subdesenvolvimento. Assim o décimo-terceiro, férias de trinta dias com adicional, fundo de garantia, PIS são meros complementos de salário, os dois últimos impostos em disfarce.
Já fui longe para as dimensões do blog, o dobro das vinte linhas que não cansam o leitor nético. Terceirizações liberadas sem critério significam mais um ato irresponsável, resposta imediatista a demanda empresarial, que de um lado favorece o fluxo de caixa das empresas e de outro agrava o subemprego. Funcionará no padrão dos ciclos curtos, diminutos, como tudo no Brasil. Passada a eleição, a reivindicação pela volta bate no Congresso. E teremos a desterceirização. Plus ça change…
Os produtores de carne de ave vão convidar jornalistas de 40 países para visitarem suas unidades no Brasil. Eles querem combater a imagem de que o país não fiscaliza direito as empresas, criada depois da Operação Carne Fraca, da Polícia Federal.
FICHA LIMPA
“Queremos mostrar a um jornalista italiano, por exemplo, de onde vem a carne de frango consumida em seu país”, afirma o presidente da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), Francisco Turra. Os convites serão feitos para o Siav, o salão internacional de avicultura, que ocorrerá daqui a quatro meses.
ELO
Os policiais que interrogaram nesta terça (21) o blogueiro Eduardo Guimarães sobre o vazamento da informação de que Lula seria alvo de uma ação policial, em março do ano passado, disseram a ele que não apenas já sabiam a fonte da notícia como também quem passou a história a essa pessoa: uma mulher ligada à Receita Federal.
ELO 2
Guimarães obteve e divulgou em seu blog a informação, ainda sigilosa, de que Lula seria o centro de uma operação da PF.
ELO 3
O juiz Sergio Moro, que ordenou a condução coercitiva de Eduardo Guimarães para prestar depoimento, não quis responder, nesta terça, se outros vazamentos ocorridos no âmbito da Operação Lava Jato já foram ou estão sendo investigados.
TODO DIA Os vazamentos, comuns na Lava Jato, têm sido objeto de crítica não apenas de seus alvos. O ministro Gilmar Mendes chegou a dizer, nesta terça (21), que “na Lava Jato, a publicação de informações sob segredo de Justiça parece ser a regra, e não a exceção”.
O que mais ouvi ontem sobre o escândalo da carne brasileira é a disposição de ser vegetariano, na melhor hipótese derivar para o peixe. Em seguida, inevitável, a aspiração – irresponsável e imediatista – pela volta do regime militar. Dirigir a indignação para a causa associada ao escândalo da carne e prometer a retaliação correspondente, ninguém faz: votar melhor e combater os que estão por aí, alimentando-se de nossa carne.
Os calouros de medicina veterinária da PUC/PR ficaram sem graça com a queixa do professor: de 100 deles, só 5 mostraram interesse pela área de vigilância sanitária, a assessoria no abate dos frigoríficos. A imensa maioria prefere a clínica e cirurgia de animais domésticos – ou de companhia, na linguagem atual -, silvestres e selvagens. O risco, dizia o mestre, é a perda de espaço de trabalho para os engenheiros de alimentos. Nisso, nem Toni Ramos ajuda.
A bisteca de porco estava deliciosa – quando não está? Erro, só um, comentar com a moça natureba, agastada com o escândalo dos frigoríficos. Bióloga de formação, deitou a falar sobre os suínos. São os mais inteligentes e sensíveis dos animais de abate; pressentem a morte e seu guincho de dor toca o coração. O sabor da carne é tão real quanto a angústia do animal abatido. Quem já ouviu, não esquece. Que fazer, a carne é fraca.
O ministro da Agricultura, doutor Blairo Maggi, chamou de “idiotice” a acusação, apresentada pela Polícia Federal, de que um frigorífico do grupo BRF estivesse usando papelão nas suas salsichas. Faz sentido.
Maggi bate duro. É um bilionário do agronegócio, já foi chamado de Rei da Soja (título que herdou do pai) e a ONG Greenpeace presenteou-o com a “Motosserra de Ouro”. Conhece o mundo dos negócios e o da política. Chegou ao Senado pela gambiarra da suplência e ao governo de Mato Grosso pelo voto popular.
Representa como ninguém o agronegócio brasileiro com seu efeito modernizador do campo e sua importância para a economia. Quando estourou a Operação Carne Fraca, ele era o homem certo no lugar certo. Em poucos dias, verificou-se que adulterara o próprio produto.
Maggi ameaçou desnecessariamente o governo chileno, mas esse talvez seja o seu viés de senhor das terras. O ministro tornou-se patético quando acompanhou o coral dos agromandarins. Trata-se de uma casta capaz de gastar os tubos para publicar um manifesto “em defesa da proteína nacional”. Essa charanga considera o desastre uma coisa pontual, produto de “desvios de conduta” que “devem ser repudiados e combatidos”. Intitulam-se “associações de proteínas.”
A economia internacional modernizou o agronegócio brasileiro obrigando-o a respeitar padrões de qualidade. Contudo, quando operam no mundo do poder brasileiro, os empresários fogem do século 21 e aninham-se na primeira metade do 20, quando seus antecessores administravam matadouros.
O “desastre” começou há três anos, quando o auditor Daniel Gouvêa Teixeira foi afastado das suas funções depois de ter denunciado malfeitorias ocorrida no Paraná. Em seguida ele foi à Polícia Federal, contou o que sabia e assim nasceu a “Carne Fraca”. Na sua narrativa das excelências do governo, Maggi revelou que exonerou os superintendentes do ministério no Paraná (Gil Bueno) e em Goiás (Julio Cesar Carneiro).
Tudo bem, mas quem nomeou os dois foi Blairo Maggi. O doutor Gil Bueno foi apadrinhado pela base de apoio do governo, mesmo sabendo-se que o Ministério Público dizia o seguinte a seu respeito: “Recebeu para si, 67 vezes, em razão do cargo de fiscal federal agropecuário (…) vantagem indevida para deixar de praticar ato de ofício”. Nomeá-lo, vê-se agora, foi “idiotice”.
Em Goiás, na região do interesse de Maggi, foi nomeado outro filho da base. Quadro do PTB, Carneiro disputa eleições desde 2004, sem sucesso. Ele não é do ramo, mas o ex-diretor do serviço de inspeção era. Está preso preventivamente. Não há nada de pontual em situações desse tipo. São esquemas.
Os grandes grupos exportadores respeitam as exigências impostas pelo mercado internacional, mas convivem com o atraso que Blairo Maggi conhece de cor e salteado.
A Operação Carne Fraca começou com um lastimável grau de amadorismo megalômano e espetaculoso da Polícia Federal, mas isso não convida empresários, mandarins e ministros a adotarem a postura arrogante dos empreiteiros no nascedouro da Lava Jato. Como ensina um velho provérbio napolitano, “seja honesto, até mesmo por esperteza”.
Kátia Abreu disse à coluna Expresso, da Época, quem a pressionou, quando ministra da Agricultura para indicar Daniel Gonçalves Filho e mantê-lo no cargo, mesmo após ele passar a responder a um processo disciplinar na pasta: Osmar Serraglio, atual ministro da Justiça, e Sergio Souza, deputado federal pelo PMDB do Paraná.
No dia da Operação Carne Fraca, revelamos a relação de Serraglio com o líder da ORCRIM da carne podre.
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